segunda-feira, 14 de dezembro de 2020

A primeira vez a gente nunca esquece.

 By: Carolina

Oi meu nome é Carolina e tenho 28 anos. Sou morena clara, baixinha, um pouco magra, cabelos longos.

Quero relatar A PRIMEIRA VEZ QUE DEI O CUZINHO. O cara com quem tive esta experiência se chama Rogério, é branco, alto, muito bonito e muito carinhoso.

Eu e o Rogério fomos companheiros de trabalho por mais de 6 anos e nossa relação era "diferente", ou seja, uma mistura de olhares, piscadas, mãos e tapinhas na minha bunda, encoxadas e coisas assim, sempre às escondidas é claro. Ninguém na empresa sabia dessas nossas safadezas, o que tornava tudo isso ainda mais excitante. Tivemos a oportunidade de trepar umas quatro ou cinco vezes, mas era sempre umas rapidinhas no almoxarifado ou no estacionamento.

Um dia nosso fogo aumentou tanto que decidimos sair mais tarde que os demais e combinamos de ele me pegar em um local e irmos a um hotel. Dessa vez eu pretendia saciar toda a vontade que eu tinha de ficar com ele. Fiquei no local combinado e logo ele passou em seu carro e me pegou.

No caminho para o motel eu já comecei a deixá-lo muito excitado, apertando e massageando seu pau por cima de sua calça. Pelo volume de sua rola eu já sabia que nossa transa ia ser muito gostosa.

Quando chegamos ao hotel eu disse ao Rogério que aquele dia ia ser muito excitante, já que eu tinha levado algumas surpresinhas e queria sentir com ele algumas sensações novas que eu ainda não tinha compartilhado com ninguém. Eu sou uma mulher muito eufórica e atirada e gosto muito de provocar e sentir prazer ao máximo. E pelo que eu sabia, o Rogério era assim também.

Assim que entramos no quarto eu comecei a tirar a roupa dele, enquanto meus lábios percorriam seu pescoço. Depois pude saborear seus lábios, dando mordidinhas de vez em quando. Ele gemia de tesão quando terminei de tirar sua roupa e coloquei uma venda em seus olhos, para que ele pudesse somente sentir meu corpo roçando o dele, e não soubesse onde eu iria atacar em seguida. Finalmente amarrei as mãos dele à cama para evitar que ele me tocasse e eu pudesse fazer com ele tudo que eu quisesse.

Comecei saboreado seus lábios, beijando sua boca carinhosamente. Depois fui descendo até o seu peito, beijando e lambendo seus mamilos. A forma como seu corpo respondia ao que eu estava fazendo me deixava muito excitada. Tirei minha calça e minha blusa, ficando apenas de calcinha e sutiã vermelhos. Coloquei esta cor justamente para que seu desejo aumentasse ainda mais quando eu tirasse a venda de seus olhos.

Peguei na minha bolsa um melzinho aromatizado e passei na cabeça do pênis dele.

- Ahhhhhhhhhh!!! Que é isso?

Disse ele dando um gemido de prazer quando o liquido tocou a cabeça e começou a escorrer para toda a extensão de sua rola. Eu não quis perder tempo e caí de boca em seu pau gostoso, saboreando-o lentamente.

- Isso, Carolina!!! Chupa bem gostosoooo!!!

Ele gemia entre os dentes quando peguei mais melzinho e passei no seu pau, lambendo e chupando bem gostoso.

Seu pau estava cada vez mais duro e eu não via a hora de sentí-lo bem fundo, dentro do meu corpo. Peguei minha bolsa novamente e retoquei meu batom, de vermelho, como ele sempre gostava e finalmente tirei a venda de seus olhos, pra que ele pudesse ver como meus lábios vermelhos deslizavam por toda a extensão de sua vara. Ele me olhava cheio de desejo, me vendo de calcinha e sutiã vermelhos, e ficando mais e mais excitado, que era justamente o que eu queria.

Com as mãos dele ainda atadas à cama, tirei meu sutiã e comecei a esfregar meus seios por todo o seu corpo, tocando os mamilos dele com os biquinhos durinhos dos meus seios. Eu estava em um grau de excitação muito alto e ele sabia disso.

- Vem, amor!!! Faz o que você quiser comigo!!! Hoje sou todinha sua!! - eu disse a ele quando desamarrei suas mãos e o libertei.

Ele saiu de debaixo de mim, me deixando deitada de barriga pra baixo e a bunda bem empinada e veio por trás, passando suas mãos pelas minhas costas, já que ele sabia que este é o meu ponto fraco.

Em seguida ele beijou minhas costas vagarosamente e percorreu meus ombros com sua lingua atrevida.

- Hoje eu vou te comer bem gostoso, minha safadinha!

Ele disse no meu ouvido e senti sua mão apertar bem firme minha nádegas, antes de me dar uns três tapas bem fortes que deixaram meu bumbum todo vermelho.

Nos agarramos novamente, ele completamente sem roupa e eu apenas com a minha calcinha vermelha, que ele ainda não tinha deixado eu tirar.

Enquanto a boca dele procurava a minha, seus dedos brincavam com minha buceta e meu cuzinho, mas sempre por cima da minha calcinha. Eu já estava louca pra ficar nua e sentir sua pica dentro de mim, mas ele queria prolongar nosso prazer um pouco mais.

- Pede pra eu te comer!!! Pede!! - ele disse cheio de tesão, não aguentando mais a excitação que tomava conta de nós dois.

- Vem, meu amorrrr!!! Me dá essa pica logo!!! Não aguento mais!!

Disse eu forçando ele a se deitar de barriga pra cima, com seu pênis duro e grosso, apontando para o teto. Eu sentia tanto tesão que nem dei tempo pra ele respirar. Me sentei na pica dele e rebolei meu corpo um pouco.

- Ahhhhhhhhhh!!! Que gostosoooooo!!

Soltei um gemido quando o pau dele foi entrando na minha boceta bem lentamente, até sumir por completo. Em seguida me deitei no ombro dele e foi a vez dele mexer o corpo debaixo de mim, empurrando sua pélvis de encontro à minha, me arrancando gritos e gemidos de prazer.

- Você gosta de dar essa buceta pra mim, não gosta, minha putinha?

Disse ele no meu ouvido, colocando as mãos na minha bunda e metendo em um rítmo mais acelerado. Seu pau deslizava na minha bocetinha molhadinha e minha respiração foi ficando cada vez mais ofegante, indicando que eu ia gozar dentro de poucos segundos. Ele também já não estava aguentando mais e logo ia jorrar esperma dentro de mim. Mas eu queria mais.

Saí de cima dele rapidamente e caí de boca em sua pica, completamente lambuzada do líquido da minha xoxota. Chupei tudo, sentindo o meu gostinho no pau dele, até deixar completamente limpo.

Em seguida fiquei de quatro, com a bunda bem empinada pra ele. Ele veio por trás e enfiou tudo, de uma só vez.

- Aiiiiiiiii!!! Mete mais!!! Mete!!!

Eu não pensava em mais nada, só queria aquela pica gostosa dentro de mim, bem fundo. As mãos dele seguravam firme minha cintura e ele metia sem dó, olhando pra minha bundinha linda, com marquinha de biquini.

De repente senti o polegar dele fazendo círculos ao redor do meu ânus. Tranquei meu cú rapidamente, apavorada. Eu nunca tinha feito sexo anal antes, mas já tinha enfiado meus dedos e até um vibrador no meu rabo. Mas eu estava com medo por causa do tamanho da pica dele.

- Uhhhhhhhhh!!! Está doendo, amorrr!!

Soltei um grito quando o polegar dele entrou todinho no meu cú e ele começou a movimentá-lo dentro de mim, tirando e enfiando bem fundo. Eu estava me sentindo em uma dupla penetração, na buceta uma pica dura e grossa, e no meu cuzinho o polegar dele tentando me invadir mais e mais.

- Deixa eu comer seu cuzinho hoje, Carolina!!! Deixa!!!

Disse ele metendo seu pau sem dó na minha boceta e com seu polegar no meu rabinho, que agora deslizava suave, entrando e saindo sem qualquer dificuldade.

- Eu nunca fiz!!! Tenho medo de doer!! - eu disse.

Nas vezes que eu tinha enfiado um vibrador no meu rabo eu quase desmaiei de tanta dor e desconforto. Mas agora eu estava entregue a um prazer tão delicioso que eu faria qualquer coisa que ele pedisse.

- Se doer você me fala e eu paro, está bem?

Ele perguntou e eu não falei nada, apenas balancei minha cabeça concordando. Eu estava nervosa e morrendo de medo, mas ele continuou a massagear meu cú com seu polegar enquanto metia na minha boceta. Aos poucos fui me relaxando e já estava gostando muito do que ele estava fazendo.

- Enfia no meu cuzinho agora!!!! Acho que já aguento!! - falei pra ele louca pra saber o que eu sentiria nessa experiência que eu estava prestes a encarar.

Continuei de quatro enquanto ele tirava o pau da minha buceta e aproveitava meu liquido para lubrificar ainda mais o meu ânus. Em seguida encostou a cabeça da rôla na minha entradinha já um pouco dilatada e fez um pouco de pressão. Eu fiz o mesmo, empurrando minha bunda contra o pau dele.

- Aiiiiiiiiii!!! Está doendo muitooooo!!!!

Gritei quando a cabeça do pau dele entrou e o anelzinho do meu cú se fechou como um instinto, tentando me proteger daquele corpo estranho. Senti um dor que subiu pelas minhas pernas e foi parar no meu cérebro, me deixando tonta e sem reação.

Para minha sorte o Rogério ficou parado, sem fazer qualquer movimento. Mas eu sabia que ele estava olhando pra minha bunda, curtindo aquela cena deliciosa, vendo a cabeça do seu pau dentro do meu cuzinho e os pelinhos das minhas costas, pernas e braços todos arrepiados.

Depois de alguns segundos eu comecei a me mexer, empurrando a bunda em direção ao pau dele, tentando enfiar mais um pouco. Ainda doía um pouco, mas meu rabinho foi se alargando aos poucos, até engolir o pau dele por completo. Que sufoco!! Mas o pior já tinha passado.

- Puxa meus cabelos e pode meter agora!!! - falei pra ele e já comecei a soltar uns gritinhos de dor e prazer. Ele enrolou uma mão em meus cabelos e me puxou, sem dó, enquanto começava um vai-e-vem lento no meu rabo. Menos de dez segundos e ele já estava bombando bem forte e fundo. Eu gemia como uma louca e rebolava minha bundinha na pica dele, querendo que ele esfolasse meu cú com sua pica gostosa. Rapidamente esfreguei minha boceta com uma de minhas mãos e meu corpo começou a tremer, me lançando em um dos orgasmos mais gostosos que já tive em toda a minha vida.

Enquanto eu gozava desesperada eu percebi que ele me agarrou com mais força e deu umas três ou quatro estocadas bem mais fundas. Ele soltou um gemido, como se fosse um animal, e senti sua porra bem quente no fundo do meu cuzinho, me queimando por dentro, e fazendo com que eu tivesse outro orgasmo instantaneo. Procurei a boca dele e nos beijamos apaixonadamente.

Ficamos um tempo deitados, exaustos, e depois tomamos um banho, descansamos mais um pouco e então partimos para o segundo tempo.

Depois disso eu dei meu cú tantas vezes que perdi a conta, mas, a primeira vez a gente nunca esquece.

  • Enviado ao Te Contos por Carolina

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