By: Mateus
Sou Mateus, tenho 22 anos, 1,76 de altura e um
corpo até que fortinho. O que eu vou contar agora aconteceu um pouco antes da
quarentena, quando ainda podia fazer festas e sair com a galera.
Tinha combinado com uma menina que eu já tinha um
lance antes, mas fazia um tempo já que a gente não se via. Ela me chamou pra
uma volta com ela e umas amigas. Fomos a um bar com música ao vivo, comemos um
pouco e conversamos.
Depois de umas horas, entramos em meu carro,
levamos sua amiga até em casa e seguimos em frente por uma estrada de terra.
Ela me manda parar o carro, e como já sabíamos o que ia acontecer, já começamos
logos os beijos e mão boba. Tirei toda sua roupa, deixei só a calcinha, deitei
ela no banco e comecei me deliciar em sua boceta lisa e apertada. Chupando todo
aquele mel escorrendo e enfiando um, dois dedos, em sua buceta.
Depois foi a vez dela. Me colocou sentado no
banco e começou punhetar meu pau bem devagar, colocou a língua, chupou um pouco
e logo fez meu pênis sumir em sua garganta.
Foi o melhor boquete que já recebi
na minha vida, e com certeza a melhor chupada que já dei. Pedi pra Amanda subir e começar a sentar em mim,
o que ela fez com muito tesão.
Fizemos poucas posições pq dentro do carro não
tem muitas variedade.
Depois de muito transar de quatro e ela sentar,
ela decidiu me fazer um boquete, fomos pro banco de traz do carro e ela começou
chupava e engolia, fazia sumir em sua boca meu cacete todo. Aumentou o ritmo e
pediu que eu gozasse.
Quando anunciei meu gozo, ela de novo engoliu
todo meu cacete, me fazendo gozar direto em sua garganta. Fez questão de deixar
meu pau limpinho e sem uma gota de porra.
Depois desse dia, e eu Amanda não nos vimos mais,
mais esperamos até hoje por esse dia.
- Enviado ao te-contos por Mateus de Brumadinho
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