quarta-feira, 2 de outubro de 2024

O amigo do meu pai.

 

By; Lorena

Sou a Lorena. Tenho hoje 23 anos e sou de São Paulo.

Tinha acabado de fazer 18 anos, estava solteira, mas sempre beijando alguém, menino ou menina, sempre as escondidas, não queria nada serio ainda devido aos estudos.

Nessa época meu pai tinha feito uma nova amizade, que tinha se tornado seu amigo de infância, devido gostar das mesmas babaquices.  Os dois saíam para beber direto e a minha mãe já estava começando a se sentir incomodada com a relação de ambas, até que meu pai chamou o amigo para ir à nossa casa almoçar.

Ele foi com a esposa. Enquanto meu pai e seu amigo ficavam um constrangendo o outro na mesa de almoço falando sobre as idiotices que ambas aprontavam no trabalho, minha mãe se incomodava com o fato do casal não querer ter filhos e em como a esposa do amigo parecia metida falando de viagens, festas e gente chique que havia conhecido.

Ela era bem bonita e parecia uma modelo, mas pelo jeito que agia, ela aparentava não querer estar ali. Até que vi os dois discutindo certa hora do dia, um pouco antes de ir embora. Pedi desculpas quando fui flagrado pelo amigo, enquanto a metida da esposa dele foi ao banheiro e ele começou a desabafar comigo. Disse que eu tinha sorte por ainda ser jovem e mandou eu ficar esperta para não me tornar uma mulher como a dele.

Falei o que sempre falava quando alguém me perguntava sobre namoradas: “Sou muito nova pra pensar em namoro”, completei agradecendo o conselho que deu.

- “Achei que você tivesse 18 anos”. Comentou ele

E eu fiquei constrangida. Ele ficou me encarando por uns segundos.

Reparava que o amigo me encarava com um sorriso estranho. Ele era um homem muito bonito, estatura mediana, pele branca, olhos castanhos claros  e já pouco cabelo já agrisalhando. Um homem bem charmoso.

Enquanto sou uma garota loirinha, rostinho fino, barriga lisinha e de seios pequenos. Bem ao estilo garotinha de apartamento.

Encontrei ele diversas outras vezes e ele sempre vinha puxar assunto comigo. Falávamos sobre várias coisas, até que de repente ele começou a puxar assunto de sexo. Ele perguntava se eu estava namorando alguém por aí já que eu era jovem demais pra ter algo sério, jogando na minha cara o que eu havia lhe dito e eu comecei a mentir, não sei porque, dizendo que sim.

Até que um dia, durante um churrasco na casa dele quando não consegui me enturmar com os filhos dos outros colegas do meu pai, estava era chateada por estar ali, não queria nenhum pouco. Ele se aproximou de mim, me encarou e perguntou: o que eu tinha pois me achou com cara emburrada.

Eu falei que não tinha me acordado bem, ele disse que estava tudo bem, e com toda a sua “sabedoria” me deu uma dica – Todo dia, assim que eu acordasse, antes de sair da cama, tinha que bater uma siririca para começar bem o dia. Masturbação pela manhã era uma ótima coisa. Servia tanto para homens quando pra mulheres.

Que educado, pqp! Fiquei sem graça, dei um sorrisinho e ele saiu para conversar como povo da festa.

Dias depois, saindo do colégio, eu estava caminhando para casa quando ele passou de carro e me ofereceu carona. Agradeci, disse que não precisava pois era pertinho, mas depois dele insistir, eu entrei no carro. Ele me perguntou segundos depois se estava seguindo o conselho dele e eu respondi que sim e ele me falou que isso era bom.

O amigo do meu pai começou a me perguntar como era a minha relação com meus amigos e eu fui vaga no assunto. Ele então me contou umas histórias. Desde garoto ele fazia isso e no homem causava isso, de repente ele começou a rir e disse;

- “Olha como fiquei!” apertando seu pau duro, marcando na calça e meu coração disparou.

Minha boca se encheu d’água e eu estava decidida a dar pra ele naquele carro, mas ele disse:

- Chegamos!

O filho da puta me deixou na minha casa e apenas foi embora me desejando um ótimo dia e eu tive me contentar com um banho de água fria.

Eu não entendia porque parecia que ele estava de maldade comigo, mas nunca fazia nada. Ele estava me provocando e isso me deixou frustrada.

Então quando ele foi a minha casa buscar meu pai para eles irem jogar futebol com os caras do trabalho, fui até ele e contei:

- Sabe o que tem me ajudado nas siriricas pela manhã? Pensar em você. E eu tenho gozado gostoso.

E dei meia volta e fui pra casa da minha amiga estudar pro vestibular.

Quando cheguei de noite, minha mãe não estava em casa, tinha ido à igreja e meu pai estava na sala com o amigo vendo um filme de ação e conversando sobre o jogo de mais cedo. Meu pai disse que minha mãe tinha deixado comida pronta e mandou eu ir jantar e eu fui pra cozinha. Ouvi a voz do amigo dizendo que ia pegar mais cerveja, meu pai o tratava como se ele fosse de casa e não se importou.

Eu estava de costas na pia, lavando o prato pra depois me servir e senti mãos fortes me abraçando por trás. Tomei um susto mas deixei e ele sussurrou em meu ouvido dizendo pra eu relaxar. Ele continuou me abraçando e beijando meu pescoço, sua barba rala roçava em meu ombro enquanto suas mãos apertavam meus peitos e deslizavam pela minha barriga. Seu pau bem duro estava roçando na minha bunda e ele enfiou uma de suas mãos pra dentro da minha calça e calcinha. Eu soltei um gemido baixinho quando ele começou a mexer em minha buceta que já estava babando.

Ele me masturbava lentamente, movimento dos seus dedo no meu clitóris me enlouquecia. Ele me deu um chupão no pescoço e depois tirou a mão da minha buceta e desabotoou minha calça. Achei que ele fosse me foder e fiquei apavorada porque não tinha camisinha e nem havia tempo ali na cozinha. Mas ele apenas se ajoelhou e começou a me chupar.

Eu estava com tanto tesão naquele homem que não aguentei. O pior é que ele mandava bem, ele não só chupava a minha buceta, como dava lambidas no meu cuzinho e metia 2 dedos na minha buceta.

Gozei em sua boca em bem rapidinha e o desgraçado ainda se levantou e falou bem baixinho:

- Sente o seu gosto:

E me beijou, me apertava na cintura, meu corpo colado no dele se esfregava num ritmo ofegante, minha buceta piscava sem parar.

– Meu pai o chamou. – Foi fabricar a cerveja?

– Já estou indo! – Ele respondeu naturalmente. Me deu mais um beijo e disse: – Amanhã te pego no colégio e vamos num apartamento que eu tenho. Vai ser divertido! – Ele piscou pra mim, abriu a geladeira, buscou a cerveja e foi pra sala.

Ouvi ele e meu pai rindo depois dele dizer que tinha ido dar uma mijada e por isso demorou. Eu nem quis mais jantar. Já havia matado a fome e fui pro quarto me deitar.

Depois eu conto como foi no apartamento dele.

  • Enviado ao Te Contos por Lorena

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