terça-feira, 26 de maio de 2020

O começo das minhas horas extras

By: Raquel

Meu nome é Raquel. Tenho 27 anos, sou morena, olhos verdes , corpo bem cuidado, seios fartos e perfeitos. Há cinco anos me apaixonei por Carlos com quem me casei logo em seguida.

No começo, seu jeito machão me seduzia, me fazia sentir segura e protegida. Mas com o tempo, fui percebendo que alguns defeitos da época do namoro ficavam agora cada vez mais agudos.

Por exemplo, Carlos passou a opinar sobre as roupas que usava, proibindo minissaias e vestidos, mesmo que eu usasse a seu lado. Seu ciúme era doentio e chegou ao ponto de me obrigar a sair de um emprego só porque peguei uma carona de volta para casa com um amigo.

O pior de tudo: percebi que ele perdia cada vez mais o interesse por mim. Na cama, ele transava comigo como se fosse por obrigação e se eu quisesse alguma posição diferente, ele já perguntava se eu estava ficando louca, que eu era sua esposa e que me respeitava demais.

Até que um dia, por ironia do destino, Carlos me apresentou Roberto, seu amigo dos tempos do colégio, e que na ocasião havia se tranformado num bem sucedido advogado. Depois de conversarem um pouco sobre o passado, Carlos comentou que Roberto precisava de uma secretária com prática e que queria me fazer um convite profissional. Mal sabia meu marido que acabara de iniciar sua fiel esposa numa incrível aventura sexual! Roberto não era um homem bonito, porém era muito charmoso e tinha um jeito manso de falar, mas o que mais me chamou atenção nele foi o seu olhar de quem queria me comer com os olhos.

Apesar das roupas bastante discretas que tínhamos que usar, ele não perdia uma chance de olhar sobre meu decote, sempre fazendo elogios muito maliciosos sobre meu corpo.

Um dia, na festinha de fim-de-ano do escritório, os funcionários foram liberados para vestirem o que quisessem, pois tratava-se de uma confraternização.

Coloquei então um vestido preto curto e bastante decotado. Meu marido, que até então estava sossegado com meu novo emprego, ficou louco de ciúmes e disse que passaria no final da festa para me pegar. Já no escritório, Roberto não tirava os olhos de mim e eu correspondia com poucas e sensuais olhadas.

Enquanto todos se divertiam e conversavam, ele me chamou em sua sala e disse que tinha um presente especial para mim. Eu estava um pouco tonta graças a algumas taças de vinho e não hesitei em entrar na sua sala. Ele começou a me contar algumas de suas aventuras sexuais com recepcionistas e clientes, que muitas vezes terminavam com flagrantes e gafes incríveis.

Eu me divertia e ria muito alto devido ao efeito da bebida e ele não parava de contar e também não tirava os olhos de minhas pernas cruzadas.

Resolvi cobrar o meu presente e ele disse que estava em algum lugar da sala, que eu teria que procurar. Comecei minha busca olhando dentro das gavetas, armário e escrivaninha sem sucesso. Ele sugeriu que eu procurasse embaixo de sua mesa. Eu obedeci e acabei ficando “de quatro”, uma posição bastante comprometedora para uma mulher casada. Eu já não estava no meu estado normal, minha cabeça rodava e uma mistura de tesão e tontura não me deixava pensar direito.

Foi então que ele deu o bote, me agarrou pela cintura, encostou seu pau em mim e disse que meu presente estava ali, dentro de suas calças. Minha primeira reação foi tentar escapar e comecei a xingá-lo de louco e disse que ia processá-lo por assédio sexual. Mas Roberto não cedia, não me largava e dizia que sabia dos problemas sexuais com meu marido, que era na época seu melhor amigo e que lhe contara tudo. Ele começou a beijar o meu pescoço e meter a mão dentro da minha calcinha.

Aí ele me disse: - “Se você não quer nada, por que sua bocetinha está tão molhada”

Eu já não conseguia responder e ele, sentindo que o sinal estava verde, colocou seu pinto pra fora da calça e mandou que eu o masturbasse. Eu obedeci e louca de tesão, coloquei minha boca em seu cacete e comecei a chupá-lo desesperadamente. Ele não acreditava no que via e dizia que iria me recompensar por eu chupar tão gostoso. Colocou-me novamente de quatro e começou a lamber a minha xoxota.

Sem perder tempo, enfiou aquele cacete enorme dentro de mim, fodendo como se fosse a última vez, com força, com vontade, como um garanhão fode sua fêmea. Eu gozava como nunca, não pensava que era possível atingir tanto prazer, pois estava acostumada com as mornas transas com meu marido. Mas com Roberto era diferente, ele me fizera sentir mulher de novo.

-“O que você disse?”, perguntou ele, perplexo e sem tirar seu membro de dentro de mim.

Aí eu repeti: - “Quero que arregace meu cu, esta é minha maior fantasia!”

Ele rapidamente começou a cravar o seu pau no meu cu virgem, enfiando tudo numa só vez! Eu comecei a gritar de dor e tesão. Roberto então começou a me xingar dos mais sujos nomes e a me dar tapas na bunda.
Eu, para provocá-lo ainda rnais, dizia em voz alta:

- “Bate mais forte que eu gosto de apanhar, bate e enfia a rola na mulher do seu amiguinho!”

Ele, enlouquecido, fodia cada vez mais forte meu cu , até que me disse que ia gozar. Pedi que gozasse na minha boca, outra fantasia que nunca havia realizado. Ele atendeu o meu pedido e despejou seu líquido branco não só na minha boca, mas no meu rosto todo! Era tanta porra que escorreu para os meus cabelos e sujou também o meu vestido!

Quando demos conta e voltamos para o mundo real, a festa já havia terminado e todos já tinham ido embora com exceção do meu marido, que me esperava há quase uma hora dentro do carro.

Até hoje não sei como ele acreditou em minhas desculpas esfarrapadas daquele dia. Só sei que me formei advogada, ainda trabalho no escritório de Roberto e continuo casada com Carlos, que nunca desconfiou de nossas freqüentes “horas extras” para colocar o “serviço em dia”.

  • Enviado ao Te Contos por Raquel


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