By:
Dorothes
Eu sou de
uma cidade pequena no interior de São Paulo, mas já moro em Santos a um
tempinho, me chamo Dorothes tenho 19 anos, sou morena cabelos castanhos escuro
e longo-lisos, tenho seios medios, tenho 168 de altura, coxas grossas e bunda
redondinha, sou assídua frequentadora de academia.
No dias de
carnaval acabei que indo passar uns dias com meus pais na cidade em que ele
moram, e fui com meus pais ao clube da cidade no sábado a noite, meus pais,
percebendo que eu estava sozinha em casa, insistiram para que eu fosse com eles,
eu relutei, pois achei que seria sem graça, mas ao mesmo tempo, não queria
ficar em casa assistindo TV , rapidamente me troquei, vestindo uma mini-saia e
uma blusa top bem discreta e fui para o baile com meus pais.
Lá chagando
ficamos em uma mesa próxima a pista do salão, com o calor insuportável ficava
difícil não aceitar as cervejas que meu pai e minha mãe pediam a mesa, afinal
estava com eles e não havia mal nenhum em beber. Recebia muitos olhares dos
rapazes, mas mantinha a discrição devido aos meus pais.
Após algum
tempo na mesa, algumas amigas minhas me encontraram e começamos a conversar,
até que certo ponto elas quiseram dar uma volta pelo salão, eu sai com elas e
fomos dar uma volta, o clube estava lotado e eu minhas amigas, assim como todas
as mulheres do baile, começamos a ser bolinadas, apalpadas, encochadas,
agarradas e não sei mais o que. não sei se por causa do efeito do álcool passei
a gostar e ficar excitada, e assim resolvi pular carnaval de vez no salão, e como
havia muita gente no baile, achei que não teria nenhum problema de ser
reconhecida e nem tão pouco ser vista pulando carnaval, principalmente, pelo
meus pais, entre um trenzinho e foi onde
eu fui agarrada na bunda.
Só que em
um momento percebi que um par de mãos grandes se manteve mais tempo do que o
normal na minha cintura, quando olhei para trás me deparei com um senhor moreno,
alto, de uns 50 anos. Só para provocá-lo mais ainda, tirei suas mãos de minha
cintura e as entrelacei em minha barriga junto as minhas mãos, com isso
obriguei que ele ficasse mais próximo ao meu corpo, não satisfeita, provocava-o
mais ainda, brecando o meu corpo repentinamente para que ele encostasse a sua
ferramenta em meu traseiro.
Em uma
dessas brecadas senti ele encostar e pude perceber que ele não era fraco não...
mas a minha brincadeira acabou por excitá-lo demais, ele não teve dúvidas
grudou no meu corpo e começou apertar meu seios e a beijar meu pescoço no meio
do salão, tentei me desvencilhar dele, pois seria perigoso alguém conhecido dos
meus pais, me ver ali com um outro homem, ainda mais daquela forma.
Como não
consegui, procurei arrastá-lo para um lugar mais vazio do salão onde não
poderíamos ser vistos. Apesar de em alguns momentos repudiar a atitude daquele
homem, também estava ficando excitada com todo aquele contato, ainda mais sendo
de um homem daquele porte, ficamos em um lugar mais deserto do lado de fora do
salão, onde ele me agarrou e começou a me beijar de tal forma que parecia que
iria me engolir, retribui até que pedi para ele parar, e voltarmos ao salão.
Ele então
me disse que era casado e que estava com sua esposa e sua família no salão, mas
que nunca havia ficado tão excitado com uma mulher como comigo naquele momento
e tornou a me agarrar e a me beijar como um maluco, eu voltei a pedi para ele parar, dizendo que
poderia ser perigoso alguém nos pegar naquela situação, no que ele me arrastou
pelo braço até o estacionamento dizendo que lá não haveria perigo de sermos
vistos, pois era um local dentro do clube e pouco iluminado.
Não sei
onde estava com a cabeça quando aceitei ir com ele, e acabamos entrando em seu
carro, onde fomos diretos para o banco traseiro, ele começou a me agarrar de
tal forma, que quando percebi já estava sem a blusa top, com os seios a mostra,
e minha saia estava na barriga, ele desabotoa sua calça e tira para fora um pau
lindo, grande e duro, então resolvi chupá-lo, coisa que fazia muito bem em meus
ficantes, achei que uma boa chupada e fazendo gozá-lo eu resolveria o problema
que eu havia criado, comecei a chupá-lo, mas de tão grande, só o beijava, pois
não consegui colocar aquele mastro na minha boca, nisso ele segurou minha
cabeça e forçou seu pau com tudo em minha boca, dizendo que “eu era uma garota
muito safada”, e um monte de bobagens que não lembro, chupei por um tempo e
recebi uma avalanche de esperma como nunca tinha visto invadiu minha boca,
tentei sair, mas ele segurou mais ainda minha cabeça, me obrigando a engolir
tudo, cheguei a engasgar, pois era uma quantidade absurda, ele gozava aos urros
como um bicho dentro do carro.
Até que eu
engasgada, com a boca, rosto doloridos e totalmente sujos e melados de esperma
consegui sair debaixo dele, eu recostei no banco do carro para me recuperar e
pensar no que havia acontecido, quando então ele com pau ainda em duro me puxou
para o seu colo e disse que não havia acabado, levantei as minhas pernas e
tirei a minha calcinha, me levantei e ele direcionou seu pau para a minha
buceta e meteu com tudo, sem dó, como eu tinha ficado muito excitada, aquele
monstro conseguiu entrar de uma só vez, a dor foi ate pouca, pois o prazer foi
bem maior e melhor, ele chegava cutucar meu útero, mas a sensação de estar
sendo preenchida por aquilo era indescritível, ele lambia e chupava os meus
seios enquanto eu ia subindo e descendo
no seu pau, deixei que ele fizesse o que quisesse comigo, ele me xingava, me
chamava de vadia, de puta, boqueteira e tudo mais, fiquei completamente passiva
e comecei a gozar, como ele havia gozado
poucos minutos antes, demorou a conseguir novamente, fazendo com que eu gozasse
inúmeras vezes.
Até ele me
virar de quatro e começar a bombar muito forte, abria meu bumbum e dava
palmadas com uma mao e a outra sempre segurava meu seio, ou puxava meu cabelo
ate que tirou aquele pauzao e o colocou de novo de uma vez só e deu mais umas
bombadas até conseguir me inundar incrivelmente com jatos e jatos de esperma
novamente.
Não
acreditava no que havia acontecido, ainda mais com um homem de cerca de 50 anos
que conseguiu gozar 2 vezes em poucos minutos e com uma farta quantidade nas
duas vezes, cai completamente acabada do lado dele.
Trocamos uns
beijos e ele me mandou que eu saísse que ele iria limpar o carro dele e que
ninguém poderia nos ver, eu me recompus como pude e fui sem calcinha, toda
melada e escorrida pelas pernas para o banheiro do clube, não conseguia nem
andar direito, tamanha a dor na região do meu ventre, a sorte é que ninguém
percebeu, me limpei como pude no banheiro, mas tive que esperar alguns minutos
para me recuperar.
Quando fui
para a mesa dos meus pais eles estavam curtindo a festa e nem se preocuparam
com a minha demora em voltar, uns minutinhos depois eu pedi para eles me
deixaram em casa, la eu fui para o chuveiro com um misto de prazer e medo do
que havia acontecido, pois nem sabia quem era aquele homem que havia transado comigo.
Naquela
noite, tomei um banho por mais de 1 hora, tomei uns remédios e fui dormir ainda
cheia de prazer embora bem cansada.
- Enviado ao Te Contos por Dorothes
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