By: Aleh Correia
Era final de agosto quando entrei em um grupo para trocas de ideia das
pessoas que moravam sozinhas por SP. Grupo pra rolê e bebedeiras, enfim reunir
uma turma da boêmia.
Obviamente, que como boa escorpiana já tinha passado por todos os
contatos do grupo e avaliado os possíveis datings. O grupo passava fácil de
1000 mensagens por dia e muitos áudios. E fui criando minha lista imaginaria de
possíveis peguetes. Desde muito nova (tenho 26 anos agora) tenho uma certa tara
por sotaques, logo isso se mostrou na minha lista. Tinha carioca, mineiro,
baiano, a verdadeira miscelânea brasileira. Este conto é a respeito do mineiro.
Em um domingo a noite
despretensioso começaram uma brincadeira no grupo onde as pessoas deveriam
fazer perguntas (de todos os gêneros) no pv indicando um numero e a resposta
seria dada no grupo indicando o mesmo numero que acompanhou a pergunta. Eu
obviamente corri a fazer perguntas - das mais bestas as mais picantes - pros
meus futuros datings. E o minerin me chamou atenção pelo fato de gostar de ser
o dominador. Eu que sempre fui viciada em vídeos de dominação (nível médio)
logo me candidatei a ser sua submissa.
Porém, cabe aqui deixar a observação que sempre fui muito insegura com
meu corpo, a época em questão era uma das minhas fases mais gordinhas, 174cm e
86kg. Estive com ele em roles de encontro desse grupo duas vezes. Altura195cm,
barbudo, um ursão de carinhoso, inteligentissimo (sapiofilia que fala né?!) e
com isso a confiança foi crescendo. E parece que ele percebeu que eu precisava
dessa confiança pra me ganhar e despertar a submissa que existia em mim. Ele,
além de professor, também é escritor e me mostrou seu livro de contos e
aventuras eróticas e fui formando na cabeça a ideia dele me pegando, me
batendo, me enchendo de marcas, fui trabalhando a ideia de chamar ele de meu
dono (ele gosta de ser chamado assim).
Acaba que desde a primeira conversa na brincadeira do pv liberado no
final de agosto até a fatídica noite passaram-se quase quatro meses. Toda essa
demora foi benéfica para que eu ganhasse a confiança necessária para me expor
da forma que fiz para ele.
Até que chegou o dia de enfim ser submissa pela primeira vez. Era um
sábado a tarde, estava no ultimo dia de um curso e já estava tudo certo para
que ele fosse pra minha casa depois que eu chegasse. Durante essa tarde ele foi
me instigando, me dizendo como queria ser recebido, como queria q eu estivesse
vestida...
Quando cheguei em casa, tratei de abrir uma das minhas garrafas de
vinho, pois saberia que totalmente sóbria eu não conseguiria. Bebi duas taças.
Coloquei uma playlist e fui me preparar.
Coloquei uma lingerie toda preta, com cinta liga, passei um dos meus
batons prediletos mesmo sabendo que ele trataria de logo logo tirar, escrevi no
meu colo "PUTA" uma das ordens dele, peguei minha venda. Antes de me
ajoelhar em frente a porta do meu apartamento, também por ordem dele, dei as
orientações para como chegar até meu andar, que ele soube seguir direitinho.
Ajoelhei-me e esperei foram menos de 5 minutos, mas a minha ansiedade e a minha
respiração afogante pareciam que tinha corrido a meia maratona em 15 minutos.
De repente ouço barulho da porta. Seria ele mesmo? Ou seria o vizinho de
apartamento avisando que deixei a chave pro lado de fora? Quando ouço um sonoro
"Meu Deus" com aquele leve sotaque mineiro, minha respiração foi de
alivio e ao mesmo tempo tesão.
Logo ele se ajoelhou junto a mim, começou me beijar, um beijo quente e
úmido e colocou minhas mãos para trás para que eu não o tocasse. Logo a outra
mão dele estava entre minha pernas, me tocava por cima da calcinha e eu toda
ansiosa já querendo sentir o membro dele na minha mão, abocanha-lo. Ele me
controlava, me segurava e nesse controle me invadiu com seus dedos. Eu já
ofegava, já tremia só com ele me dedando, ele já me tinha nas mãos,
literalmente. Beirei ao primeiro orgasmo da noite assim, sendo controlada e
dedada ao mesmo tempo. Logo ele me põe de pé (eu com as pernas bambas, me
apoiei naquele homerão todo). Tira minha venda e eu dou, em meio ao um sorriso
de agradecida o "bem vindo" mais que merecido do meu visitante.
Breve pausa para ele beber uma água e eu dar outro gole no meu vinho.
E
ali na cozinha mesmo retomamos. Dessa vez ele me põe sobre a pia e desce para
ficar entre minhas pernas e começa a me chupar - já tínhamos conversado em
outros momentos e me confidenciou que era um amante a fazer oral e que sabia
que se garantia na matéria - realmente não posso discordar. Gozo a primeira vez
assim, na boca dele, em cima da pia. Mais uma vez, toda tremendo, ele me põe em
pé e voltamos pra a sala, onde o recebi.
Ele me põe de joelhos no chão e pede que eu escolha um numero entre 1 e
5. Escolho 4. E ele me desafia a fazê-lo gozar em 4 músicas da playlist que
estava tocando na TV. Tenho o desafio como algo pessoal, quase que como uma
afronta. Ele segura meu cabelo, naquele famoso rabo de cavalo que os homens
fazem para nos controlar durante o oral e mentalmente vou contando as músicas.
Ele bate com aquele pau grande e grosso na minha cara, tento fazer uma garganta
profunda e a princípio não dou conta, mas não desisto, sou dedicada e amo
chupar um pau grande por mais desafiador que seja.
Ele segue batendo na minha cara, puxando meu cabelo, sinto minha buceta
escorrendo o melado por entre as minhas pernas e nisso percebo que perdi o
desafio das 4 músicas. Meu dono me bate mais algumas vezes no rosto e dessa vez
senta-se no sofá e eu continuo o oral dessa vez sentada no chão entre seus pés.
Parece que ele estava segurando seu gozo, pois tão logo ele goza na minha boca
e enfim posso sentir seu gosto. Bebo todo o leitinho quente que meu dono me
proporciona. Tem um leve gosto doce.
Outra pequena pausa no sofá mesmo. E mais uma vez ele me chupa. Dessa
vez tão intenso quanto a primeiro oral e minhas pernas tremem apoiadas em seus
ombros. E assim resolvemos ir para o meu quarto. Por algum motivo eu já sabia
que seria no quarto que meu dono usaria de seus artifícios s&m para nosso
bel prazer. Nunca fiz a linha de mulher que transa no escuro e no meu quarto
tem uma meia luz quente que amo usa-la para essas noites especiais. Mais um vez
não posso toca-lo. Ele trava minhas mãos junto as suas, afasta minhas pernas
com seus joelhos e me penetra ali, sem cerimônia, com toda a facilidade de quem
já tinha me feito gozar duas vezes.
Logo ele me troca de posição,
amarra minhas mãos nas minhas costas e me poe de quatro. Vem outro desafio
envolvendo números: a cada batida da sua cinta na minha bunda eu deveria contar
o número e dizer qual lado seria o próximo que ele bateria...1 direita, 2
esquerda, 3 direita, assim por diante.
Pensando agora parece fácil, porém não
conseguia chegar até o 7 e toda vez que errava a contagem recomeçava. E cada
vez que recomeçava a estocada dele ficava mais forte, mais profunda, mais
intensa. E mais uma vez notava o quanto minha buceta estava molhada. Errava e
mais molhada, errava e mais forte e mais molhada. E o barulho da cinta vinha junto.
Em resumo ele gozou assim, eu gozei assim e não consegui chegar até o número
dez.
Lembro-me que fiquei mais de 15 dias com os dois lados da bunda marcado.
E nos primeiros dias após eu sentava na cadeira do trabalho, meio que lado,
totalmente dolorida. Mas era a dor que eu mas gostei de sentir na vida, tanto
durante quanto o pós. Adorava ir tomar banho e ver as marcas roxas e lembrar o
prazer que elas me proporcionaram.
tumblr: @naoseaveche - Aleh Correia
- Enviado ao Te Contos por Aaleh Correia
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