By: João
Paulo
Oi me chamo
João Paulo, tenho 32 anos, sou casado com a Marta que tem 31 anos. E somos de
Fortaleza-Ce. Quero contar sobre o nosso final de semana com um casal de amigos
nossos.
Aquele
seria um final de semana de paz e sossego, mas se transformou numa experiência
inesquecível para mim, minha esposa e um casal de amigos. Tudo começou na
sexta-feira, depois do trabalho. Há muitos anos, somos amigos de um casal que
tem uma casa de praia no Porto das Dunas, em Fortaleza-CE.
Decidimos tirar aqueles dias para descansar, longe do stress e da ''molecada'',
que ficaram na casa dos avós. Assim, na sexta-feira, fizemos algumas compras
(comida, carnes para churrasco, lagostas, cervejas e coisas para o café da
manhã) e saímos juntos, nos nossos carros, para a casa.
Tão logo chegamos, nos acomodamos, colocamos a cerveja para gelar e caímos na
piscina. Ficamos até altas horas, só no churrasco e na piscina, conversando
sobre os mais diversos assuntos. Jantamos. Jogamos um jogo de cartas e fomos
dormir. Pouco tempo depois de nos deitarmos, começamos a escutar risadas e
gemidos vindos do quarto do Cláudio e da Rafaela.
Era mais do
que óbvio que eles estavam transando. Isso despertou em nós um tesão louco e
começamos a transar também. Tanto a Rafaela, quanto a minha esposa, gemiam
alto, sem demonstrar qualquer discrição ou inibição. Isso nos excitava, pois
escutávamos o Cláudio dizendo
- ''Toma,
safada! Quero te foder toda!''
E eu ficava
dizendo no ouvido da minha mulher:
- ''Olha
só, amor... eles estão fodendo juntinho da gente''.
Aquilo
deixava a Marta, minha mulher, louca de tesão, a ponto de praticamente gritar:
- ''Me come
gostoso, que nem o Cláudio tá comendo a Rafaela''.
Transamos
muito. Coloquei ela de quatro, amparada na barra de ferro da varanda do nosso
quarto e terminei gozando nas costas dela e passando um pouco de gala nos seus
peitos e na sua boca. Ela foi ao banheiro, tomou banho e fomos dormir.
Na manhã seguinte, tomamos café e fomos para um parque muito conhecido, que por
razões óbvios prefiro evitar o nome. Passamos o dia comendo caranguejo e
acabamos por almoçar por lá mesmo. Estávamos muito a vontade, sem qualquer
constrangimento e nos sentindo um pouco cúmplices, em razão da noite anterior.
Voltamos para a casa e fomos para a piscina. A essa altura todos já estávamos
um pouco ''altos''. Enquanto Cláudio e Rafaela preparavam algo para beliscar,
eu e Marta ficamos na piscina nos beijando e nos tocando. Ela pegava no meu pau
debaixo da água, enquanto minha mão entrava na parte de baixo do seu biquíni,
tocando sua boceta e batendo uma rápida siririca. Tudo isso enquanto nos
beijávamos como loucos. Antes dos nossos amigos chegarem, ainda tive tempo de
afastar a parte de cima do biquíni e chupar seus seios.
Quando Cláudio e Rafaela voltaram, eles estavam visivelmente excitados.
Percebíamos pelo volume do pau do Cláudio no calção e pela alegria da Rafaela.
Eles entraram na piscina e ficaram se abraçando e se beijando.
Então, toda
a inibição e a vergonha pareceram terem ido pro espaço. Nós quatro estávamos
nos sarrando na piscina, um casal na frente do outro. Cada um com sua esposa.
A Marta
batia uma punheta no meu pau, enquanto o Cláudio chupava os peitos da Rafaela.
Em todos os instantes, nossos olhares se cruzavam e na minha cabeça surgiam as
maiores fantasias e sacanagens. Via que tudo podia acontecer naquele final de
semana.
Quase para explodir de tesão, e sem planejar nada, saímos da piscina e fomos
para nossos quartos. Foi tudo muito louco. Dessa vez, transávamos com nossas
esposas com as portas dos quartos abertos e podíamos ver Cláudio e Rafaela na
cama deles. Ela tinha um corpo perfeito. Bunda linda, seios grandes, mas
firmes. Ninguém olhava para aquela mulher e dizia que ela já tinha dois filhos.
Ela estava sentada, cavalgando o pau do Cláudio.
Minha
mulher ficou de quatro, para que ela também pudesse ter uma melhor visão da
cena e ficamos olhando aqueles dois, enquanto eu estocava meu pau na boceta da
minha mulher. Nunca vi a Marta gemer tanto. Nisso, eu percebia que o Cláudio
também não tirava os olhos da gente.
Marta,
minha mulher, faz o tipo mignon. É magrinha, mas tem a bunda bem durinha e a
pernas bem malhadas. Os seios dela são pequenos, mas durinhos e empinados.
Nisso, ela
pediu para que eu a enrabasse de pé. Ela adora transar assim. Nos levantamos da
cama e fui enfiando meu pau nela. De forma consciente e deliberada, fui
encaminhando ela para a porta do quarto de Cláudio e Rafaela, de modo que
estávamos a poucos metros deles.
A Rafaela
ficou de quatro e eu não conseguia tirar meus olhos dos seus peitos balançando.
Então, tirei meu pau, peguei a mão da Marta e nos deitamos na cama, junto com
eles. A princípio cada qual ficou com sua esposa. Abri bem as pernas da minha
mulher e comecei a chupar sua boceta. Fiquei chupando um bom tempo, enquanto
ela se contorcia de prazer e Rafaela gritava:
- ''Que
loucura! Que loucura!''.
Enquanto
chupava, vi que Rafaela começou a apertar os mamilos da Marta e Cláudio passava
a mão no seu cabelo. Quando vi, ele estava enfiando o dedo na boca da minha
mulher. Aquilo quase me fez gozar. Continuei chupando e a Marta se chegou mais
para perto da Rafaela e praticamente engoliu um dos peitos dela.
Cláudio já tinha enfiado o pau na boca da Marta. Ela chupava tão gostoso, que
na hora até me bateu um ciúme, mas o tesão falava mais alto. Nessa hora,
Rafaela se ajoelhou e passou a me chupar também, enquanto eu chupava a Marta.
Ninguém dizia nada. Nada era programado. Foi a troca perfeita. Beijei minha
mulher e perguntei se ela queria ter dois machos comendo ela. Ela disse que
sim. Que era sua fantasia secreta. Coloquei ela de quatro e chamei Cláudio para
meter nela. Ele meteu com tanta força que Marta deitou de bruços. Ele estocava
e mordia sua nuca. E ela gemia:
- ''Ai,
amor! Que pau gostoso! Vem, me dá teu pau também!''.
Com Cláudio
comendo minha mulher, resolvi comer a Rafaela. Ela se deitou, abriu as pernas e
fizemos um papai-mamãe muito gostoso. Marta ainda nos procurou, mas ela queria
mesmo era beijar a boca da Rafaela.
Ficamos
transando os quatro na cama e quase fui a loucura quando minha mulher pediu
para sentir dois machos dentro dela. Corri no nosso quarto e peguei o KY. Cláudio
se deitou e ela sentou no seu pau. Comecei passando o KY naquele cuzinho e
passei um pouco no meu pau. Ela então se virou para mim e disse:
- ''Vem,
amor! Fode tua putinha!''.
Comecei
colocando meu pau e a Marta parecia que ia desmaiar. Ela urrava de dor e
prazer. Eu podia sentir o pau do Cláudio encostando no meu. Nisso, a Rafaela
ficou beijando as costas da minha mulher. Acabei tirando antes de gozar, pois o
Cláudio disse que também queria fazer isso na mulher dele.
Mas a
Rafaela preferiu ficar de lado. Enquanto ela encaixava no meu pau na boceta
dela com a mão, Cláudio ia enfiando o pau dele nela. Ficamos os três assim. Com
a minha mulher me beijando.
Então, a Marta falou no meu ouvido: - ''Quero que você goze em mim''.
Então,
tirei o pau e enfiei na minha mulher. Ela estava encharcada. Parecia que o
Cláudio tinha gozado nela. Fizemos um papai-mamãe e gozei muito.
Nos
retiramos e ainda voltamos para a piscina, pois estávamos molhados de suor.
Cláudio ficou deitado com a Rafaela.
No dia seguinte, depois do café, voltamos para Fortaleza. Não falamos nada um
com o outro. Parecia que tudo não tinha passado de um sonho.
- Enviado ao Te Contos por João Paulo
Nenhum comentário:
Postar um comentário