quarta-feira, 2 de outubro de 2024

O DIA QUE EU VIREI A PUTINHA DO PAPAI! (parte 2)

 

By; Lolla

Continuando...

Quando eu cheguei em casa, eu tentei recriar de todas as formas possíveis aquela sensação gostosa do pau do papai esfregando na minha bocetinha, mas nada chegava perto! O braço do sofá, a quina da mesa, meu travesseiro, ursos de pelúcias... até no cabo da vassoura eu me esfreguei, e nada!

Eu precisava do papai!

No dia seguinte fui pro colégio, passei a manhã toda calada que até as minhas amigas perceberam. Eu estava com a cabeça em outro lugar, mas não contei do ocorrido para elas, disse apenas estar com dor de cabeça e que iria direto para casa depois da aula.

Arranjaria uma desculpa para vê-lo novamente.

Para a minha surpresa, quando a aula terminou, o papai já estava na porta da escola encostado em sua caminhonete, me esperando. Eu sorri meio sem graça ao vê-lo, e aliviada também pois não teria que arranjar uma desculpa para ele ir lá em casa, já que ele já estava ali.

A minha mãe trabalhava dia sim e dia não, de 12h até às 00h e meu irmão estudava fora. E quando eu voltava da escola, ela já tinha ido trabalhar, então, eu tinha a casa toda só para mim na parte da tarde e da noite também. Prato cheio para eu aprontar kkkkkk

Às vezes eu chamava algumas amigas para me fazer companhia, festa do pijama com algumas brincadeirinhas gostosas.

Me despeço das minhas amigas e vou até ele. Abraço o de costume, perguntando o que ele estava fazendo ali.

-Vim ver se você não estava matando aula! -respondeu ele ainda me abraçando.

-Hoje não... -me afasto olhando em volta para ver se alguém desconfiava de alguma coisa.

Peço ele uma carona até em casa pois estava muito calor e eu não queria chegar toda suada em casa. Ele concorda e entramos na caminhonete, passamos o caminho todo em silêncio. Eu morrendo de vergonha imaginando mamar ele ali dentro do carro enquanto ele dirigia. Ele parecia ler meus pensamentos, pois ele sentava quase deitado no banco, mostrando o pênis marcando à calça.

Eu não me ousava olhar para o lado.

Mal chegando na porta de casa, eu pulei da caminhonete correndo para dentro, com a boceta pegando fogo, ele vem atrás de mim.

-Tua mãe tá em casa?

-Não. Hoje ela trabalha. -Jogo água gelada no rosto e pescoço me esfriando. Ofereço lhe um copo d'água também, ele aceita e eu completo. -Tenho a casa toda só pra mim até meia noite!

Ele bebe a água em silêncio.

-Fique a vontade, vou trocar de roupa.

Digo saindo da cozinha, ele vem atrás sentando no sofá.  Eu entro no meu quarto deixando a porta aberta que era de frente para aonde ele estava sentado. Tiro meu uniforme, e sinto seus olhos em mim. Fico só de calcinha e sutiã andando pelo quarto procurando o que vestir. Pego um short largo e uma camiseta. Fico sem sutiã vestindo a camiseta e eu ia ficar sem calcinha também, mas o que ele ia pensar de mim!?

Volto pra sala, ligo a TV e vou preparar alguma coisa para comer. Ele oferece ajuda e eu aceito. Como nos velhos tempos, nós dois cozinhando juntos. Mas dessa vez, eu o provocando e ele me sarrando e beijando meu pescoço.

Almoçamos e sentamos na sala para assistir TV. Ele sentado e eu deitada no sofá com a cabeça em seu colo como costumava fazer. Assistiamos a "Sessão da tarde", não lembro o filme pois 5 minutos depois, ele estava com a mão dentro da minha blusa acariciando meus seios. Deixando o biquinho durinho.

Com a outra mão ele tira o pau para fora, deixando ao lado do meu rosto. Tento me concentrar no filme, masturbando ele, mas depois que ele desceu a mão para dentro do meu short, eu já não vi mais nada! Me rendi e comecei a chupá-lo, abafando meus gemidos amando o teu toque na minha boceta.

Ele me masturba até eu gozar com o pau dele na boca.

Me levanto tirando meu short e a calcinha, sento eu seu colo de frente pra ele. Eu queria roçar minha boceta no pau dele de novo. Ele se ajeita no sofá e eu encaixo minha boceta.
Ele agarra minha cintura.

-Garota, sabe que assim eu posso tirar teu cabaço em um único movimento, né! -diz ofegante.

-Como assim!? -pergunto confusa.

Ele sorriu me puxando para teu peito. Deita no sofá comigo em cima dele. Ainda segurando minha cintura, ele me faz movimentar se em cima dele, num vai e vem. Dois segundos depois eu já estava cavalgando em cima dele esfregando com vontade minha boceta no teu pau. Ele tira minha camiseta e fica apertando meu peitos.

Ele goza e eu continuo me esfregando até tremer gozando em cima dele. E enquanto eu limpo a barriga dele suja de porra, com a boca, a pedido dele, ele diz o quanto eu era gostosa e ele sortudo por eu ser a garotinha dele. Depois ele me coloca deitada no sofá, se ajoelha e me faz um oral maravilhoso!! De me tremer toda!! De eu gemer alto com a tua língua no meu grelinho, entrando na minha portinha trancada e no cuzinho. Tua barba roçando, se esfregando no meio das minhas pernas.

Eu implorava para ele parar, mesmo tacando minha boceta na tua cara e desejando que aquilo nunca mais acabasse. Gozei ofegante. Desfalecida. Eu estava morta!

Ele me beija deitando ao meu lado. Alterna seus beijos entre lambidas e mamadas no meus peitos até nos recuperamos.

E foi assim a tarde toda, brincadeirinhas gostosas, sem pressa. Comemos alguma coisa juntos mais tarde, eu sentada nele com seu pau cutucando a minha entrada e sua mão acariciando ela. Tomamos banho juntos, com ele gozando na minha boca e lavando minha boceta enfiando seu dedo cada vez mais fundo nela. Agora era dois dedinhos entrando em mim.

Depois do banho, fomos para o meu quarto.

-O que você apronta aqui neste quarto quando está sozinha em casa!? -pergunta ele me deitando na cama, ele vem por cima.

-Me toco pensando em você!-respondo sorrindo.

Ele rosna largando todo teu peso em cima de mim, me deixando sem ar. Me beija com intensidade apertando meus seios e empurrando teu pau na minha boceta roçando nela.

-O teu papai te ama, você sabe disso, não é!? -ele pergunta olhando nos meus olhos.

Eu afirmo com a cabeça.

-Você também ama o papai?

-Sim sim. Eu sou a garotinha, papai! -digo rebolando embaixo dele.

-Boa menina! -ele diz pincelando a cabeça do teu pau na minha entrada. Mira e enfia de uma vez na minha boceta pedindo desculpas por isto.

Ele me beija abafando meus gemidos de dor e surpresa. Tento empurra-lo de cima de mim mas ele era grande de mais.

-Puta gostosa! -diz enfiando tudo com vontade.

Sinto meu lacre se rompendo.
O papai tirando a minha virgindade!

Não sei se eu sentia raiva o alívio por perder la. Eu só sabia gemer sentido dor com o papai me fodendo.

Mas não era essa dor terrível que as minhas amigas relatavam. Era gostosa a dor dele me invadindo.

O papai continuou me fodendo. Rápido e nada carinhoso. Tirou o pau para fora e gozou na minha barriga. Urrando... jatos de porra voaram até meus seios.
Ele pega a toalha, me limpa, se limpa e deita ao meu lado me abraçando.

Ficamos em silêncio por um tempo.

-Tudo bem? -pergunta.

-Você não foi gentil comigo! -respondo balançando a cabeça. Toco na minha boceta ardida.

Ele me beija se desculpando e diz que a próxima vez ele seria gentil com a garotinha dele.

Era o comecinho da noite quando ele me fodeu novamente. Dessa vez o papai foi gentil e carinhoso com a tua garotinha!

Mas eu pedi pra ele ir com menos carinho de novo.

Sei lá, eu gosto de sentir dor. E a segunda vez não foi igual a primeira, com dor.

Quando ele estava indo embora, de volta para a família dele, ele pegou da sua carteira duas notas de 100 e duas de 50 reais estendendo o dinheiro para mim.

Eu aceito.

E a partir daquele dia, eu me tornei oficialmente a putinha do papai!

  • Enviado ao Te Contos por Lolla

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