quarta-feira, 2 de dezembro de 2020

Aquela encoxada gostosa no busão lotado (02-12-2020)

 By: Fabiola

Me chamo Fabiola, tenho 27 anos e sou de São Paulo. Quero contar sobre o que me aconteceu nessa quarta feira.

Essa quarta começou com meu carro quebrando, e eu tive que ir trabalhar de ônibus. Confesso que foi delicioso, entrei no ônibus e me deparei com ele lotado.

Eu sei que é muito ruim ônibus lotado, e muito perigoso devido ao virus da covid, mas eu acordei com tesão e quando fazia faculdade me deliciava muito com as encoxadas nessas lotações.

Após passar pela roleta, dei uma olhada tentando imaginar onde iria ficar, notei que alguns homens me comiam com o olhar e pensei que talvez pudesse tirar um proveito disso, relembrar os bons tempos.

Mais ao fundo eu avistei um moreno muito gato, alto. Fui em sua direção, me posicionando em sua frente e ajeitei o cabelo pra trás, empinando o bumbum em sua direção. Não me aguentando de curiosidade, olhei pra trás e vi que o moreno estava com os olhos vidrados no meu traseiro. Eu usava um jeans azul muito colado, um salto alto, blusinha preta bem decotada, só não mostrava os biquinhos, mas mostrava meus seios como se fossem pular pra fora, e uma mascara.

Eu adoro exibir meus peitinhos e estava sem sutiã e sem calcinha nesse dia. Na primeira curva, fui pra trás e bati com o bumbum no pau daquele moreno delicioso. Olhei em seus olhos e pedi desculpas. Ele  disse que estava tudo bem. Entre brecadas e curvas, senti que ele se aproximava, sempre precavido, procurando saber se eu permitia ou não. Eu, claro, fui deixando e sempre batendo nele com o bumbum bem empinado.

Então senti seu pau bem duro roçando em meu traseiro e em uma curva, que não tinha como me manter, meu corpo foi pra trás e ele me agarrou pela cintura, apertando seu pau em mim, que mais parecia uma rocha de tão duro e senti sua respiração em meu pescoço, me arrepiando toda.

Voltei pra minha posição e ele, pro meu prazer, se manteve colado em mim.

Ele segurava no cano de cima com uma mão e a outra que estava em minha cintura, desceu até minha coxa me apertando. Que loucura era aquela!! Eu sentia seu pau quente me roçando o traseiro e sua mão deslizava até minha virilha me apertando, me desejando. Eu podia sentir minha bucetinha toda molhada e meu cuzinho piscando.

Que vontade louca de trepar com esse desconhecido. Uma vez que ele me segurava, resolvi me atrever a tocar seu pau e ele prontamente deu espaço pra minha mão. Que delicia sentir aquele pau durinho e quente. Aaaiiiiiii!!!! Como eu queria ele na minha boca. Eu só pensava em mamar nele até sair leitinho! Comecei a bater uma punheta pra ele bem gostoso, por cima da calça.

Eu sentia sua respiração cada vez mais ofegante e uns gemidos de vez em quando. Então senti sua mão apertando meu traseiro, depois em minha cintura. A mão dele foi subindo e meu tesão também, até chegar em meus seios. Notei que ele veio com a cabeça mais pra frente e comia meus seios com os olhos. Ele foi apertando meus peitinhos, fazendo com que quase pulassem pra fora. Os biquinho durinhos apareciam por sobre a blusinha e eu já me derretia todinha de tanto tesão.

Ele já nem mais se preocupava em ser discreto e eu já não via mais nada ao meu redor, somente aquela vontade de dar minha bucetinha para aquele desconhecido, sentir seu pau me penetrando e rasgando meu cuzinho. Então ele ousadamente com uma mão tampando meus seios, e com a outra, puxou minha blusinha pra baixo fazendo com que meu seio ficasse exposto apenas ao contato de sua mão.

Ele soltou um gemido bem gostoso e senti seu pau se mexendo como se fosse rasgar sua calça. Que delicinha!!! Eu sentia o toque de sua mão em meu seio e ele colocava o biquinho entre os dedos e apertava, depois roçava a mão, o deixando mais durinho e arrepiado. Soltei seu pau e me segurei com as duas mãos, pois com a curva que vinha achei mesmo que fossemos cair.

Ele se segurou em mim, agora com a outra mão em minha coxa, e apertava seu pau no meu traseiro. Confesso que eu estava quase gozando, mas notei que tinha que descer no próximo ponto. Lamentando ter que interromper o moreno tarado, me virei e ficamos de frente um para o outro. Ele sorriu eu me afastei e puxei a cordinha, dando sinal que iria descer.

Olhando em seus olhos, dei com os ombros, mostrando que não podia fazer mais nada, apenas descer. Ele me puxou novamente em sua direção apertando meu traseiro, me afastei dele, a porta se abriu e eu desci.

Chegando no escritório, me tranquei em minha sala, baixei minha calça e já fui enfiando dois dedos dentro da minha bucetinha. Minha bucetinha estava tão encharcadinha que eles deslizaram deliciosamente. Soquei meus dedos com muita vontade mesmo e deslizei até meu grelinho, gemendo muito e gozei clamando pelo pau daquele moreno desconhecido.

Gozei mais duas vezes naquele dia pensando nele, durante o banho e em minha cama. Me toquei e gozei muito.

Agora, enquanto escrevo e me lembro desse dia delicioso, minha bocetinha já está molhadinha novamente.

  • Enviado ao Te Contos por Fabiola

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