quarta-feira, 28 de fevereiro de 2024

O melhor pós reveillon da vida ! (01-01-2024)

 

By; Thais

Sou Thais, tenho 23 anos. Faço academia, sou alta, loira cabelos cumpridos, olhos castanhos e acho que essas informações são suficiente.

Sempre tive fantasia de ser submissa. Fiquei em um namoro por 6 anos mas nunca coloquei essa fantasia em prática pois meu ex não tinha quaisquer vontade de realizar. Foi então que, no Natal conheci um casal: Alessandro e Luana sendo ele com 31 e ela mesma idade que eu. Casados, gaúchos, lindos sendo ele alto, pela clara e cabelos negros com olhos azuis e ela loira cabelos longos olhos castanhos também malhada. Típico casal que chamava atenção. Conheci na casa de parentes no Natal. Eles eram amigos próximos de um primo mas eu não os conhecia até então. Não cheguei a falar muito com eles apenas trocamos algumas palavras mas na hora de ir embora eles me ofereceram carona já que iríamos pro mesmo rumo e eles se prontificaram a me deixar em casa.

No carro conversamos melhor e percebi que os dois me olhavam digamos, com malícia sem sequer disfarçar além de ficarem me elogiando. Até ai tudo bem não foi nada “demais” mas fiquei pensando a noite inteire neles. Foi natural sabe.

Poucos dia antes da virada de ano encontrei novamente com meu primo e sua esposa e junto estava Alessandro e Luana. Esse encontro foi ao acaso em um supermercado onde meu primo me convidou a passar a virada de ano em um espaço aqui na cidade e que tinha vários chalés. Era pra confirmar pra alocar as pessoas (no caso eu sozinha) em cada chalé sendo 7 disponíveis. Fiquei sabendo que Alessandro e sua esposa Luana também iriam e bom, aceitei também. Meu primo e sua esposa acabaram indo embora pois tinham muito a fazer e acabei ficando ali no supermercado conversando com Alessandro e Luana. Mais uma vez fiquei com a impressão que ele me cantava com elogios e a maneira que se expressava Luana parecia não se importar. Ok nos despedimos e fui embora e mais uma noite pensando neles.

No dia da virada de ano conteceu um pequeno imprevisto e acabei chegando tarde mas antes da virada. Chegando já cumprimentei alguns familiares mas já procurando Alessandro (que estava lindo) e Luana que alías, estava linda. Ambos estavam atraentes. Papo vai papo pessoal da minha família já alcoolizado e foram todos pra uma parte mais afastada para verem os fogos. Eu descobri que ficaria em um chalé com uma prima minha que também saiu para ver os fogos porém eu não fui, eu fiquei e Alessandro e Luana também ficaram e me chamaram pra dar uma volta. Falei com essa prima pra não se preocupar comigo que eu iria sair. No final das contas saiu eu Alessandro e sua esposa e fomos para chalé deles.

Chegando la papeando eu tinha quase (quase) certeza que eles tinham segundas intenções mas não sabia o que viria pela frente. Papo vai papo vêm eles cheio de indiretas pra mim eu dando corda e já era quase meia noite quando eu sai pra fora pra ver os fogos e Luana veio comigo. La fora olhando os fogos Luana me disse que o marido dela estava interessado em mim e que se eu quisesse, eu tinha a permissão dela mas que ela daria as ordens e eu obedeceria. Falou assim, como dizem, na lata sem fazer cerimônia me pegando de surpresa.

Lembram no começo que eu disse que tinha vontade de ser submissa? Não submissa no estilo mais radical mas uma leve submissão.

Bom essa era a hora e eu jamais imaginei que seria submissa de um casal ou mais precisamente de uma mulher. Eu já estava meio que preparada levando em consideração as conversas que tivemos mas não tinha certeza mas já previa algo.

Pensei: to solteira, desimpedida, estamos sós e ele é gato e a esposa deu permissão então, por que não? Apenas disse:

- vamos subir então.

Subindo, fiquei meio tímida no começo e Alessandro já esperava deviam ter combinado. Eu só olhei pra ele e ela atrás me disse no ouvido: o que é meu é seu e chamou ele. Luana me abraçava por trás enquanto Alessandro chegou e começou a me beijar confirmando que eles já tinham combinado.

Enquanto nos beijávamos, Luana me abraçava por trás pegando minhas mão e levando até o pau de seu marido e depois pegando as mão dele e colocando na minha bunda. Ela me disse no ouvido continuem e vão se despindo devagar pra mim ver da poltrona o que eu fiz com muito gosto.

Enquanto ela ficou sentada em uma pequena poltrona no quarto, eu fiquei aos beijos com Alessandro e neste momento, eu já estava me sentindo mais a vontade e já tirava a camisa e calça dele enquanto ele tirava meu vestido. Estava com um vestido curto (não muito) e claro de fio dental.

Olhei pra trás e Luana já tinha tirado tudo e eu nem percebi. Ela se tocava e não pude deixar de admirar sua beleza e parecia que ela era a quem mais gostava do que estava acontecendo mas inclusive do que eu e Alessandro. Eu nunca tive experiência com mulher mas sempre fui aberta a essa possibilidade mas ali no caso o lance era mais entre eu e o Alessandro mas como ela era bela.

Ajoelhada eu comecei um boquete e que noite eu tive nada me decepcionava. Esposa linda querendo eu com o marido lindo dele e ainda um belo e grande cacete. Luana me disse pra chupar com vontade que ele gosta de um bom boquete então era pra mim caprichar. Ela nem precisava me dizer isso pois eu já fazia com vontade.

Mamando gostoso até que Luana se levantou e ficou beijando seu marido enquanto eu estava ajoelhada chupando e logo ela se ajoelhou e começou a chupar comigo. Chupando junto com ela foi a primeira vez que beijei uma mulher e uma gata daquela foi ótimo. Chupavamos e nos beijávamos.

Até que Luana voltou para poltrona e falou pra eu ficar de pé apoiada na parede bem empinada pois queria ver o marido dela me comer em pé. Nossa que delicia não sou fã desta posição mas desta vez foi ótimo. Luana ficava inquieta e novamente se levantou e abraçou Alessandro por trás beijando ele e passando a mão na minha bunda e depois veio e me deu um beijo e perguntou baixinho se eu estava gostando e disse que sim.

Então ela falou pra eu ficar de quatro e novamente se sentou e ficou assistindo enquanto Alessandro me pegava de quatro na cama e que homem gostoso.

Antes da Luana mandar eu cavalgar nele ela ainda pediu para ele montar enquanto eu estava de quatro. Como eu disse mudamos a posição onde eu cavalgava gostoso e beijava e um certo momento foi indescritível pois fiquei cavalgando e vi Luana se masturbando olhando fixadamente pra mim cheia de tesão vendo tudo e eu fiquei olhando pra ela enquanto cavalgava . Uma olhando nos olhos da outra ela se tocando e eu por cima do Alessndro.

Alessandro ja deu sinais de que iria gozar então ela pediu pra eu chupar mais um pouco. Ele ficou de pé e eu ajoelhada novamente fui chupar com Luana se levantando e se ajoelhando atrás de mim me abraçando vendo de perto eu chupar.

Nossa era muito bom sentir ela me abraçando e falando pra eu ora chupar e passar a língua e virando meu rosto e me beijando. Ela pediu para o maridão gozar na minha boca e que jorrada eu levei na cara. Chupei aquele pau ainda duro e gozado até Luana dizer que o leitinho do marido dela era dela e me puxou levantando.

Alessandro nessa hora esgotado foi pro chuveiro e Luana me colocou contra parede e me deu um beijo que não esquecerei jamais. Passava toda língua no meu rosto tirando todo leitinho do marido dela, Foi literalmente, um beijo gozado.

Tomamos um banho junto com Alessandro que ja tinha iniciado depois ficamos na cama trocando carícias e conversando. Dormi abraçada com marido dela e com ela me abraçando. Dormi maravilhosamente bem começando o ano de maneira espetacular.

A intenção era repetir de manhã mas por um imprevisto tivemos de ir embora bem cedo. Por sorte minha prima passou a noite com um carinha e então nem sabe que passei a noite com eles se bem que era só eu dar uma desculpa.

Infelizmente, Luana e Alessandro ficariam na cidade até o ano novo e depois foram embora para sua cidade. Atualmente nos falamos poucas, mas mantemos expectativas de que eles venham para cá novamente e possamos repetir.

  • Enviado ao Te Contos por Thais

terça-feira, 27 de fevereiro de 2024

Aproveitei que meus patrões sairam, liguei pro meu namorado vir me foder.

 

By; Jú

Olá eu sou a Ju e meu namorado se chama Guilherme. Gui é um negão que honra a cor, parrudo com uma pica grande com o corpo pretinho, cabeça vermelha e grossa (minha mão não fecha).

Isso aconteceu aqui onde eu trabalho, estou a varios dias aqui direto 24horas por dia! Sou empregada domestica e já tem uns dias que to fazendo extras. Meu namorado sempre me liga, falando que está com saudade e quando dá, passa aqui pra me ver, sendo que meu tesão está a flor da pele, pow quase uma semana sem dá. Sá pensando naquela pica maravilhosa dele ”o pretinho sabe me fuder gostoso”.

Então ontem a noite o pessoal foi pra uma festa de uma parente deles e acabou ficando sozinha… Nem precisaria continuar… avisei a ela que veio o mais rápido possível.

Ele chegou por volta de 22:20hrs e viu que as casas estavam todas apagadas e perguntou pra mim ”se não tinha ninguem em casa?” Olhei pra ele com aquela cara de puta já e falei mordendo os beiços que todos sairam, na sequencia ele perguntou se demorariam? eu sacudi a cabeça com a confirmação que ele queria, iriam demorar tempo suficiente!! Rs

Ele mais que depressa na varanda já, colocou aquele pau pra fora que já estava duro latejando e me colocou pra mamar, nem hesitei, comecei a lambuzar toda aquela rola preta com a cabeça inchada , chupei com vontade como se fosse a ultima vez que faria isso, bati com ele na minha cara, chupei as bolas (fico com tesão louco quando brinco com as bolas) mamei gostoso aquele safado, quando pensei que não ele puxou meus cabelos e disse que ia gozar

Logo abri toda a minha boca pra ele jogar tudo dentro, ele gozava e gritada de tanto tesão… e eu alucinada doida pra dar pra ele.

Foi então que ele me levou pra dentro da casa da patroa, me jogou naquele sofá fofinho e já foi cheio de vontade na minha xota, ele chupou que eu sentia minhas forças indo embora junto com meu mel, eu gemia de tanto tesão naquele instante e ele não perdoou, chupou minha xana, chupou meu cú sentado, ele com a lingua, quase comendo meu cú mesmo, com aquela lingua maravilhosa…

Ele então começou a colocar os dedos um, dois, tres… e eu louuuucaaaa…. ele me chupava com tanta gula que parecia que ia arrancar meus labio e meu grelo fora… não aguentei quando ele enfiou de uma vez sá 3 dedos no meu cú… eu gozei… minhas pernas bambas e ele nem ai pra isso, pegou o pau dele que já durão de novo e parecia estar mais grosso, foi logo colocando na minha xota gozada, ele dava cada estocada que sentia ele no meu utero… ele me puxou pra cima dele no carpete e quiquei… matei a vontade de sentar naquela rola…

Um tempo depois já com xota latejando e com as pernas cansadas, sai de cima dele e fiquei de 4… aahhh como ele adora essa posição, foi logo me puxando pelos cabelos e dando fortes tapas na minha bunda, botou na minha xota, socando rapido e forte… eu quase gozando de novo, ele tirou, cuspiu no meu cú deixou ele todo molhado… ADORO DAR O RABO…

Ele colocou aquela pica grossa no cú devagar que dava pra contar os centimetros entrando, eu já gemendo de tanto tesão, ele mal começou e senti que ia gozar… não aguentei nem 1 minuto… gozei o dobro da primeira vez… escorria pela minha pernas, ele nem ligou continuou gemendo e socando aquele pau no meu cú, depois de uns minutos ele falou que ia gozar…

”-goza tudo dentro do meu cú” eu disse a ele!

Então ele me encheu porra… Foi uma noite maravilhosa, ele me tratou como uma puta, adorei !!!

  • Enviado ao Te Contos por Jú

 

segunda-feira, 26 de fevereiro de 2024

Começo de um delicioso período letivo (2024)

 

By; Sonia

Sou morena, baixa de seios médios, bumbum pequeno e cabelo liso abaixo do ombro tenho 34 anos, me chamo Sonia, e ele Claudio.

Recentemente eu comecei a fazer a minha pós-graduação e conheci o professor que iria ministrar aulas no primeiro período do curso, logo ficamos encantados um pelo outro, mas não passou de uma relação de professor e aluna.

Vou fazer uma breve apresentação do professor, para que vocês possam visualizar como ele é fisicamente, ele é moreno, magro tem média de 1,75 de altura, ele tem 40 anos, cabelos lisos, pretos e curto, barba sempre aparadinha, ele é um gato e sempre gosta de contar piadas durante as aulas, e as alunas todas ficam muito animadinhas, e o que mais me chamou atenção nele foi o sorriso, ele tem boca carnuda, então já dar para imaginar ou ficar imaginando como seria o beijo dele, ou até mesmo como seria um oral desse professor.

Não demorou muito para começarmos a conversar e passou a ser um hábito os desejos de bom dia, todos os dias, mais teve um dia que a conversa avançou um pouco mais e então começamos a falar das nossas intimidades, quando ele me revelou que achava sexy, duas meninas ficando. Isso me deixou muito animada, pois eu já havia beijado umas meninas e para provocar, revolvi fazer essa revelação para ele.

Desse momento em diante faltou um passo, para começarmos a trocar nudes, eu nunca havia feito isso, mas ele me inspirou confiança e revolvi mandar um de forma tímida apenas para mostrar meus seios e parte muito discreta da minha bucetinha.

Nossas, conversas avançaram para outro nível, ao ponto de questionar se ele já havia se masturbado pensando em mim, mas para minhas surpresa ele não quis, fazer essa revelação, que me deixou muito frustrada.

Na semana seguinte, houve aula e por motivos arranjados propositalmente resolvi conversar com ele em sua sala, e para falar a verdade eu queria a resposta para a minha pergunta.

Quando cheguei lá, ele me convidou para sentar ao lado da mesa dele, conversamos o que tinha para conversar, mas a minha intenção era outra. Foi quando ele resolveu me revelar a resposta para minha pergunta, eu nem estava esperando, e de repente ele virou para mim e falou:

- “Sim eu já me masturbei pensando em vc”

Naquele momento eu senti um arrepio pelo corpo, e as coisas começaram a esquentar por baixo, comecei a ficar toda molhadinha, então eu olhei para o pau dele, e não me julguem, pois ele estava olhando para os meus seios, e então eu vi um pacote bem volumoso, fiquei muito excitada, e foi quando tive a ideia e fiz uma proposta para ele.

Ofereci mostrar meus peitinhos em troca de um beijo, não podia deixar passar essa oportunidade, ele aceitou na hora, ele trancou a porta da sala dele, caso alguém pudesse nos surpreender, fui tirando minha blusa e meu sutiã, ele olhou com tanta admiração, deixei ele bem animado, pois quando nos beijamos eu peguei no pau dele por cima da calça e estava duro como pedra, e o beijo dele superou minhas expectativas, aquelas boca carnuda beija muito bem e gostoso.

Havia uma cadeira, sentamos nela, e eu comecei a me esfregar no pau dele, estava tão louca de tesão, minha bucetinha estava muito molhadinha, e o sentia o pau dele duro, foi quando eu resolvi me levantar e abrir o zíper da calça dele, tirei o pau dele para fora, e perguntei a ele com cara de safada, “Posso chupar” ele só balançou a cabeça que sim, então eu comecei a chupar aquele pau gostoso dele, colocava todo na boca, me dava tanto tesão, o sabor do pau dele é uma delícia, eu sentia o pau dele pulsar na minha boca de tanto tesão que ele estava, eu chupava da cabeça até as bolas, deixei o pau dele todo ensopado com minha saliva.

Nesse momento ele me levantou e voltamos a nos beijar, ele então começou a me masturbar gostoso, com certeza ele percebeu o quanto minha bucetinha estava com tesão pois estava muito molhadinha, ele voltou a sentar na cadeira, e eu sentei logo em seguida em cima do pau dele, começamos a fazer sexo ali mesmo, ele chupava meus peitinhos enquanto eu me esfregava no pau dele, transamos tão gostoso, até ele gozar dentro de minha buceta.

Quando finalizamos, nos levantamos e fomos nos limpar, enquanto olhávamos um para o outro e sorríamos, era a química perfeita.

Depois desse dia estamos nos pegando todo dia agora.

  • Enviado ao Te Contos por Sonia

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2024

Ela ganhou o que queria, eu ganhei o que queria e saimos ganhando. (Nov-2023)

 

By; Lucas

Me chamo Lucas, tenho 29 anos e sou de Salvador.

Há algum tempo atrás, navegando em um site de anúncios classificados me deparei com algo bem curioso em um determinado verbete; nele uma mulher que se dizia casada, mas um tanto solitária estava em busca de homens que aceitassem receber uma punheta e apenas isso; suas exigências eram as de praxe: não aceitava convites para comparecer no domicílio do interessado, as conversas deviam acontecer inicialmente por meio de e-mail e exigia contato pessoal prévio; além disso dispensava conversa fiada e pedidos de amizade em redes sociais; por fim dizia que era um desejo que ela nutria intimamente e viu-se com coragem para se abrir.

Um tanto incrédulo enviei uma mensagem revelando meu interesse pelo seu anúncio e esperei que ela respondesse; confesso que estava quase desistindo quando a tal mulher finalmente ela deu um retorno; declarou feliz pela minha mensagem e que estava ansiosa para que nos conhecêssemos pessoalmente; respondi propondo um encontro em uma cafeteria, porém ela declinou sugerindo que nos víssemos em uma loja de produtos naturais que ela passou o endereço por meio de uma localização no Google.

Muito embora fosse um tanto distante de casa, não vi problemas por se tratar de um lugar público e aceitei o convite; marcamos para a manhã do dia seguinte. Pouco antes do horário combinado eu já havia estacionado meu carro em uma rua próxima e fui caminhando em direção ao local indicado; tratava-se de uma pequena região comercial encravada em um bairro residencial de classe média, onde se viam pequenas lojas de variedades, alguns mercadinhos e um outro tanto de restaurantes por quilo.

Assim que me aproximei do número indicado confirmei que se tratava de fato de uma loja destinada ao comércio de produtos que eu costumo chamar de “naturebas”. Era algo bem modesto com algumas prateleiras de metal onde se viam os produtos e uma bancada lateral com comestíveis; ao fundo havia um balcão e atrás dele via-se uma mulher que abriu um enorme sorriso ao me ver.

-Oi! Prazer, meu nome é Yalina! – disse ela em tom esfuziante saindo detrás do balcão e vindo ao meu encontro com a mão estendida.

Enquanto apertava sua mão eu examinava minha interlocutora; Yalina era uma mulher de uns 40 anos, altura mediana, gordinha e peituda; usava um vestido rodado com estampas floridas sobre um fundo branco e tinha cabelos curtos e ondulados que emolduravam um rosto levemente marcado pelo tempo, mas com um sorriso cativante.

Como quase ninguém aparecia na loja nos pusemos a conversar e que fiz questão de saber um pouco mais sobre ela.

Yalina era casada há uns 25 anos, tinha duas filhas adultas também casadas que moravam fora do país e procurava aproveitar a vida a partir de cuidados com seu corpo e sua mente. 

- “Isso é um assunto delicado! Com o tempo te conto sobre isso …, mas, a verdade é que sou louca por punhetar um homem!”, confidenciou ela quando lhe questionei sobre o pedido do anúncio.

-Mas é só isso que você gosta? – perguntei com tom maroto – Não gosta que batam uma siririca em você? Uma boa chupada na buceta?

Yalina desconversou, embora tivesse corado o que me surpreendeu, e então insistiu para que prosseguíssemos na conversa para que nos conhecêssemos melhor e mais intimamente; ela contou que de uns tempos para cá seu marido não sentia mais atração por ela, quedevia ser por conta da idade dele que já estava perto dos 60, e ela sentia que ainda tinha energia suficiente para desfrutar um pouco mais da vida e seus prazeres. Por essas razões ela decidiu fazer o anúncio nos classificados esperando por resultados frutíferos.

Infelizmente os poucos retornos além de frustrantes foram até um pouco ofensivos; disse a ela que também experimentara a mesma experiência desalentadora que ela e isso nos aproximou um pouco mais; ofereceu-me um chá verde e enquanto bebíamos tornei a insistir na pergunta que fizera pouco tempo antes, observando a reação marota dela.

Por incrível que possa parecer, ao ouvir novamente a pergunta ela corou! Fiquei ainda mais surpreso com sua reação facial e contive o ímpeto de dar uma gargalhada.

- “Você é mesmo um taradinho, hein? Se continuarmos a nos conhecer, você vai descobrir tudo que eu gosto! …, mas, por enquanto porque você não vai ali atrás e me espera com a calça arriada?”, respondeu ela com uma voz maliciosa e um olhar bem safadinho, apontando para a porta atrás do balcão.

Mesmo sentindo um certo receio e ainda desconfiando da esmola aceitei o convite e fui na direção da porta que dava para uma mistura de área de estoque e escritório onde se via uma escrivaninha, cadeiras, um notebook e uma televisão de plasma. Encostei na beirada da escrivaninha, mas não ousei abaixar a calça preferindo esperar até que ela se juntasse a mim; ouvi o ruído estridente da porta de aço sendo arriada e esperei até que ela entrasse no recinto; ansiosa ela reiterou o pedido e eu imediatamente atendi.

Arriei a calça e também a cueca deixando a mostra meu pau em franco processo de enrijecimento; fiquei estupefato quando despiu-se completamente pondo-se nua diante de meus olhos que não escondiam a cobiça que aflorava dentro de mim. Com os peitões enormes sacolejando descaradamente, ela avançou em minha direção tratando logo de segurar minha piroca com uma das mãos apertando-a com força controlada de tal modo que a glande inchou quase dobrando de tamanho e dando início a uma punheta lenta e cadenciada.

A safadinha me olhava com uma expressão excitada e vez por outra sorria para mim; com o clima esquentando entre nós aproveitei para abraçá-la e tratei de inclinar meu rosto até que meus lábios encontrassem os dela; foi um beijo tímido que ganhou intensidade a medida em que eu insistia em não me contentar com apenas um e logo estávamos desfrutando de beijos profundamente ávidos, quentes e molhados.

Estávamos imersos em um clima delirante onde o tesão nos comandava e por isso mesmo abusei um pouco mais levando minha mão para segurar as tetonas de minha parceira apertando-as e beliscando os mamilos ao som dos gritinhos abafados dela.

A diversão prolongou-se até o momento em que, sem aviso, acabei gozando em esguichos que projetaram-se no ar indo ao chão abaixo de nós; Ela deliciava-se com a visão e persistia na punheta até meu pau amolecer em sua mão, resistindo em me oferecer mais alguns beijos que roubei sem obrigá-la e que apetecemos com imenso prazer; com um risinho nos lábios, ela usou o indicador para colher uma última gota de sêmen que fez questão de lamber fitando minha expressão estupefata.

Logo nos recompomos retornando para a loja com ela reabrindo os negócios. Conversamos um pouco mais até que eu quis saber se ela gostara de nossa brincadeira.

-Se gostei? Adorei! – respondeu ela com tom esfuziante – Tanto é que quero mais assim que possível!

-Que ótimo! Mas não aqui, né! – retruquei com tom maroto – penso que poderíamos fazer isso e algo mais em um lugar com mais intimidade e com tempo …, o que você acha?

Yalina emudeceu ainda com um sorrisinho sapeca nos lábios e após um intervalo acenou com a cabeça aceitando minha proposta. 

- “Mas, tem uma condição …, eu digo quando!”, arrematou ela com um tom bem safado, não me deixando escolha senão aquiescer com sua exigência.

Nos despedimos com certa formalidade e eu fui embora com a mente fervilhando de possibilidades com relação ao nosso próximo encontro; eu não sabia explicar, mas ela me deixara tão excitado que só pensava em desfrutar de seu corpo e dar-lhe tudo mais do que apenas uma punheta. E com o passar dos dias sem que ela mantivesse algum contato comigo estes serviam apenas para atiçar o fogo que ardia em meu interior.

Mais de um mês depois ela enviou um e-mail pedindo meu número de telefone e logo em seguida ela me adicionou no whatsapp pedindo que eu fizesse o mesmo; poucos minutos depois que nos conectamos ela enviou uma foto pelada com a legenda “ainda pensando em mim como eu penso em você?”. Imediatamente respondi que desde nosso primeiro encontro eu não conseguia parar de pensar nela e na próxima vez que estaríamos juntos.

-Mentiroso! Quer que eu acredite nisso? – interpelou ela assim que atendi sua ligação – Com tanta mulher dando sopa por aí, você tá fissurado nessa safada aqui?

-Pois acredite …, tesão não tem idade! – respondi sem titubear com tom maroto – E ainda estou esperando por nossa próxima vez!

-É mesmo? E pra onde você quer me levar? – perguntou ela com tom sapeca.

-Um lugar onde eu posso te dar o que merece além de uma punheta! – respondi sem titubear.

-Uau! …, eu topo! Pode ser amanhã? – devolveu ela com tom enfático – Só tem um problema …, te que ser pela manhã …

-Pra mim está ótimo! Te pego as nove, pode ser? – respondi já indagando os detalhes.

-Pode sim! Te espero na frente da minha lojinha – retrucou ela com tom ansioso.

Faltavam dez minutos para as nove quando estacionei o carro em frente a loja dela que já estava a minha espera; ela usava um vestido largo e despojado e assim que entrou no carro segurou meu rosto com sua boca em busca da minha; selamos um longo beijo e em seguida rumamos para nosso destino. No caminho Durvalina fez um pedido inusitado. 

- “Deixa eu te punhetar enquanto dirige?”, sussurrou ela em tom de súplica.

E antes que eu tivesse tempo de responder a danadinha já tinha desafivelado meu cinto, aberto minha braguilha pondo-se a manipular lentamente o meu pau; impressionava-me sua desenvoltura na arte da masturbação masculina e também de seu jeitinho sapeca de quem adorava ver os homens de pau duro em suas mãos.

Ela disfarçou bem enquanto nos registrávamos na recepção do motel, porém sem largar da minha piroca apertando-a vez por outra. 

- “Agora sou eu que quero algo diferente!”, disse eu assim que estacionei o carro na garagem da suíte.

Ela fitou-me com uma expressão ansiosa dando apertões na piroca e sorrindo de um jeito bem safado.

-O que você quer? Me diz? – perguntou ela com tom açodado.

-Quero que dê uma mamada no meu pau! – respondi com tom enfático, porém sem esboçar uma reação neste sentido.

-Só porque você é jeitosinho posso fazer isso, viu! – respondeu ela com tom brincalhão enquanto descia o rosto na direção do meu pau que abocanhou sem cerimônia mamando com incrível maestria.

Me vi dominado pela boca dela que parecia gostar tanto de mamar como punhetar, mas eu queria mais que isso; encerramos as preliminares ainda dentro do carro e fomos para a suíte onde ela mostrou- enorme desenvoltura e pôr-se nua diante de mim sem perda de tempo; acompanhei sua agilidade e nos deitamos trocando beijos e carícias; desci minha mão entre suas pernas procurando sua buceta que encontrei muito quente e úmida; Ela abriu as pernas permitindo que eu dedilhasse sua sua bucetinha divertindo-me em coçar seu clítoris que estava bem inchadinho.

Toda essa provocação desaguou em uma sequência de orgasmos que chacoalharam o corpão dela que não controlava os gritos e gemidos que tornavam o clima ainda mais excitante; em dado momento, puxei-a para cima de mim e invertemos as posições para que desfrutássemos de um delirante meia nove em que a fiz gozar ainda mais vezes deixando-a transtornada pelo prazer que fluía em seu corpo a partir da minha boca.

Por sua vez, ela alternava uma boa mamada com punheta castigando minha piroca impiedosamente e conduzindo-me ao limite de minha fisiologia, o que resultou em um gozo farto que lambuzou a ambos.

Mesmo sob os efeitos de um gozo insano não dei trégua a ela, saboreando sua gruta e sorvendo seu néctar quente e levemente viscoso. Somente interrompemos nosso interlúdio alucinante a pedido dela que não cabia mais em si de tantos orgasmos a que fora submetida suplicando por uma trégua.

Enquanto nos recuperávamos da diversão que nos impusemos, ela aproveitou para desabafar dizendo como se sentia abandonada em certos momentos por seu marido mostrar-se ausente de um desfrute saudável com ela.

Esforcei-me em consolá-la, ela sorriu e agradeceu minha compreensão e as palavras que eu dissera, e confessou que aquele momento entre nós foi a única coisa boa que surtiu resultado do anúncio que publicara e pelo qual nos encontrávamos naquela suíte de motel naquele momento.

Sua sapequice abusada levou-a ao reinício de nosso envolvimento quando segurou minha rola apertando-a até que a visse crescer em sua mão; trocamos mais alguns beijos e ela não perdeu tempo em segredar que estava com vontade de algo mais; ela se pôs de quatro sobre a cama exibindo seu traseiro volumoso que ela balançou de modo provocante.

- “Vem me foder bem devagar …, preciso matar esse tesão que arde dentro de mim!”, pediu ela com tom suplicante olhando para mim por cima do ombro.

Tomei posição separando as bandas daquela bunda colossal deixando a gruta bem exposta e depois de umas pinceladas com a glande soquei com força enterrando meu pau inteiro dentro da vagina quente e lambuzada de ela que não conteve o ímpeto de soltar um gritinho histérico.

Dei início a uma sucessão de golpes contundentes e profundos os quais logo resultaram em gozos, prossegui tocando aquela buceta e saboreando os gozos que se sucediam assolando deliciosamente o corpo dela que não se continha em gemer, suspirar e gritar de tesão sempre pedindo por mais. Não demorou para que ambos estivéssemos suando às bicas assim como não perdi a oportunidade de estapear aquela bunda.

Comecei a pressionar o selinho anal com meu polegar ouvindo ela resmungar abafado já imaginando o que estava por vir; dei algumas cuspidas sobre o orifício e pressionei com o indicador até obter meu intento de enfia-lo, fazendo ela soltar um gritinho e rebolando ainda mais.

- “AHHH! SEU PUTO! DÓI, VIU! …, UHHH! ESPERA …, ESPERA!”, gritou ela quando fiz menção de enterrar o dedo um pouco mais.

Num lance impensado, saquei a rola da buceta dela e soquei no seu cuzinho; foi preciso um certo esforço até conseguir romper a resistência fazendo a glande alargar as pregas e avançar para dentro recebendo como resposta um grito dela.

Permaneci imóvel com a glande já enfiada no cú dela e esperei para ver qual seira a sua reação; Ela deu uma gingada e tornou a olhar por cima do ombro. 

- “Você é um depravado! …, seu abusado! Agora que começou trate de terminar!”, disse ela com um tom irritadiço, porém com nuances de exótico delírio por ver-se enrabada por mim.

Toquei em frente enfiando a rola aos poucos e sempre com pequenos intervalos para que o buraquinho se alargasse um pouco mais. Não demorou para que eu estivesse estocando vigorosamente ao som dos gritinhos e gemidos dla que não perdia tempo em bater uma siririca exaltando desfrutar de mais gozadas insanas; continuei socando rola naquele cu arregaçado mantendo um ritmo delirante que tornava o clima na suíte tomado por uma sensível aura de prazer desfrutado sem qualquer limitação.

E tudo teve fim quando um espasmo e contrações musculares involuntárias ditaram o ritmo de meu gozo que eclodiu no interior do cú arrombado dela que também já não cabia mais em si de tanto prazer.

Algum tempo depois, já recompostos, retornamos para meu carro e eu a deixei em frente a sua loja; é claro que no caminho a danadinha fez questão de me masturbar mais uma vez …

Antes dela sair do carro, disse para por avisos em jornais, que era só falar comigo. Ela sorriu e me deu mais um beijo. E cá estamos, 4 meses de muitos encontros com direito a muitas punhetas e fodas.

  • Enviado ao Te Contos por Lucas

Fodendo no carro (Dez-2024)

  By; Artur E ai te contos, chamo-me Artur e o que quero contar aconteceu semana passada. Sou jornalista free-lance, tenho 36 anos, mo...