segunda-feira, 20 de abril de 2020

Transei no estacionamento do clube com um desconhecido no carnaval (Fev-2020)


By: Dorothes

Eu sou de uma cidade pequena no interior de São Paulo, mas já moro em Santos a um tempinho, me chamo Dorothes tenho 19 anos, sou morena cabelos castanhos escuro e longo-lisos, tenho seios medios, tenho 168 de altura, coxas grossas e bunda redondinha, sou assídua frequentadora de academia.

No dias de carnaval acabei que indo passar uns dias com meus pais na cidade em que ele moram, e fui com meus pais ao clube da cidade no sábado a noite, meus pais, percebendo que eu estava sozinha em casa, insistiram para que eu fosse com eles, eu relutei, pois achei que seria sem graça, mas ao mesmo tempo, não queria ficar em casa assistindo TV , rapidamente me troquei, vestindo uma mini-saia e uma blusa top bem discreta e fui para o baile com meus pais.

Lá chagando ficamos em uma mesa próxima a pista do salão, com o calor insuportável ficava difícil não aceitar as cervejas que meu pai e minha mãe pediam a mesa, afinal estava com eles e não havia mal nenhum em beber. Recebia muitos olhares dos rapazes, mas mantinha a discrição devido aos meus pais.

Após algum tempo na mesa, algumas amigas minhas me encontraram e começamos a conversar, até que certo ponto elas quiseram dar uma volta pelo salão, eu sai com elas e fomos dar uma volta, o clube estava lotado e eu minhas amigas, assim como todas as mulheres do baile, começamos a ser bolinadas, apalpadas, encochadas, agarradas e não sei mais o que. não sei se por causa do efeito do álcool passei a gostar e ficar excitada, e assim resolvi pular carnaval de vez no salão, e como havia muita gente no baile, achei que não teria nenhum problema de ser reconhecida e nem tão pouco ser vista pulando carnaval, principalmente, pelo meus pais, entre um trenzinho e foi onde  eu fui agarrada na bunda.

Só que em um momento percebi que um par de mãos grandes se manteve mais tempo do que o normal na minha cintura, quando olhei para trás me deparei com um senhor moreno, alto, de uns 50 anos. Só para provocá-lo mais ainda, tirei suas mãos de minha cintura e as entrelacei em minha barriga junto as minhas mãos, com isso obriguei que ele ficasse mais próximo ao meu corpo, não satisfeita, provocava-o mais ainda, brecando o meu corpo repentinamente para que ele encostasse a sua ferramenta em meu traseiro.

Em uma dessas brecadas senti ele encostar e pude perceber que ele não era fraco não... mas a minha brincadeira acabou por excitá-lo demais, ele não teve dúvidas grudou no meu corpo e começou apertar meu seios e a beijar meu pescoço no meio do salão, tentei me desvencilhar dele, pois seria perigoso alguém conhecido dos meus pais, me ver ali com um outro homem, ainda mais daquela forma.

Como não consegui, procurei arrastá-lo para um lugar mais vazio do salão onde não poderíamos ser vistos. Apesar de em alguns momentos repudiar a atitude daquele homem, também estava ficando excitada com todo aquele contato, ainda mais sendo de um homem daquele porte, ficamos em um lugar mais deserto do lado de fora do salão, onde ele me agarrou e começou a me beijar de tal forma que parecia que iria me engolir, retribui até que pedi para ele parar, e voltarmos ao salão.

Ele então me disse que era casado e que estava com sua esposa e sua família no salão, mas que nunca havia ficado tão excitado com uma mulher como comigo naquele momento e tornou a me agarrar e a me beijar como um maluco, eu  voltei a pedi para ele parar, dizendo que poderia ser perigoso alguém nos pegar naquela situação, no que ele me arrastou pelo braço até o estacionamento dizendo que lá não haveria perigo de sermos vistos, pois era um local dentro do clube e pouco iluminado.

Não sei onde estava com a cabeça quando aceitei ir com ele, e acabamos entrando em seu carro, onde fomos diretos para o banco traseiro, ele começou a me agarrar de tal forma, que quando percebi já estava sem a blusa top, com os seios a mostra, e minha saia estava na barriga, ele desabotoa sua calça e tira para fora um pau lindo, grande e duro, então resolvi chupá-lo, coisa que fazia muito bem em meus ficantes, achei que uma boa chupada e fazendo gozá-lo eu resolveria o problema que eu havia criado, comecei a chupá-lo, mas de tão grande, só o beijava, pois não consegui colocar aquele mastro na minha boca, nisso ele segurou minha cabeça e forçou seu pau com tudo em minha boca, dizendo que “eu era uma garota muito safada”, e um monte de bobagens que não lembro, chupei por um tempo e recebi uma avalanche de esperma como nunca tinha visto invadiu minha boca, tentei sair, mas ele segurou mais ainda minha cabeça, me obrigando a engolir tudo, cheguei a engasgar, pois era uma quantidade absurda, ele gozava aos urros como um bicho dentro do carro.

Até que eu engasgada, com a boca, rosto doloridos e totalmente sujos e melados de esperma consegui sair debaixo dele, eu recostei no banco do carro para me recuperar e pensar no que havia acontecido, quando então ele com pau ainda em duro me puxou para o seu colo e disse que não havia acabado, levantei as minhas pernas e tirei a minha calcinha, me levantei e ele direcionou seu pau para a minha buceta e meteu com tudo, sem dó, como eu tinha ficado muito excitada, aquele monstro conseguiu entrar de uma só vez, a dor foi ate pouca, pois o prazer foi bem maior e melhor, ele chegava cutucar meu útero, mas a sensação de estar sendo preenchida por aquilo era indescritível, ele lambia e chupava os meus seios enquanto eu  ia subindo e descendo no seu pau, deixei que ele fizesse o que quisesse comigo, ele me xingava, me chamava de vadia, de puta, boqueteira e tudo mais, fiquei completamente passiva e comecei a gozar,  como ele havia gozado poucos minutos antes, demorou a conseguir novamente, fazendo com que eu gozasse inúmeras vezes.

Até ele me virar de quatro e começar a bombar muito forte, abria meu bumbum e dava palmadas com uma mao e a outra sempre segurava meu seio, ou puxava meu cabelo ate que tirou aquele pauzao e o colocou de novo de uma vez só e deu mais umas bombadas até conseguir me inundar incrivelmente com jatos e jatos de esperma novamente.

Não acreditava no que havia acontecido, ainda mais com um homem de cerca de 50 anos que conseguiu gozar 2 vezes em poucos minutos e com uma farta quantidade nas duas vezes, cai completamente acabada do lado dele.

Trocamos uns beijos e ele me mandou que eu saísse que ele iria limpar o carro dele e que ninguém poderia nos ver, eu me recompus como pude e fui sem calcinha, toda melada e escorrida pelas pernas para o banheiro do clube, não conseguia nem andar direito, tamanha a dor na região do meu ventre, a sorte é que ninguém percebeu, me limpei como pude no banheiro, mas tive que esperar alguns minutos para me recuperar.

Quando fui para a mesa dos meus pais eles estavam curtindo a festa e nem se preocuparam com a minha demora em voltar, uns minutinhos depois eu pedi para eles me deixaram em casa, la eu fui para o chuveiro com um misto de prazer e medo do que havia acontecido, pois nem sabia quem era aquele homem que havia transado comigo.

Naquela noite, tomei um banho por mais de 1 hora, tomei uns remédios e fui dormir ainda cheia de prazer embora bem cansada.

  • Enviado ao Te Contos por Dorothes


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