By: Rodrigo
Meu nome é
Rodrigo e o da minha esposa Cláudia, somos de Belo Horizonte, ela é morena,
bonita, cabelos longos, 1,62, 53 kg, seios pequenos durinhos e empinadinhos,
cintura fina e bumbum grande, enfim, deliciosa.
O que passo
a narrar agora foi uma das nossas transas, gostamos de exibicionismo, já
fantasiamos mais alguém em nossa cama, mas não tivemos coragem de realizar esta
fantasia, pois ela é muito recatada e eu ainda inseguro, não gosto dos relatos
que o cara fica xingando o outro de corno, e vejo que a maioria dos caras que
fazem o ménage acham que nossas mulheres são piranhas, logo isto nos desanima
bastante. Mas vamos ao conto.
Quando
éramos namorados e até como noivos, gostávamos de transar em locais públicos ou
que corrêssemos o risco de sermos pegos.
Quando
namorávamos, estávamos na casa dos pais dela e dormimos na sala de televisão
eu, ela e minha cunhadinha, lá pelas tantas as duas dormiam e comecei a fazer
carícias na Cláudia, alisando seus seios e sua bucetinha carnuda, começamos a
nos beijar e ela foi descendo a mão até meu pau que já estava duro como pedra,
de tanto nos esfregar o tesão tornou-se incontrolável e ela de repente me virou
chegou sua calcinha para o lado e subiu no meu pau encaixando-o em sua
bucetinha já encharcada de tesão, minha cunhada a poucos centímetros de nas parecia em sono profundo, mas até hoje não sabemos se ela nos flagrou, pois
permaneceu imóvel durante toda a transa, após uns dez minutos de vai e vem
naquela bucetinha deliciosa enchi ela de porra quente e grossa e caímos
ofegantes, ainda com medo de que ela acordasse ou que meu sogro aparecesse.
Essa sem
dúvida foi a transa mais arriscada de todas, mas tivemos outras tantas que
também foram deliciosas e que passo a contar.
Certo dia saímos para um boate e depois fomos a um drive-in, já na boate eu
sentado e ela em pé com uma saia preta e uma meia calça 3 que dava acesso a sua
bucetinha que era acariciada sem rodeios para quem quisesse ver, quando
entramos no drive-in já quase sem roupas desci do carro, chamei-a e ela meio
sem entender mas com um baita tesão saiu do carro, acabamos de tirar toda a
nossa roupa e aquela morena deliciosa e com tesão estava ali toda entregue a
mim, virei-a de costas e enterrei meu pau em sua bucetinha, colocando-a bem
rente a cortina do drive-in, e de repente ainda atolado em sua bucetinha abri a
cortina com ela se apoiando com uma mão na parede e a outra na cortina aberta,
a nossa frente.
Um pouco
afastado o segurança do local fitava a cena que não devia estar acreditando,
aquela mulher maravilhosa nuazinha em pêlo sendo deliciosamente metida por
trás, ela ficou assustada pediu para entrarmos no carro, mas eu estava adorando
exibi-la para o segurança que acariciava o cacete disfarçadamente, o cara por
respeito ou receio não se aproximou (infelizmente, pois naquela noite eu estava
muito chapado e com certeza deixaria pelo menos ele tocar uma punheta pertinho
dela), apos uns cinco minutos de exibição direta sentei no carro e ela do lado
de fora, agachada, me chupou ate eu gozar na sua boca.
Depois que
saimos do drive-in comentando o fato que acabara de ocorrer, perguntei a ela se
tinha gostado de se exibir, ela respondeu que sim, mas depois disse que ficou
envegonhada e arrependida.
Nao sei porque mas sinto um tesao enorme nessas situaçoes e o interessante vem
ser a perceber que ela fica completamente molhadinha e tesuda nessa situaçao.
- Enviado ao Te Contos por Rodrigo
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