By; Kira
Sou a Kira, era casada na época tinha 22 anos (hj to com 28) moro em SC e o que aconteceu comigo foi com um colega de trabalho, vou chama-lo de Luciano.
Eu sou morena, baixinha, corpo bonito, gosto de usar saltos altos e percebo os olhares quando passo. quem me via jamais imaginaria que eu seria capaz de trair meu marido… na verdade, nunca tive essa intenção, apesar de ter casado sem gostar muito dele (casei pra sair de casa) mas aconteceu.
Meu amigo não tem nada de especial, um cara pra lá de comum, normal de rosto, porem era muito cheiroso (mais tarde vim conhecer um pau muito gostoso também) levemente acima do peso. Trabalhamos juntos há pouco tempo, mas na empresa já há alguns anos, como almoçamos juntos quase todos os dias, acabamos nos conhecendo bem, sabia que tinha uma namorada, era noivo e iria casar, a noiva dele comprava roupas na mesma loja que eu, sabia que ele pegava mais uma ou duas meninas na empresa, e a fama do pau espalhou, ou seja, que tinha um belo dote e era meio galinha, e como todo galinha é bom sedutor, comecei a conhecer um pouco da vida dele e ele da minha.
Aos poucos senti uma diferença na forma que me olhava e falava comigo, mas achava que não era nada, pois ele sabia que eu era casada.
Para complicar a situação, meu casamento estava de mal a pior e comecei a falar da minha vida para o Luciano, pois não controlo muito a minha língua e dei “munição” ao inimigo, depois comecei a pegar carona com ele ao final do expediente, principalmente nos dias de chuva, pois só tinha moto ele tinha carro, um dia ele viu a minha calcinha fio dental (só uso desse tipo e estava de calça de cintura baixa) e ele me confessou na empresa, pois foi quando ele me buscou pela manhã e me mostrou a foto que tirou (abaixo) quando ia descer e mostrou o volume na calça dele, fiquei “vermelha” com a situação (mas bem curiosa em ver o que estava ali por baixo, visto que já estava há alguns dias sem transar).
Conforme foi passando os meses, pegamos uma certa intimidade em falar qualquer coisa um pro outro sem constrangimentos.
Um dos dias que eu estava de carona com ele, estava muito transito, e ele sugeriu pararmos em uma rua qualquer para continuar conversando, pois o trecho em que estávamos estava tudo parado mesmo. Falei ok e paramos e, ele começou a conversar virado para mim com a mão ligeiramente no meu cabelo, e estranhamente comecei achar perigoso ficar ali com ele pois não sabia onde poderia parar, mas acabei ignorando o perigo e continuamos conversando, percebi que ele passava a mão na calça em direção ao pau dele e era notório que estava levemente duro, nisso ele passou a passar a mão na minha nuca, falando como eu era linda e meu marido tinha muita sorte em ter uma mulher como eu, eu comecei a sentir uma coisa estranha, um tesão repentino, não exatamente por ele, mas pela possibilidade de ter algo com outro homem que não fosse meu marido…(nunca o trai).
Entrei num papinho e outro ele me abraçou e respirou no meu pescoço, eu me arrepiei, ele percebeu e me beijou. Eu não sabia o que fazer, fiquei surpresa e acabei correspondendo ao beijo.
Neste primeiro beijo (rápido) nada de mais, ficamos um pouco sem jeito, mas acabamos nos beijando mais e mais, em um desses beijos eu já estava quase em transe, ele começou a passar a mão nos meus seios (que já estavam duros ) eu comecei a gemer, a falar no ouvido dele, para, para e ele me beijava mais avidamente, uma delicia. não satisfeito ele pegou minha mão e colocou sobre seu pau… aí eu não aguentei e apertei, segurei um pouco já ficando maluca, ele ameaçou colocar o pau pra fora, e eu parei definitivamente com aquela sacanagem, ele se desculpou e fomos embora quase calados.
Ficamos uns dias sem se falar, ate que um dia ele me chamou para almoçar e ao invés de irmos nos restaurantes por perto da empresa que estávamos acostumados a ir, ele pegou o carro e disse que iriamos almoçar em uma churrascaria perto da marginal e lá fomos nós.
Na verdade, eu não pensava em outra coisa a não ser beija-lo novamente e sentir toda aquela sensação vivida há uns dias atrás, ele começou a perguntar sobre o que eu senti naquele dia, se eu havia gostado, e eu respondi que sim, porem não era certo, e ele concordou, ele novamente parou o carro, e pediu para me beijar pela ultima vez e eu concordei e começamos a nos beijar, os beijos foram esquentando e estava me amaçando toda e eu tinha que voltar a trabalhar, eu não tinha a menor intenção de dar pra ele, só queria ficar naquela sacanagem colegial, mas pra minha surpresa ele sugeriu irmos a um motel por ser perigoso ficar na rua, etc.
A empresa ficava na rua do terminal (quem é de Itajaí sabe onde estou falando e o motel mais próximo seria indo pelo promorar indo em direção a Brusque, no trevo motel 2….) ele disse que éramos adultos e principalmente amigos e nada aconteceria, pois sabia que eu era casada, e estaríamos mais seguros…na hora eu falei ok, por que ele era tão meu amigo que eu não me imaginava dando pra ele, então eu topei e fomos, chegando no motel, ficamos meio sem jeito, sentamos na cama, conversamos dois minutos e começamos nos amassar novamente, mas o ambiente já era outro e eu já estava toda molhada, quando eu comecei a falar que minha blusa estava amassando, ele gentilmente começou a tirar a minha blusa, eu a esta altura já estava toda entregue a aquele homem que não era o meu marido.
Ele tirou minha blusa, meus seios estavam expostos, pois não estava de sutiã e começou a me lamber inteira, ele lambia os bicos dos meus seios de uma maneira delicada que só aumentava meu tesão, eu avisava que não passaríamos daquele ponto, mas ele começou a me chupar de uma maneira tão maravilhosa que ele baixou um pouco a minha legging branca e começou a lamber minha virilha e beijar em cima da calcinha branca, eu já estava ensopada, toda molhada e eu estava de uma maneira que eu saí de mim literalmente que eu nem senti ele tirar as calcas dele, eu estava totalmente entregue.
Quando ele começou a tirar minha calcinha e chupar o meu grelinho fiquei louca, eu nunca tinha gozado (mas aquilo era o mais próximo do gozo que eu imaginava ser pelo o que ouvia falar) e vim descobrir isso bem depois com o meu marido atual, mas estava segura que ele estava vestido.
Então , ele começou a subir com sua língua quente e veio vindo pra cima de mim, me lambendo da virilha até o meu pescoço e se posicionando em cima de mim de forma tal que eu ficasse na posição de frango assado e quando ele começou a chupar meu pescoço eu senti a sua pica encostando na minha buceta, eu tomei um susto, tentei sair, mas já era tarde, ele me segurou pelos ombros, acelerou os movimentos da sua língua, e começou a me penetrar vagarosamente, deliciosamente, eu sentia cada centímetro daquela pica desconhecida entrar dentro de mim, eu comecei a gemer, e sentir algo como nunca.
Eu só pensava que estava sendo penetrada por outro homem, era como eu estivesse sonhando, meu tesão era enorme (talvez apimentado por uma situação proibida) quando eu dei por mim que estava realmente trepando, como não podia fazer mais nada me restou aproveitar da situação e me entregar inteira para aquele homem proibido, comecei a apertar a bunda dele, fazendo que eu comandasse os movimentos da penetração.
Logo invertemos de posição e pude ver aquela rola pela primeira vez… peguei-a com muito carinho e fui sentando em cima dela até sentir seus pentelhos roçando na minha bunda, comecei a rebolar, ir pra frente e pra trás até ver a cara de satisfação dele, logo, ele me virou de quatro e começou a meter vigorosamente, ele apertava minha virilha enquanto enfiava aquele cacete gostoso e ficava roçando os pentelhos na minha bunda, quando ele estava para gozar ele perguntou se podia gozar dentro de mim e falei que não, ele tirou pra e gozou na minha bunda, onde pude sentir aquela porra quente escorrendo.
Nos recompomos, e eu já estava totalmente descontraída, quando fomos tomar banho de banheira, ficamos nos tocando e eu pude brincar com aquela rola que me deu tanto tesão a minutos atras, ele sentou na beira da banheira e eu fiquei dentro d’agua apoiada no meio de sua pernas olhando para aquela rola já apontada na minha direção, não resisti e comecei a chupar, passava a língua das bolas a cabeça daquela rola, mas não conseguia engolir muito somente a cabeça, pois era grossa quando percebi que ele poderia estar pra gozar novamente eu parei e sugeri que voltássemos pra cama, mas ele falou
- agora é sua vez.
Ele pediu pra ficar de quatro, e começou a lamber minha boceta, passando a língua no meu cuzinho, eu me contorcia toda e logo senti aquela rola deliciosa na minha buceta novamente… quando eu estava acostumando, ele perguntou se eu já tinha feito sexo anal, eu disse que não, mas então ele falou que eu iria me surpreender.
Eu já não podia negar nada pra ele e deixei ele tomar conta da situação, logo senti uma pressão no meu cuzinho e não deixei, ele colocou o dedo e achei muito estranho e doeu doeu e fiquei apreensiva, mas estava com tesão, ele fazia movimentos leves com o dedo me fazendo sentir prazer pelo cu, eu nunca havia sentido isso, de repente ele tenta colocar a cabeça e eu grito e saio não consegui relaxar mas ele estava com tanto tesão que logo veio a gozar e mais uma vez gozou em cima da minha bunda, foi maravilhoso.
Tomamos banho, nos arrumamos e voltamos pro trabalho sem almoçar e como se nada tivesse acontecido.
Depois disso ainda saímos mais umas vezes, cheguei a chupar e dar pra ele dentro da empresa, ia no sábado trabalhar de saia só pra ele poder me comer rapidamente.
Depois já num segundo casamento depois de uns 3 anos voltei a sair com ele, hj perdemos o contato, mas ainda sinto desejo de dar pra ele, hj resolvi contar pois guardo pra mim há alguns anos sem ter com quem dividir.
- Enviado ao Te Contos por Kira
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