terça-feira, 29 de dezembro de 2020

O Doce Mel de Anita

 By: Dannilo

Olá amigos do Te-conto, espero que estejam todos bem. Meu nome é Dannilo e tenho 40 anos, tenho 1,85 e moro em São Paulo capital. Como já descrito em outros contos, venho me encontrando com uma mulher linda e maravilhosa que conheci aqui no Tumblr. Anita é uma mulher saborosa e encantadora que tem seus 51 anos, 1,77 de altura, olhos e cabelos castanhos, seios médios e lindos, uma bunda maravilhosa e um buceta doce que me deixa louco. 

Marcamos em uma tarde e assim que nós encontramos o tesão já estava a mil. 

Ao chegar no quarto, notei que o bronzeado em Anita ainda estava lindo, pois ela havia viajado recentemente para o nordeste e voltado à morena tropicana. 

Tiramos nossas roupas ficando apenas com a parte de baixo, ligamos o ventilador de teto e o ar-condicionado, desses quadrados que atravessam toda a parede, e deitamos nos beijando e nos amassos. Meus dedos já buscavam sua buceta enquanto beijava seu pescoço até sentir ela toda arrepiada. Fui descendo e comecei a lamber seus seios por cima do sutiã, puxei de lado e mamei com vontade enquanto já fui aos poucos tirando o sutiã. Enquanto Anita foi tirar seu sutiã, aproveitei e dei uma lambida na buceta por cima da calcinha, o que fez ela dar um pulo. Voltei para os seios e fiz questão de lambê-los sem a menor pressa, olhando para seus olhos enquanto lambia com a ponta da língua ou quando sugava até chegar no biquinho. Neste momento seu sorriso estava estampado, seu tesão aumentando e eu me divertindo vendo essa Deusa entregue ao prazer intenso.

Puxei sua calcinha e tirei minha cueca que estava toda babada, e quando ela foi colocar minha cueca do lado da cama, eu caí de boca na buceta dela fazendo ela gemer muito gostoso. Eu soquei minha língua com vontade, buscando o mel bem do fundo e sugando tudo. Quando lambi o grelinho, ela cravou as unhas na minha cabeça e soltou o gemido enquanto olhava pra ela criando aquela energia entre a gente. Anita se contorcia na cama, erguia o quadril, puxava meus cabelos, me olhava incrédula enquanto dizia:

- Como você lambe gostoso.

- Ahhhhh filho da puta. Lambe!!!

Fiz essa mulher gemer muito com minha língua safada. Mas faltava aquele orgasmo de melar toda minha boca. Então eu ergui suas pernas encaixei meu pau que já babava muito e meti até o talo nela e depois comecei a bombar rapidamente até que senti seu orgasmo aquecer meu pau. Tirei meu pau e voltei a lamber e ela estava ensopada, ainda gozando enquanto minha língua lambia tudo, sugava tudo e ainda lambi muito seu grelinho intercalando as 3 sequências. Nessa hora Anita não se aguentou, seu corpo tremia, se contorcia muito, ela chegou a ficar de lado na cama com minha cabeça entre as pernas e minha língua lambendo todo o melzinho. Enquanto fazia isso, dei alguns tapas em sua bunda, já que estava de ladinho. E quanto mais eu lambia mais ela gemia. Eu não falava nada, só olhava e via ela revirando os olhos e falando:

- Lambe cachorro. Lambe filho da puta.

- Caralho como você é foda.

Quanto mais ela falava mais eu devorava sua buceta e sugava todinha. Depois de lamber tudinho, fui beijar sua boca e quando ela sentiu o melzinho na minha boca com gostinho do meu pau que tinha metido, falei no seu ouvido: 

- Sentiu o gostinho do seu melzinho e do meu pau?

Ela nem respondeu, voltou a me beijar com vontade e aproveitei para meter com vontade e rápido fazendo aquele beijo ser interrompido com mais gemidos. Falei no seu ouvido o quanto ela é gostosa, de como a buceta dela é docinha, de como adoro lamber e foder aquela buceta. Ela ouvia isso revirando os olhos e logo em seguida passou a ouvir meus gemidos no ouvido até que foi ficando mais alto, mais intenso e explodir em um orgasmo urrando no seu ouvido.

- Goza meu cachorro, enche sua putinha de porra. Da leitinho pra sua putinha.

Meu pau latejava em sua buceta enquanto ela travou meu corpo sob o dela. Que delícia. Descansamos um pouco para recuperar as energias. 

Logo depois estava Anita deitada na cama, com aquela linda bunda me chamando e claro que fui bolinar um pouco. Comecei beijando suas costas, pescoço, fui descendo até chegar em sua bunda onde além de beijar, mordisquei e lambi essa mulher deliciosa. Ela começou a rebolar, a erguer o quadril o que permitiu lamber seu reguinho, um pouco do seu cuzinho e fui massageando sua buceta com meus dedos. Quando ela ficou deitada apenas com a bunda empinada eu encaixei meu pau e comecei a foder de 4. Eu metia e sentia sua bucenta esquentando muito e logo em seguida sentia seu orgasmo, metia com força até sentir as bolas bater com força. Continuei sentindo aquele calor dos orgasmos, e os gemidos da minha putinha ecoando no quarto:

- Mete gostoso. Fode sua puta.

- Fode com força cachorro. 

Eu meti com força, rápido, ecoando o som de cada metida até para fora do quarto. Minhas mãos apertando forte sua cintura trazendo seu quadril junto ao meu. Ora Anita erguia seu corpo, ficando totalmente de quatro, em outros momentos deitava seu tronco deixando apenas sua bunda maravilhosa ao meu deleite para devorá-la. Depois de alguns minutos senti o cansaço e sugeri mudar de posição, deitei na cama e pedi para ele vir por cima, mas Anita tinha outros planos de retribuir a posição que ela mais adora. Assim que deitei ela segurou meu pau que estava todo meladinho e duro, e começou a lambê-lo, sentindo o doce de sua buceta nele. Ela foi engolindo, chupando, lambendo e me deixando arrepiado e extremamente excitado. Ela me olhava para ver minhas reações, lambia minhas bolas, mostrava sua língua para eu ver ela saboreando meu pau durinho. Sua boca engoliu ele inteiro e enquanto estava em sua boca, senti sua língua lambendo e sugando tudo. Nessa hora quase perdi o controle. Depois de fazer aquele boquete delicioso, deixou ele todo meladinho, passou a perna por cima do meu corpo, segurou meu pau e sentou com vontade até sentir ele todinho dentro dela. Ela começou a cavalgar como uma verdadeira Amazona, rebolou, esfregou, quicou sentindo todo o meu tesão por ela. Comecei a pedir para ela gozar gostoso, para rebolar ainda mais, mas os sussurros não estavam fazendo ela  chegar ao ápice. Foi então que comecei a falar bem alto pra todo mundo ouvir:

- GOZA FILHA DA PUTA, GOZA NO MEU PAU MINHA PUTA.

- REBOLA NO SEU CARALHO E GOZA CADELA GOSTOSA.

  • - GOZA NO SEU CARALHO PUTINHA, DÁ SEU MELZINHO MINHA PUTINHA.

Nessa hora Anita não se aguentou, aumentou a intensidade, começou a gemer mais rápido, seus batimentos ficaram extremamente acelerados. Minhas mãos apertavam sua cintura ajudando na cavalgada, depois apertei seu pescoço de leve e seus seios, e foi quando senti o mel escorrer no meu cacete.

- Ahhhhh caralho, fode sua puta.

Puxei Anita pra frente e comecei a erguer o quadril e deixando seu orgasmo ainda mais saboroso.

- Filho da puta, foda sua puta. Assim fode gostoso.

Anita gozou tão intensamente que escorria o mel pelo meu pau e minhas coxas. Quando seus batimentos reduziram, seu corpo caiu sobre o meu de tão exausta enquanto ainda gozava no meu cacete. Seu corpo toda molhadinha de suor indicava o quanto foi intenso aquele momento. Descansamos por poucos minutos até que ela deitou atravessada na cama de barriga para cima, de frente ao ar-condicionado, e com a cabeça para fora da cama, para buscar esfriar o corpo que estava queimando de tanto tesão.

Mas eu ainda está com o pau durinho e louco para foder ainda mais. Então aproveitando sua distração na busca de esfriar o corpo, deitei sobre ela já metendo meu pau, travando seu corpo na cama e movimentando apenas o quadril para penetrá-la. E eu fiz isso de forma constante, mantendo o ritmo e sussurrando em seu ouvido o tempo todo:

- Você é muito gostosa Anita, adoro foder essa buceta deliciosa que você tem.

- Ahhhhh como eu gosto de sentir sua buceta gozar no meu pau. Vem gozar de novo minha putinha pra sentir meu cacete gozar muito em você.

Anita foi revirando os olhos, apertando minhas costas, e gemendo junto comigo. Minhas mãos seguravam a sua cabeça que estava pra fora da cama de forma que ficasse rente ao corpo. Assim pude beijá-la enquanto continuava metendo, e sem falar nada dessa vez, gozei intensamente naquela buceta e urrando em seu ouvido de tanto tesão.  Anita ao sentir meu pau pulsando dentro dela, gozou na sequência gemendo alto em meu ouvido deixando aquela tarde ainda mais saborosa. Nossos corpos escorregavam de tão suados que estávamos.  Quando saí de cima dela, eu quase não estava aguentando ficar de pé, minhas pernas tremiam e meu pau escorria todos os orgasmos. Tomamos um banho até demorado curtindo os últimos minutos para acariciar um ao outro e depois nos despedimos de outro encontro intenso e extremamente doce.

quarta-feira, 23 de dezembro de 2020

Levou chifre e não acreditou !!!

 By: Marli

Meu nome é Marli e tenho 35 anos. Sou loira e bonita. Tenho 1m60 50 kg, seios grandes e firmes, cintura fina e bunda grande e arrebitada, porém firme e sem celulite. Sou casada há dez anos, temos um filho e moramos em Curitiba. Meu marido tem a estranha fantasia de ser corno. Mas isso me assustava. E

u tive uma educação religiosa e aprendi que mulher honesta só tem relações amorosas com um homem. Não que eu tivesse casado virgem, aliás, longe disso. Namorei e transei muito antes de conhecer meu marido, mas nunca traí um namorado na vida.

Meu marido estava em viagem de negócios havia duas semanas e deveria voltar naquele dia. Eu estava subindo pelas paredes de tanto tesão, pois transamos quase que diariamente. Passei a manhã toda no salão de beleza e tinha me depilado todinha, do jeito que ele gosta. A pele sensível me deixava mais tarada ainda.

No início da tarde veio o técnico da TV a cabo, um negão de 1,90 m, preto como breu. Lembrei-me de um filme pornô cujo ator era parecido como o técnico e tinha um cacete enorme, de mais de 25 cm e grosso como meu braço. No filme ele comia uma loirinha linda que sorria com aquela tora toda enfiada no cu. Tenho um fraco por sexo anal, culpa do meu marido, que desde o namoro me faz gozar muito, com seu cacete enfiado no meu rabo. Seu cacete tem 18 cm e é fino, perfeito para me enrabar.

Minha xoxota e meu cuzinho piscaram de tesão, pois o negão mal conseguia disfarçar o tesão que sentiu por mim. Enquanto o técnico trabalhava, meu marido telefonou e disse que teria que estender a viagem por mais uma semana. Deixei o negão na sala e fui para o quarto para continuar a conversa. Reclamei dizendo que minha xoxota estava morrendo de saudades e ele sugeriu que fizéssemos sexo on-line.

Falei que o técnico da TV estava em casa. Ele perguntou como era o técnico. Disse que o técnico era um negão enorme e muito simpático. Meu marido falou para eu dar para ele. Pedi para ele não falar bobagem e ele riu. Disse que eu era cagona.

Puta da vida, desliguei o telefone na sua cara.

Eu estava muito carente de rola e decidi satisfazer o desejo do meu marido. Fui ao banheiro e fiz higiene anal. Coloquei um vestido vermelho bem curto e decotado, que mal cobria minha bunda e meus seios. Comecei a escolher sutiã e calcinha bem sexies, mas decidi simplesmente não usá-los.

Voltei para a sala e o negão estava sentado no sofá, esperando apenas eu assinar a ordem de serviço. Quando ele me viu, ficou com cara de bobo. Gaguejou ao dizer que já havia terminado. Falei que precisava ver se a TV estava funcionando e curvei-me para pegar o controle remoto, mostrando meus seios pelo decote.

Fingi que o controle não funcionava direito e, dando as costas para ele, me curvei apontando o controle para a TV, mostrando minha bunda.

O negão não aguentou e me puxou para seu colo. Senti o volume contra minha bunda e sorrindo, disse que se não me comesse direito, chamaria a polícia e o PROCON. Ele beijou minha boca e disse que me iria foder até eu pedir arrego. Levantei de seu colo e ajoelhei na sua frente. Abri sua calça e tirei seu cacete para fora. Não era grande como o ator mas mesmo assim era enorme. Abocanhei seu cacete. Mal conseguia enfiar na boca o cabeção. Era muito grande. Chupei com vontade enquanto puxava a calça para baixo. O técnico tirava a camisa e levantava o quadril para que eu tirasse sua calça. Seu pau, duro feito pedra, media uns 20 cm e era bem mais grosso que o de meu marido. Ele me colocou no sofá, interrompendo o boquete, e ficou de quatro na minha frente.

Ele chupou minha xoxota depilada. Enfiou um dedo, que era enorme e parecia um pau pequeno. Levantei as pernas deixando mina xoxota e meu cuzinho a sua disposição. Ele lambia meu grelo e enfiava dois dedos na xoxota. Quando senti outro dedo penetrando meu cuzinho, gozei desesperadamente. Empurrei o negão para o tapete e levantei. Tirei as alças do vestido e deixei cair no chão. O negão me puxou para cima de dele fazendo sua tora cravar na minha xoxota melada. Entrou apertado, esticando as paredes da vagina. Eu respirava com dificuldade de tanto tesão.

Seu pau bateu no fundo da vagina e empurrou meu útero. O incômodo, ao invés de atrapalhar, deixava-me mais excitada ainda, pois estava sendo arrombada com propriedade. O técnico mexia o quadril para cima, ao mesmo tempo em que chupava meus seios. Mesmo ajoelhada por cima, não precisava mexer, pois ele fazia tudo.

Depois de alguns minutos gozei gemendo alto. Felizmente ele estava longe de gozar. Eu fiquei meio mole e sentei de vez no seu cacete. Ele me levantou e colocou-me de quatro com certa brutalidade. Com os cotovelos apoiados no sofá senti seu pau penetrar minha vagina por trás. Era uma loucura.

Meu tesão não passava. Estava para gozar novamente sentindo as bombadas profundas e violentas. Comecei a sentir vertigens. Ele metia violentamente aumentando o ritmo e o orgasmo não vinha. Meu corpo estremecia. Eu gemia cada vez mais alto. Meus gritos ecoavam pela sala. Tive um orgasmo múltiplo violento como nunca tivera antes. Ainda tremia com o gozo quando o negão começou a gemer.

Falei para ele não gozar dentro e girei o corpo. Abocanhei sua rola e a porra começou a jorrar em jatos fartos. Eu tentava engolir, mas saía mais do que eu conseguia engolir. A porra vazou e escorria pelo seu pau. O negão urrava. Quando parou de gozar, soltei o cabeção. Com a língua recolhi a porra que escorria para o saco e abri um sorriso.

O negão sentou no sofá para descansar. Seu pau enorme estava meia bomba. Eu ainda estava excitada. Levantei e disse que voltaria logo. Fui para o quarto e peguei o gel lubrificante. Voltei mostrando o gel. Passei nos peitos e espalhei para que ficassem bem escorregadios e inclinei-me em seu colo. Coloquei seu cacete entre os peitos e fiz uma espanhola. Quando o cabeção surgia entre os seios, eu abocanhava e chupava com força. Queria que meu marido me visse.

Cagona era a puta que pariu! Seu cacete logo ficou duro e pronto para outra. O negão estava sentado na beira do sofá e eu fui por cima. Encaixei o cabeção na xoxota e sentei. Sentia calafrios enquanto a rola entrava. Comecei a cavalgar seu cacete. O negão pegava meus seios e chupava forte, invertendo os mamilos. Ele enfiou a cara entre os peitos algumas vezes.

Eu me lembrava da loirinha dando o cu para o ator. Se ela aguentava um cacete daquele tamanho no rabo, eu tinha que aguentar o pau do técnico no meu. Saí de cima e fiquei de quatro no tapete. Pedi para ele comer meu cuzinho. O técnico abriu um sorriso de felicidade. Senti um arrepio na espinha quando senti um dedo melado entrar no meu cu.

Era gostoso demais. Logo senti outro dedo entrar. Quando enfiou o terceiro dedo senti um pouco de dor. Fiquei com medo, mas não ia desistir. Meu cuzinho era acostumado com o pau do meu marido, que tinha um calibre bem menor. O negão ia estourar minhas pregas. Não ia ser cagona.

O negão ficou em pé atrás de mim e senti o cabeção encostar-se ao meu cuzinho. Relaxei o máximo possível. Senti a pressão e a dor veio forte. Tentei conter o grito em vão. O negão ouviu meu grito de dor e parou. Perguntou se eu queria desistir e apenas pedi para ele por com cuidado. Ele voltou a forçar.

Lágrimas escorriam pelo meu rosto. Eu respirava com dificuldade. Quando a cabeça entrou fiquei aliviada, pois o pior havia passado. Ele esperou um pouco e logo começou a forçar mais rola para dentro, devagar e com cuidado. A dor era grande, mas suportável. Aos poucos ele foi enfiando cada vez mais fundo. Já não doía tanto e eu começava a mexer o quadril para trás.

 

Abri um sorriso de satisfação quando senti sua pélvis encostar-se à minha bunda. O negão percebeu que eu sentia mais prazer que dor e começou a socar rola no meu rabo mais rápido. Tesão e dor levaram-me às nuvens. Gozei sem tocar no grelo, coisa rara nos mais de 15 anos de muita prática.

O negão castigou meu rabo por uns 10 minutos fazendo-me gozar mais uma vez. Ele disse que estava cansado e me levantou sem tirar o pau do meu cu. Sentou no sofá e me fez cavalgar seu cacete de costas para ele. Subi e desci naquela tora por muito tempo até que minhas pernas não aguentassem mais. Era gostoso, mas não o suficiente para mais um orgasmo. Falei que estava cansada e deitei sobre seu corpo.

Praticamente nossos corpos escorreram para o tapete e ele me comeu de bruços. O pau entrava mais macio e mais gostoso. Meu tesão aumentava na medida em que ele acelerava as metidas. Eu gozava novamente quando senti seu pau latejar e o calor de sua porra invadir meu reto. Foi duplamente gratificante: gozar pelo cu e sentir a porra quente no reto.

O negão saiu de cima e deitou-se no tapete, ofegante. Eu estava acabada, com a xoxota e o cu arrombados. Podia sentir meus buracos latejando. Olhei para o relógio e vi já que eram cinco horas. Meu filho estava para chegar da escolinha. Falei que ele tinha que ir embora e ele rapidinho se vestiu, pegou as suas coisas e se foi. Levantei e senti a porra escorrer livremente do meu cu arrombado. Corri para o banheiro e me limpei. Terminava de me vestir quando a perua escolar buzinou. Abri a porta para meu filho, que correu para seu quarto. Ainda bem, pois deu tempo para pegar o vestido na sala e limpar algumas pocinhas de porra do chão com o próprio vestido.

Fiquei dois dias com a xoxota e o cuzinho assados. Quando meu marido voltou eu estava plenamente recuperada e levei uma surra de pica para compensar suas três semanas sem sexo. Eu levava rola no cu e pedia para ele arregaçar meu cuzão arrombado pelo técnico. Ele ficou mais tarado ainda e quase me matou de tanto foder.

Depois contei como o negão havia me arrombado e ele simplesmente não acreditou. Achou que eu inventei aquilo para agradá-lo. Coitado...

  • Enviado ao Te Contos por Marli

domingo, 20 de dezembro de 2020

Trai meu marido e depois que ele chegou dei pra ele tambem.

 By: Natalia

Oi, me chamo Natalia, tenho 32 anos, sou casada e somos de João Pessoa. O que vou contar aconteceu no ano passado 2019, e foi bem marcante para mim.

Eu estava com meu marido passando um fim de semana num belo hotel em Recife e, no domingo, quando acordei, meu marido já havia acordado, tomado o café, e disse que o Gustavo, um amigo nosso que morava lá, tinha nos chamado para dar um passeio pela orla.

Como eu tinha acabado de acordar, disse que preferia ficar no hotel, tomar o café e depois iria pra piscina lhe esperar. Nosso amigo passou no hotel e o pegou.

Fui tomar o café, sem nenhuma pretensão, com um short branco bem colado, tamanco alto de praia, como gosto de usar, quando percebi um cara olhando pra mim. Achei ele um gato e dei uma correspondida pra demonstrar que estava gostando, e disfarçando, porque ele estava com uns amigos.

Quando saí pra voltar ao apartamento, ele também veio e pegamos o mesmo elevador, só nós dois, e ele investiu logo, elogiando minha beleza e perguntando se eu estava só. Quando eu lhe disse que no momento sim, pois meu marido havia saído com um amigo, ele me perguntou, e eu lhe disse o número do apartamento que eu estava.

Logo depois que entrei, o telefone tocou, e era ele. Batemos um papo rápido. Ele então explicou que era de São Paulo e estava com uns colegas da empresa participando de um evento em Recife. Vendo o interesse dele, resolvi aproveitar a oportunidade, e o convidei e vir no meu apartamento, o que ele aceitou de imediato.

Eu sabia que meu marido ia demorar a chegar. Mas, só por segurança, liguei pra ele e disse que quando estivesse voltando, desse um toque no meu celular, porque eu estava na academia do hotel ou na piscina, o que ele concordou.

Quando o Alberto entrou, foi logo me agarrando, beijando, ainda em pé, e me levou aos beijos até perto da cama, onde me colocou de costas, baixou meu short e lambeu minha bunda todinha.

- Ahhhhhh!! Que homem mais safado!! - falei quando ele tirou minha minúscula calcinha, e passou a chupar minha xotinha e meu cuzinho.

Gemi bem gostoso quando ele enfiou a língua no meu cuzinho e lambuzou ele todinho. Que delícia!! Depois de me deixar super excitada, ele ofereceu seu pau gostoso pra eu chupar.

- Ohhhhh!!! Que boquinha mais molhadinha!! - ele falou todo safado quando comecei a lamber e chupar sua pica, bem gostoso mesmo.

Eu chupei muito. E ele simplesmente adorou. Depois de alguns minutos ele me colocou de costas novamente, em pé e com o tronco debruçado sobre a cama.

- Quero comer seu cuzinho, Natália!! Fiquei doido pela sua bunda desde a hora que te vi!! - ele disse e enfiou no meu cuzinho aos poucos.

Em questão de segundos ele estava bombando bem forte e rápido. Huumm!! Só de lembrar como ele estava castigando o meu rabinho eu fico toda excitada novamente. Ele estava comendo meu cuzinho tão gostoso que ele gozou rapidinho, e me fez gozar, coisa que eu adoro.

Descansamos uns 15 minutos e ele já estava me chupando novamente. Ele terminou de tirar a minha roupa e a dele também e mamou nos meus peitos, chupou minha xotinha e deitou por cima de mim, me penetrando bem gostoso.

- Isssoooo!! Meu macho gostosooooo!! Mete na sua putinhaaa!! - falei cheia de tesão e abri bem as pernas.

Agarrei aquele macho nos meus braços, beijando e rebolando debaixo dele, deixando ele louco de tesão e adorando aquele pau na minha xotinha e pedi que ele gozasse dentro, com camisinha claro, porque adoro sentiu o tremor do pau gozando dentro de mim.

Quando vi que ele ia gozar intensifiquei o rebolado e gozei juntoooo. Noosssaa!!!! Foi uma delícia. Fiquei desfalecida na cama, em êxtase. Ele tomou um banho rápido, nos despedimos, trocamos o telefone e ele foi embora. Peguei uma das camisinhas com o esperma que ele deixou pra eu esconder, derramei o esperma na minha bunda, barriga e peitos e deixei secar. Queria ver se meu marido ia sentir o cheiro.

Uns 20 minutos depois, meu marido ligou no meu celular, perguntou onde eu estava, e disse que estava chegando. Eu disse que estava subindo para o apartamento. Ele chegou e eu estava super excitada com a situação. Coloquei somente a calcinha preta e bem pequena, e fiz quase o que Alberto tinha feito comigo.

Fui recebê-lo na porta, dei um longo beijo na boca dele, sentindo aquele cheiro de esperma no ar. Ele estranhou um pouco minha excitação, mas entrou no clima e fiz ele me lamber do mesmo jeito que o Alberto tinha feito a poucos minutos atrás.

Ele lambeu meu cuzinho como ele gosta de fazer e enfiou a língua lá dentro me levando a loucura! Fiquei doidinha da cabeça, só de lembrar que há poucos minutos eu tinha sido comida por outro homem, no cuzinho e na xotinha. Meu marido disse que eu estava tão excitada que o cheiro de sexo estava no ar. E eu estava mesmo.

Pedi pra ele comer meu cuzinho naquela posição, a mesma que o Alberto tinha comido. Huummm!!!! Foi uma delícia. Ele enfiou aquele pau lindo que ele tem e, eu aproveitando que ele ficou muito excitado, disse a ele que tinha ficado louca com um cara que tinha visto no hotel, no café da manhã, tinha ficado molhadinha, e que se pudesse dava pra ele.

Eu disse isso porque sei que quando ele está excitado, ele entra na fantasia, não reclama nada, e até gosta, tanto que gozou bem gostoso no meu cuzinho.

Ele adorou a transa e perguntou se era verdade e eu disse que sim, que tinha paquerado e o cara ficou louco, mas eu fiquei só na vontade. Ele adorou a situação, mas não me autorizou a avançar noutra oportunidade. Eu sabia que ele não deixava, por isso, dou minhas voadas quando é possível com segurança e privacidade.

  • Enviado ao Te Contos por Natalia

sexta-feira, 18 de dezembro de 2020

Fui dar sabado, foi gostoso, mas achei pouco. (12-12-2020)

 By: Sabrina

Oi, Meu nome é Sabrina, 26 anos, sou ruiva, cabelo liso, enho olhos azuis, pernas torneadas, bunda e seios fartos.

Aconteceu na cidade de São Paulo, onde eu moro. Eu estava no meu apê, mexendo no not e entrei num site de encontros, e lá eu conheci um carinha muito legal que se chama Robson, enquanto nós conversavamos descobri que ele morava num bairro próximo ao meu, então perguntei se eu podia ir na casa dele pra nos conhecermos melhor e ele topou.

No sábado (12-12-2020), eu dirigi até o bairro dele, tive um pouco de dificuldade de encontrar a casa, mas quando ele abriu o portão eu reconheci o rosto dele, nos comprimentamos entrei, conversamos bastante e nos aproximamos ainda mais, nós descobrimos várias afinidades, foi quando ele começou a tocar meus braços, minhas pernas, meu rosto e começamos a nos beijar

Beijos e muita mão boba e eu logo sentia aquela pica dura, uma delicia, começamos a tirar nossas roupas, ele segurou meus seios e chupou como um famintos, me deixou louca de tesão.

Quando ele parou de chupar meus peitos eu logo abaixei e cai de boca no seu pau, eu chupei muito, chupei suas bola como se fosse arranca-las e ao mesmo tempo batia punheta nele, muito bom sentir um pau duro pulsando na mão enquanto se chupa as bolas.

Quando estava bem duro, eu pedi que ele deitasse na cama e eu montei sobre ele, encaixando seu pau na minha buceta, desci devagar ate o talo e depois comecei a galopar fodendo bem gostoso a minha buceta em seu pau, fodi com muita vontade ate ele nos girar e ficar por cima, e me comeu bem gostoso metendo bem fundo.

Depois de um bom e gostoso tempo, mudamos de posição, eu fiquei de 4, e adoro assim, ele cravou seu pau na minha buceta e meteu forte, ele estocava feito louco cada vez mais rápido e forte, e eu gemia pedindo mais e gozando enquanto brincava no meu clitoriz, ate que ele gozou dando estocadas fortes...

Ele deve ter gasto todas as forças dele nessas metidas e gozadas porque deitou sem força alguma, e pior era que eu estava ainda no pique, eu queria mais, depois de um tempinho para ele se recupera eu fui de boca ate seu pau e chupei novamente, chupei por muito tempo, fiz espanhola, bati com ele nos meus labios e lingua, mas o “garoto” ficou meio mole meio duro e não teve jeito.

Trocamos mais caricias, tomamos banho e eu acabei votando para casa sem outra gozada.

Foi pouco, mas foi gostoso enquanto ele teve força.

  • Enviado ao Te Contos por Sabrina

quinta-feira, 17 de dezembro de 2020

Minha esposa, Eu e um Desconhecido transando muito em uma praia de nudismo

 By: Rodrigo & Andreia

E ai galera aqui do Te Contos. Minha esposa e eu somos fans de voces e sempre estamos lendo as historias que tem aqui, então resolvemos enviar algo que aconteceu conosco e foi bastante excitante.

Eu tive uma experiência incrível com a minha esposa e resolvi compartilhar com vocês. O nome dela é Andréia e o meu Rodrigo.

Sempre tivemos uma ótima relação na cama, frequentamos motéis sempre que podemos. Já percebi que Andréia é bem taradinha, mas um pouco tímida, no máximo ela solta um "me come" ou "mete" de vez em quando.

Andréia é realmente um mulherão, tem 1m74, seios médios bem empinadinhos e uma bunda enorme e arrebitada que me deixa maluco, sua bunda é de deixar qualquer um de pau duro.

Eu tenho um corpo normal, frequento academia sempre que posso. Tenho um pau de tamanho médio que minha esposa sempre disse que adora e nunca ouvi reclamações.

Fomos a um motel aqui na cidade de Florianópolis e estávamos bem tarados nesse dia. Resolvemos colocar em um canal pornô e estava passando um filme em que dois caras comiam uma mulher. Na hora que minha esposa viu ela soltou um:

"-Pelo menos, não é um cara e duas mulheres".

Na hora eu já estava deixando ela pelada na cama, chupando seus peitos e não sei por quê, eu perguntei:

"-Você gostaria de dar para dois também é?!".

Ela já meio gemendo só respondeu um:

"-Uuhhuumm, bem que eu queria mesmo."

Aquilo me deixou louco e eu comecei a meter nela com força e ela gemendo muito, não demorou e explodi numa gozada dentro dela. Aquilo que ela falou não saía da minha cabeça e eu perguntei:

"-Você disse aquilo da boca pra fora né?".

E ela já respondeu:

"-Ah, acho que toda mulher tem vontade de transar com dois homens."

Aquilo foi um balde de água fria pra mim, começamos a discutir e no fim ela pediu desculpas, e disse que não tinha essa vontade não e que foi da boca pra fora. Mas se passaram alguns dias e eu sempre me lembrava disso na hora que ia transar com ela.

Nas férias do ano passado 2019, no meio do ano conseguimos tirar férias, resolvemos conhecer as praias do nordeste e ficamos em um hotel em João Pessoa. Estávamos em uma verdadeira lua de mel, já que não temos filhos e podíamos curtir a vontade. Em um dos dias quando acordei, falei para Andréia que tinha tido um sonho estranho e que nesse sonho nós estávamos transando e um cara assistindo e de repente ela começava a chupar o pau do cara e eu continuava fodendo nela.

Ela riu do meu sonho e me perguntou se eu ainda estava com raiva dela e eu disse que na verdade, tinha acordado de pau duro. No mesmo instante ela ajoelhou ao lado da cama e tirou meu pau para fora que já estava duro e começou a lamber bem devagar, como uma puta mesmo. Olhou nos meus olhos e continuou chupando. Depois de uns minutos subiu em cima de mim e começou a cavalgar aquela bunda grande no meu pau, pegou o meu dedo e começou a lamber, chupar, esfregar nos seus peitos e me perguntou:

"-Assim que eu estava no seu sonho?".

Eu só respondi que sim e gozei intensamente. Seguimos nosso dia normalmente passeando pelas praias.

No dia seguinte eu perguntei se ela teria coragem de ir a uma praia de nudismo que existe ali perto e ela disse que sim, já que não teria maldade nenhuma. Arrumamos nossas coisas e partimos para a praia de nudismo.

Chegando lá, tem uma hora em que somos obrigados a tirar as roupas e rapidamente tirei minha blusa, minha bermuda e minha sunga ficando com o pau exposto meio mole, meio duro.

Quando minha mulher começou a tirar, meu coração batia forte, pois já haviam algumas pessoas ali perto. Ela tirou sua blusa deixando os peitos à mostra com uma linda marquinha, depois foi tirando sua saia mostrando aquele bundão com uma marquinha de sol. Quando virou para mim mostrou aquela bocetinha lisinha e linda que só eu estava acostumado a ver.

Guardamos nossas coisas e seguimos andando pela praia. No começo tudo era meio estranho e diferente, mas fomos nos acostumando e ficando mais à vontade. Tomamos algumas caipiroskas e eu percebi que a Andréia já estava um pouco alegrinha demais. Passavam várias pessoas inclusive famílias pela praia e resolvemos ficar em um lugar mais afastado, onde havia umas pedras.

Ficamos na areia curtindo e dando uns amassos, quando de repente se aproximou um rapaz moreno meio forte, devia ter uns 30 anos. Ele chegou perto puxando conversa, mas tanto eu quanto a Andréia, reparamos que ele tinha um membro bem grande.

Ele começou perguntando de onde éramos e o que estávamos achando da praia. A Andréia estava conversando bem simpática, tudo dentro do normal, mas eu não sei o que me deu que, enquanto conversámos, comecei a fazer carinho na Andréia passando minha mão pelos seus seios e indo quase até à sua bocetinha e voltando. Quando percebi, eu já estava com o pau completamente duro. Acho que todos viram, mas fingiram que estava tudo bem. O rapaz sentou ao nosso lado e o seu pau ficou bem perto de nós, estava meio mole ainda, mas era bem grande e grosso. Eu fingia não estar vendo e acho que minha esposa também.

Em uma dessas carícias em minha mulher eu acabei descendo a mão até sua bocetinha e vi que já estava encharcada. Comecei uma leve masturbação nela enquanto continuávamos conversando. O pau do cara começou a ficar duro e a Andréia olhava descaradamente sem disfarçar. De repente ela fala:

"-Desculpa, mas..., me deixa pegar no seu pau um pouco?".

Na hora eu me assustei, mas não disse nada. O cara simplesmente riu, sentou bem pertinho da minha esposa e disse:

"-Se o seu marido permitir você pode ficar a vontade."

A Andréia olhou pra mim com um olhar pedindo permissão e eu fiz com a cabeça para seguir. Minha esposa esticou a mão até ao pau do cara e pegou com vontade. A mão dela ficou pequena no cacete dele, era bem grosso com uma cabeça bem grande. Ela olhava fixamente para aquele pau e batia uma punheta bem lentamente. Ela parou por um momento, olhou pra mim com uma cara de puta, lambeu a mão bem devagar e voltou a pegar naquele cacete enorme e ainda disse:

"-Nossa, amor, olha o tamanho desse pau!".

Minha esposa estava parecendo uma puta e eu comecei a sentir uma sensação ruim de que devia parar aquilo, mas ao mesmo tempo, meu pau não mostrava isso, pois também estava muito duro. Ela virou para trás sem tirar a mão do cacete do rapaz e me deu um beijo de língua bem molhado e falou bem baixinho pra mim:

"-Vou chupar só um pouquinho, tá amor?".

Quando eu ia dizer "Não", ela começou a lamber toda a extensão daquele pau. O rapaz só gemia apreciando a cena. Ela ficou de quatro com as pernas meio abertas e a boceta toda aberta para quem passasses atrás. Ela começou a gemer um pouco e ficou babando no cacete e me olhando de vez em quando pelo canto do olho.

De repente, começou a bater o pau na bochecha dela e falando:

"-Ah, que pintão gostoso nossa!...".

Eu não estava reconhecendo minha esposa, ela parecia uma verdadeira puta. Quando eu avistei um casal vindo de longe em nossa direção eu avisei para ela parar um pouco e ela simplesmente continuou chupando sem me ouvir. O casal passou olhando e tentando disfarçar com um sorriso na cara. Eu também não estava mais aguentando aquela situação e foi quando me posicionei atrás de minha esposa e comecei a enfiar meu cacete naquela boceta molhada.

Ela começou a rebolar aquela bundona gostosa, feito uma louca, me fazendo gozar em poucos minutos. Logo depois me bateu um arrependimento, não sei bem qual a sensação. Eu pedi para a Andréia parar e disse que era melhor irmos embora. Ela saiu da posição que estava e falou:

"-Amor, agora relaxa e assiste um pouco tá?".

Eu não estava entendendo minha esposa. Ela fez o cara deitar, pegou aquele cacetão duro e foi sentando bem devagar. Ela rebolava bem lentamente, depois bem forte naquele pauzão. Eu já estava com o pau duro de novo e comecei a me masturbar. Ela se inclinou um pouco para frente dando os peitos para o rapaz chupar e sentando no pau dele. Quando senti que ia gozar de novo peguei minha esposa pelos cabelos e gozei tudo na cara dela. A porra escorreu um pouco e ela continuava cavalgando e gemendo sem parar.

De repente, ela vira pra mim e fala:

"-Deixa ele gozar na minha cara? Eu quero toda a porra desse gato!".

Eu não tinha mais o que falar e só balancei a cabeça afirmativamente. Ela saiu de cima do cara e voltou a mamar aquele cacete, batendo uma forte punheta. De repente começou a sair uns jatos de porra na cara dela, ela olhou para mim e começou a rir espalhando a porra pelo seu rosto e pelos seus peitos. Ela deitou na areia com a cara toda gozada, o rapaz agradeceu e disse que precisava ir.

Entramos no mar para nos lavar, e ela me beijando, disse:

"-Desculpa amor, eu não consegui me segurar. Você viu o tamanho daquele pau, né!".

Nunca mais repetimos nada parecido, apenas nos lembramos disso em todas as nossas relações amorosas, ela ate já falou algumas vezes de repetir algo mas com uma mulher.

  • Enviado ao Te Contos por Rodrigo & Andreia

segunda-feira, 14 de dezembro de 2020

A primeira vez a gente nunca esquece.

 By: Carolina

Oi meu nome é Carolina e tenho 28 anos. Sou morena clara, baixinha, um pouco magra, cabelos longos.

Quero relatar A PRIMEIRA VEZ QUE DEI O CUZINHO. O cara com quem tive esta experiência se chama Rogério, é branco, alto, muito bonito e muito carinhoso.

Eu e o Rogério fomos companheiros de trabalho por mais de 6 anos e nossa relação era "diferente", ou seja, uma mistura de olhares, piscadas, mãos e tapinhas na minha bunda, encoxadas e coisas assim, sempre às escondidas é claro. Ninguém na empresa sabia dessas nossas safadezas, o que tornava tudo isso ainda mais excitante. Tivemos a oportunidade de trepar umas quatro ou cinco vezes, mas era sempre umas rapidinhas no almoxarifado ou no estacionamento.

Um dia nosso fogo aumentou tanto que decidimos sair mais tarde que os demais e combinamos de ele me pegar em um local e irmos a um hotel. Dessa vez eu pretendia saciar toda a vontade que eu tinha de ficar com ele. Fiquei no local combinado e logo ele passou em seu carro e me pegou.

No caminho para o motel eu já comecei a deixá-lo muito excitado, apertando e massageando seu pau por cima de sua calça. Pelo volume de sua rola eu já sabia que nossa transa ia ser muito gostosa.

Quando chegamos ao hotel eu disse ao Rogério que aquele dia ia ser muito excitante, já que eu tinha levado algumas surpresinhas e queria sentir com ele algumas sensações novas que eu ainda não tinha compartilhado com ninguém. Eu sou uma mulher muito eufórica e atirada e gosto muito de provocar e sentir prazer ao máximo. E pelo que eu sabia, o Rogério era assim também.

Assim que entramos no quarto eu comecei a tirar a roupa dele, enquanto meus lábios percorriam seu pescoço. Depois pude saborear seus lábios, dando mordidinhas de vez em quando. Ele gemia de tesão quando terminei de tirar sua roupa e coloquei uma venda em seus olhos, para que ele pudesse somente sentir meu corpo roçando o dele, e não soubesse onde eu iria atacar em seguida. Finalmente amarrei as mãos dele à cama para evitar que ele me tocasse e eu pudesse fazer com ele tudo que eu quisesse.

Comecei saboreado seus lábios, beijando sua boca carinhosamente. Depois fui descendo até o seu peito, beijando e lambendo seus mamilos. A forma como seu corpo respondia ao que eu estava fazendo me deixava muito excitada. Tirei minha calça e minha blusa, ficando apenas de calcinha e sutiã vermelhos. Coloquei esta cor justamente para que seu desejo aumentasse ainda mais quando eu tirasse a venda de seus olhos.

Peguei na minha bolsa um melzinho aromatizado e passei na cabeça do pênis dele.

- Ahhhhhhhhhh!!! Que é isso?

Disse ele dando um gemido de prazer quando o liquido tocou a cabeça e começou a escorrer para toda a extensão de sua rola. Eu não quis perder tempo e caí de boca em seu pau gostoso, saboreando-o lentamente.

- Isso, Carolina!!! Chupa bem gostosoooo!!!

Ele gemia entre os dentes quando peguei mais melzinho e passei no seu pau, lambendo e chupando bem gostoso.

Seu pau estava cada vez mais duro e eu não via a hora de sentí-lo bem fundo, dentro do meu corpo. Peguei minha bolsa novamente e retoquei meu batom, de vermelho, como ele sempre gostava e finalmente tirei a venda de seus olhos, pra que ele pudesse ver como meus lábios vermelhos deslizavam por toda a extensão de sua vara. Ele me olhava cheio de desejo, me vendo de calcinha e sutiã vermelhos, e ficando mais e mais excitado, que era justamente o que eu queria.

Com as mãos dele ainda atadas à cama, tirei meu sutiã e comecei a esfregar meus seios por todo o seu corpo, tocando os mamilos dele com os biquinhos durinhos dos meus seios. Eu estava em um grau de excitação muito alto e ele sabia disso.

- Vem, amor!!! Faz o que você quiser comigo!!! Hoje sou todinha sua!! - eu disse a ele quando desamarrei suas mãos e o libertei.

Ele saiu de debaixo de mim, me deixando deitada de barriga pra baixo e a bunda bem empinada e veio por trás, passando suas mãos pelas minhas costas, já que ele sabia que este é o meu ponto fraco.

Em seguida ele beijou minhas costas vagarosamente e percorreu meus ombros com sua lingua atrevida.

- Hoje eu vou te comer bem gostoso, minha safadinha!

Ele disse no meu ouvido e senti sua mão apertar bem firme minha nádegas, antes de me dar uns três tapas bem fortes que deixaram meu bumbum todo vermelho.

Nos agarramos novamente, ele completamente sem roupa e eu apenas com a minha calcinha vermelha, que ele ainda não tinha deixado eu tirar.

Enquanto a boca dele procurava a minha, seus dedos brincavam com minha buceta e meu cuzinho, mas sempre por cima da minha calcinha. Eu já estava louca pra ficar nua e sentir sua pica dentro de mim, mas ele queria prolongar nosso prazer um pouco mais.

- Pede pra eu te comer!!! Pede!! - ele disse cheio de tesão, não aguentando mais a excitação que tomava conta de nós dois.

- Vem, meu amorrrr!!! Me dá essa pica logo!!! Não aguento mais!!

Disse eu forçando ele a se deitar de barriga pra cima, com seu pênis duro e grosso, apontando para o teto. Eu sentia tanto tesão que nem dei tempo pra ele respirar. Me sentei na pica dele e rebolei meu corpo um pouco.

- Ahhhhhhhhhh!!! Que gostosoooooo!!

Soltei um gemido quando o pau dele foi entrando na minha boceta bem lentamente, até sumir por completo. Em seguida me deitei no ombro dele e foi a vez dele mexer o corpo debaixo de mim, empurrando sua pélvis de encontro à minha, me arrancando gritos e gemidos de prazer.

- Você gosta de dar essa buceta pra mim, não gosta, minha putinha?

Disse ele no meu ouvido, colocando as mãos na minha bunda e metendo em um rítmo mais acelerado. Seu pau deslizava na minha bocetinha molhadinha e minha respiração foi ficando cada vez mais ofegante, indicando que eu ia gozar dentro de poucos segundos. Ele também já não estava aguentando mais e logo ia jorrar esperma dentro de mim. Mas eu queria mais.

Saí de cima dele rapidamente e caí de boca em sua pica, completamente lambuzada do líquido da minha xoxota. Chupei tudo, sentindo o meu gostinho no pau dele, até deixar completamente limpo.

Em seguida fiquei de quatro, com a bunda bem empinada pra ele. Ele veio por trás e enfiou tudo, de uma só vez.

- Aiiiiiiiii!!! Mete mais!!! Mete!!!

Eu não pensava em mais nada, só queria aquela pica gostosa dentro de mim, bem fundo. As mãos dele seguravam firme minha cintura e ele metia sem dó, olhando pra minha bundinha linda, com marquinha de biquini.

De repente senti o polegar dele fazendo círculos ao redor do meu ânus. Tranquei meu cú rapidamente, apavorada. Eu nunca tinha feito sexo anal antes, mas já tinha enfiado meus dedos e até um vibrador no meu rabo. Mas eu estava com medo por causa do tamanho da pica dele.

- Uhhhhhhhhh!!! Está doendo, amorrr!!

Soltei um grito quando o polegar dele entrou todinho no meu cú e ele começou a movimentá-lo dentro de mim, tirando e enfiando bem fundo. Eu estava me sentindo em uma dupla penetração, na buceta uma pica dura e grossa, e no meu cuzinho o polegar dele tentando me invadir mais e mais.

- Deixa eu comer seu cuzinho hoje, Carolina!!! Deixa!!!

Disse ele metendo seu pau sem dó na minha boceta e com seu polegar no meu rabinho, que agora deslizava suave, entrando e saindo sem qualquer dificuldade.

- Eu nunca fiz!!! Tenho medo de doer!! - eu disse.

Nas vezes que eu tinha enfiado um vibrador no meu rabo eu quase desmaiei de tanta dor e desconforto. Mas agora eu estava entregue a um prazer tão delicioso que eu faria qualquer coisa que ele pedisse.

- Se doer você me fala e eu paro, está bem?

Ele perguntou e eu não falei nada, apenas balancei minha cabeça concordando. Eu estava nervosa e morrendo de medo, mas ele continuou a massagear meu cú com seu polegar enquanto metia na minha boceta. Aos poucos fui me relaxando e já estava gostando muito do que ele estava fazendo.

- Enfia no meu cuzinho agora!!!! Acho que já aguento!! - falei pra ele louca pra saber o que eu sentiria nessa experiência que eu estava prestes a encarar.

Continuei de quatro enquanto ele tirava o pau da minha buceta e aproveitava meu liquido para lubrificar ainda mais o meu ânus. Em seguida encostou a cabeça da rôla na minha entradinha já um pouco dilatada e fez um pouco de pressão. Eu fiz o mesmo, empurrando minha bunda contra o pau dele.

- Aiiiiiiiiii!!! Está doendo muitooooo!!!!

Gritei quando a cabeça do pau dele entrou e o anelzinho do meu cú se fechou como um instinto, tentando me proteger daquele corpo estranho. Senti um dor que subiu pelas minhas pernas e foi parar no meu cérebro, me deixando tonta e sem reação.

Para minha sorte o Rogério ficou parado, sem fazer qualquer movimento. Mas eu sabia que ele estava olhando pra minha bunda, curtindo aquela cena deliciosa, vendo a cabeça do seu pau dentro do meu cuzinho e os pelinhos das minhas costas, pernas e braços todos arrepiados.

Depois de alguns segundos eu comecei a me mexer, empurrando a bunda em direção ao pau dele, tentando enfiar mais um pouco. Ainda doía um pouco, mas meu rabinho foi se alargando aos poucos, até engolir o pau dele por completo. Que sufoco!! Mas o pior já tinha passado.

- Puxa meus cabelos e pode meter agora!!! - falei pra ele e já comecei a soltar uns gritinhos de dor e prazer. Ele enrolou uma mão em meus cabelos e me puxou, sem dó, enquanto começava um vai-e-vem lento no meu rabo. Menos de dez segundos e ele já estava bombando bem forte e fundo. Eu gemia como uma louca e rebolava minha bundinha na pica dele, querendo que ele esfolasse meu cú com sua pica gostosa. Rapidamente esfreguei minha boceta com uma de minhas mãos e meu corpo começou a tremer, me lançando em um dos orgasmos mais gostosos que já tive em toda a minha vida.

Enquanto eu gozava desesperada eu percebi que ele me agarrou com mais força e deu umas três ou quatro estocadas bem mais fundas. Ele soltou um gemido, como se fosse um animal, e senti sua porra bem quente no fundo do meu cuzinho, me queimando por dentro, e fazendo com que eu tivesse outro orgasmo instantaneo. Procurei a boca dele e nos beijamos apaixonadamente.

Ficamos um tempo deitados, exaustos, e depois tomamos um banho, descansamos mais um pouco e então partimos para o segundo tempo.

Depois disso eu dei meu cú tantas vezes que perdi a conta, mas, a primeira vez a gente nunca esquece.

  • Enviado ao Te Contos por Carolina

sexta-feira, 11 de dezembro de 2020

Meu vicio... Agora com vibrador

 By: Antonela

Sou a Antonela, tenho 29 anos, sou solteira, morena, 1.68 de altura, cabelos negros e curto ate os ombros, seios pequenos e bunda redondinha.

Desde os meu 16 anos eu sentia muita vontade de sexo e sempre me masturbava sem penetração, pois queria me manter pura.Mas com o passar dos tempos não foi dando mais para me segurar e comecei a usar diversos objetos para a penetração.

O primeiro deles foi o cabo de uma escova de cabelos da minha irmã...Nossa era muito gostoso, pois era envernizado e assim deslizava facilmente na minha bucetinha. Geralmente quando eu ia dormir, já levava a escova comigo e assim foi por muitos anos.

Mas nem sempre eu dispunha do cabinho da escova. Muitas vezes is tomar banho e usava o cabo do rodo (pequeno de limpar box de vidro e espelho), inclusive para penetração anal...e fui me especializando em outros objetos...tudo que eu encontrava pela frente já avaliava a possibilidade de usar para me masturbar...

Já usei o torno de uma cama...chegava em casa para almoçar sozinha e aproveitava para me masturbar no torno da cama.. um mastro grosso que era so me agachar um pouco e penetrara na minha buceta até gozar...

Também já usei um pepino, nossa soquei tanto que o gozo desceu. Outra coisa que já usei foi um desodorante rolon... me agachava sobre ela e rebolava até gozar...

Mas sempre queri experimentar objetos novos até um telefone já penetrei na minha xoxota...

Nessa semana, dando uma olhada num site erotico resolvi comprar um vibrador...E recebi esse vibrador no endereço do trabalho.

No final do expediente quando fui para o carro, pude apreciar melhor meu novo acessório, é grande e muito macio, mas me perguntava como ia experimentar se quando chegasse em casa ia encontrar o marido e as crianças?

Então não pude me conter e resolvi experimentar a caminho de casa.Baixe minha calça e fui tentando fazer a penetração, fiquei muito lenta no transito e resolvi pegar uma marginal, já que isso me permitiria mais tranquilidade em me masturbar ali, fui dirigindo muito devagar e consegui fazer a penetração.

Meus Deus, ele é muito macio e com vibrações, não consegui me concentrar como gostaria e mesmo assim logo veio o melhor gozo da minha vida, uma sensação antes jamais sentida, foi maravilhoso, nunca vou esquecer o dia em que senti o maior prazer sexual da minha vida...Gozei que me tremia toda...foi bom demais.

Como disse, sou viciada em me masturbar e quando meu marido viaja não durmo quase nada porque aproveito para gozar muito e dar todas as estocadas que minha xoxota precisa.

Aliás é o que vou fazer agora...vou colocar meu consolo bem gostoso na potência máxima...e vou me masturbar.

Enviado ao Te Contos por Antonela

Ao meu amor...com muito tesão (11-12-2020)

 By: Daniele

Me chamo Daniele, tenho 28 anos, sou casada...

Estou sozinha em casa nesse momento, são 22:00 da sexta feira 11 de dezembro de 2020. Meu marido esta trabalhando em um hospital, esta de plantão, trabalha na area do pacientes com covid.

Com esse tesão todo, depois de ter me tocado já 2x e ainda estar louca querendo uma rola bem dura, enviei para ele isso que vou repetir aqui no Te Contos.

“Oi Amor. Sabe o que eu queria agora? Eu queria teu beijo e teu sofá. Queria a luz do dia entrando pela sacada e iluminando meu corpo e te deixando ver minhas imperfeições. Minhas marcas, minha cor. Queria sentar no teu colo, sentindo teu pau duro e beijar a tua boca até perder o ar. Queria virar minha bunda pra ti, que sentado e atento, beijaria ela, passando os dedos do cu até a buceta.

Como eu queria ir pra tua cama, te ver tirando a roupa, todo gostoso, com pau duro e tarado por mim. Deitar e te esperar, sem saber o que vai fazer primeiro. Sentir teu corpo no meu, tua boca na minha, tuas mãos me acariciando e te sentir descendo com aquele olhar de safado, que me deixa molhada, tarada e gozada.

Queria tanto tua boca encaixando perfeitamente na minha buceta, sugando tudo que sai de mim. Tuas mãos me invadindo, me apertando e vez ou outra segurando minhas mãos, numa forma de sentir a força do meu tesão. Só queria rebolar na tua boca, te fazer ir mais fundo, mais perto, mais forte.

Eu queria gozar ali, entregue, atirada na cama, com as pernas abertas e os olhos bem fechados, sussurrando o quanto gosto do jeito que tu me chupa. Queria abrir mais as pernas pra receber teu pau. Gosto assim, sem pensar muito. Sentir entrando, junto com teu corpo se aproximando do meu. E me erguer pra te sentir mais fundo. E rebolar pra te sentir pulsar de tanta vontade. Queria teu beijo nessa hora, teus gemidos discretos, teus olhos claros e teus cabelos gostosos de tocar.

Queria trocar posição, ficar por cima, sentar no teu pau e mexer com vontade. Me encaixar de maneira que tua boca chegue nos meus seios e te dizer para morder de leve, porque eu gosto. Queria te ver me virando de lado e colocando o pau novamente, metendo com força, sem delicadeza, só desejo. Desejo de me ver perder as forças. Desejo de me chupar novamente, no instante em estou prestes a gozar. Desejo de estar preparado para receber meu gozo, a prova do meu tesão.

Queria tua boca na minha, com meu gosto, com a barba lambuzada e vontade de continuar me comendo por muito tempo. Teu pau entrando e saindo, tua língua passando no pescoço, orelhas, boca. Sentindo teu pau pedir por mim. Sentindo teu pau pedir pela minha língua. Queria ela passando de leve. Depois te chupar. Depois te lamber, te babar. Queria teu pau inteiro na boca e chupar tuas bolas, pra sentir latejar, sentir endurecer mais e querer mais de mim, mais da minha boca e das minhas mãos.

Só queria a minha boca no teu pau, queria tua porra escorrendo, saborear cada gota do teu gozo, do teu tesão. E isso é tudo que eu queria. É tudo que posso querer”.

  • Enviado ao Te Contos por Daniele

quarta-feira, 9 de dezembro de 2020

Chupei a Bia enquanto ela dormir (lesb)

By: Amanda

Meu nome é Amanda, tenho 18 anos, sou magrinha, loira e tenho uma bundinha bem durinha e empinadinha.

Bom, vou contar a vocês aconteceu o ano passado e começou quando eu voltava de uma festa com uma de minhas amigas, a Bia. Ela tem 19 anos, é morena, falsa magra com uma bundinha muito gostosa e deixa os carinhas babando de tesão.

Sempre gostei de sair com a Bia para os shoppings e festas. Além de ser uma boa companhia, ela é muito esperta e sempre consegue fugir das confusões, me ajudando nos momentos mais difíceis.

- Puxa, amiga!! Achei que hoje eu ia tirar o atraso com algum cara!

Falei pra ela quando descemos do ônibus perto da minha casa. Ela também desceu, pois a casa dela ficava a apenas duas quadras descendo a rua.

- Atraso? Por que? - ela perguntou.

- Faz uns três meses que não dou pra ninguém! Estou à perigo!! - eu disse rindo.

- Eu também estou na mesma situação, Amanda! Só aparece idiotas querendo me comer.

Conversamos mais um pouquinho e eu disse a ela que estava sozinha em casa e era melhor eu entrar.

- Posso dormir com você? Também estou sozinha em casa. Meus pais viajaram e meu irmão foi junto! Não quero dormir na casa da minha tia! - ela disse.

Eu concordei e ela ligou para a tia dela avisando. Chegamos em casa, tomei um banho e depois ela também tomou, vestindo uma blusinha que eu emprestei a ela.

Como já estava um pouco tarde, a gente nem conversou muito. Eu disse que ela poderia dormir na minha cama e eu dormiria na cama dos meus pais. Ela pensou um pouco e disse que queria dormir comigo, na mesma cama. Achei estranho mas acabei concordando.

No meio da noite eu acordei e fiquei olhando pra ela. Parecia estar em um sono muito profundo mas se mexia como se estivesse transando de verdade. Levantei o cobertor e fiquei surpresa ao perceber a blusinha dela toda levantada e a calcinha em apenas uma das pernas. Percorri o corpinho dela com o meu olhar e pude ver sua xaninha, bem carnuda e quase sem pelinhos. Seus seios estavam deliciosos, com os biquinhos bem durinhos.

Olhei para a boca dela semi-aberta e desejei beijar seus lábios. Comecei a ficar com um tesão incontrolável e minha bocetinha palpitava de tanta excitação que eu sentia. Aproximei o meu rosto e cheirei os cabelos dela, sua pele. Ela estava muito cheirosinha. Passei os dedos na bocetinha dela, com cuidado para não acordá-la.

A xoxotinha dela estava completamente úmida. Não resisti e lambi meu dedo, sentindo o gostinho dela. Em seguida fui mais atrevida. Enfiei o dedo em sua entradinha escorregadia. O corpinho dela tremeu e ela se contorceu.

Não era possível! Fiquei intrigada com aquilo. Como era possível eu enfiar todo o meu dedo na bocetinha dela e ela ainda continuar dormindo?

Aproveitei que meu tesão estava à mil e resolvi ir adiante. Comecei a beijar os seios dela, sua barriga, umbigo, e fui descendo. Quando cheguei na xoxotinha dela eu quase fiquei louca com o cheirinho dela. Era a primeira vez que eu sentia o cheiro da boceta de outra garota e posso dizer que eu tremia como vara verde, de tanto tesão. Encostei a boca nas pernas e coxas dela. Que pele mais gostosa. Enquanto isso eu acariciava o meu clitóris, por cima da minha calcinha.

Abri as pernas dela levemente, beijei a bocetinha dela e apertei o clitóris dela com a minha lingua. Ela apenas se mexeu na cama, mas não acordou. Fiquei feliz e continuei, dando lambidas completas, que iam desde o cuzinho dela até o seu grelinho. Levei minha mão na bundinha dela e apertei, arrancando um gemido dela. Em seguida molhei um dedo na minha boca e tentei enfiar no cuzinho dela. Para minha surpresa, meu dedo entrou sem qualquer resistência.

- Essa danada deve levar pica nesse rabinho o tempo todo!,

Pensei ao perceber que o cuzinho dela não era mais tão apertadinho quando o meu. Eu estava muito excitada e tirei toda a minha roupa. Em seguida me encostei nela, roçando minha xoxota nas pernas e coxas dela, sentindo sua pele quentinha. Ela gemia ocasionalmente e percebi sua respiração ficar mais ofegante.

Não me aguentei e fiz um movimento mais ousado ainda. Levantei meu corpo um pouquinho e comecei a roçar minha bocetinha nos lábios dela. Que delícia. Eu nem acreditava no que eu estava fazendo com a minha amiga. Eu já estava quase gozando mas queria mais. Voltei a chupar a xoxotinha dela novamente enquanto me masturbava loucamente. Não demorou muito e o corpinho dela tremeu completamente e percebi que ela estava gozando na minha boca. Aquilo foi demais pra mim.

Soltei um gemido descontrolado e gozei como uma louca, procurando não acordá-la com o barulho que eu fazia. Que gozada gostosa foi aquela. Chupei a boceta dela todinha, procurando sugar todo o caldinho dela.

Depois disso tomei um banho e fui à cozinha tomar um suco e me acalmar.

Quando voltei ela dormia tranquilamente novamente. Dei um selinho nos lábios dela e dormi também.

Pela manha quando estavamos na sala ela olhou e foi falando

- Amanda de deus!!! Tive um sonho tão estranho essa noite. Parecia tão real!.

- Foi? Me conta!! - falei e ela passou a me contar detalhes do sonho.

Minha bocetinha ficou toda molhadinha novamente enquanto ela falava o que tinha acontecido. Para ela tinha sido um sonho. Mas para mim, foi uma experiência única.

Depois disso eu passei a ficar com meninas quase todos os finais de semana. Praticamente esqueci os caras. Meu negócio era as gatinhas das minha idade e bonitinhas como eu. De vez em quando eu dou a boceta pra um macho, só pra não esquecer o que é sentir uma pica bem grossa quase arregaçando minha xoxotinha. Mas, definitivamente, o que gosto mesmo agora é de mulher.

  • Enviado ao Te Contos por Amanda


Fodendo no carro (Dez-2024)

  By; Artur E ai te contos, chamo-me Artur e o que quero contar aconteceu semana passada. Sou jornalista free-lance, tenho 36 anos, mo...