By: Fabiola
Me chamo
Fabiola, tenho 27 anos e sou de São Paulo. Quero contar sobre o que me
aconteceu nessa quarta feira.
Essa quarta
começou com meu carro quebrando, e eu tive que ir trabalhar de ônibus. Confesso
que foi delicioso, entrei no ônibus e me deparei com ele lotado.
Eu sei que
é muito ruim ônibus lotado, e muito perigoso devido ao virus da covid, mas eu
acordei com tesão e quando fazia faculdade me deliciava muito com as encoxadas
nessas lotações.
Após passar
pela roleta, dei uma olhada tentando imaginar onde iria ficar, notei que alguns
homens me comiam com o olhar e pensei que talvez pudesse tirar um proveito
disso, relembrar os bons tempos.
Mais ao fundo eu avistei um moreno muito gato, alto. Fui
em sua direção, me posicionando em sua frente e ajeitei o cabelo pra trás,
empinando o bumbum em sua direção. Não me aguentando de curiosidade, olhei pra
trás e vi que o moreno estava com os olhos vidrados no meu traseiro. Eu usava
um jeans azul muito colado, um salto alto, blusinha preta bem decotada, só não
mostrava os biquinhos, mas mostrava meus seios como se fossem pular pra fora, e
uma mascara.
Eu adoro
exibir meus peitinhos e estava sem sutiã e sem calcinha nesse dia. Na primeira
curva, fui pra trás e bati com o bumbum no pau daquele moreno delicioso. Olhei
em seus olhos e pedi desculpas. Ele disse que estava
tudo bem. Entre brecadas e curvas, senti que ele se aproximava, sempre
precavido, procurando saber se eu permitia ou não. Eu, claro, fui deixando e
sempre batendo nele com o bumbum bem empinado.
Então senti seu pau bem duro roçando em meu traseiro e em uma curva, que não
tinha como me manter, meu corpo foi pra trás e ele me agarrou pela cintura,
apertando seu pau em mim, que mais parecia uma rocha de tão duro e senti sua
respiração em meu pescoço, me arrepiando toda.
Voltei pra
minha posição e ele, pro meu prazer, se manteve colado em mim.
Ele
segurava no cano de cima com uma mão e a outra que estava em minha cintura, desceu
até minha coxa me apertando. Que loucura era aquela!! Eu sentia seu pau quente me roçando o traseiro e sua mão
deslizava até minha virilha me apertando, me desejando. Eu podia sentir minha
bucetinha toda molhada e meu cuzinho piscando.
Que vontade louca de trepar com esse desconhecido. Uma vez que ele me segurava,
resolvi me atrever a tocar seu pau e ele prontamente deu espaço pra minha mão.
Que delicia sentir aquele pau durinho e quente. Aaaiiiiiii!!!! Como eu queria
ele na minha boca. Eu só pensava em mamar nele até sair leitinho! Comecei a
bater uma punheta pra ele bem gostoso, por cima da calça.
Eu sentia sua respiração cada vez mais ofegante e uns gemidos de vez em quando.
Então senti sua mão apertando meu traseiro, depois em minha cintura. A mão dele
foi subindo e meu tesão também, até chegar em meus seios. Notei que ele veio
com a cabeça mais pra frente e comia meus seios com os olhos. Ele foi apertando
meus peitinhos, fazendo com que quase pulassem pra fora. Os biquinho durinhos apareciam
por sobre a blusinha e eu já me derretia todinha de tanto tesão.
Ele já nem mais se preocupava em ser discreto e eu já não via mais nada ao meu
redor, somente aquela vontade de dar minha bucetinha para aquele desconhecido,
sentir seu pau me penetrando e rasgando meu cuzinho. Então ele ousadamente com
uma mão tampando meus seios, e com a outra, puxou minha blusinha pra baixo
fazendo com que meu seio ficasse exposto apenas ao contato de sua mão.
Ele soltou um gemido bem gostoso e senti seu pau se mexendo como se fosse
rasgar sua calça. Que delicinha!!! Eu sentia o toque de sua mão em meu seio e
ele colocava o biquinho entre os dedos e apertava, depois roçava a mão, o
deixando mais durinho e arrepiado. Soltei seu pau e me segurei com as duas
mãos, pois com a curva que vinha achei mesmo que fossemos cair.
Ele se segurou em mim, agora com a outra mão em minha coxa, e apertava seu pau
no meu traseiro. Confesso que eu estava quase gozando, mas notei que tinha que
descer no próximo ponto. Lamentando ter que interromper o moreno tarado, me
virei e ficamos de frente um para o outro. Ele sorriu eu me afastei e puxei a cordinha, dando sinal que iria descer.
Olhando em seus olhos, dei com os ombros, mostrando que não podia fazer mais
nada, apenas descer. Ele me puxou novamente em sua direção apertando meu traseiro, me afastei dele, a porta se abriu e eu
desci.
Chegando no escritório, me tranquei em minha sala, baixei minha calça e já fui
enfiando dois dedos dentro da minha bucetinha. Minha bucetinha estava tão
encharcadinha que eles deslizaram deliciosamente. Soquei meus dedos com muita
vontade mesmo e deslizei até meu grelinho, gemendo muito e gozei clamando pelo
pau daquele moreno desconhecido.
Gozei mais duas vezes naquele dia pensando nele, durante o banho e em minha
cama. Me toquei e gozei muito.
Agora,
enquanto escrevo e me lembro desse dia delicioso, minha bocetinha já está
molhadinha novamente.
- Enviado ao Te Contos por Fabiola
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