terça-feira, 6 de fevereiro de 2024

A carne é fraca. -O inicio

 

By; Beto

Ola, me chamo Beto, sou casado , e pós sete anos de casado tenho que levar a minha sogra para morar comigo, pois tem uma doença degenerativa.

Tenho que mudar para um lugar maior pois tenho que a acomodar e mais duas cuidadoras que se revezam, até aí tudo bem.

Duas cuidadoras são duas irmãs, mulheres nas faixa de seus 40 ,50 anos uma da igreja solteira, outras mas nova casada com outra mulher a mais de 20 anos.

Eu achava que tiraria de letra essa situação, mas com toda essa rotina acabei me afastando da esposa, ela passava maior tempo ocupada com os afazeres, ficava mais tempo com as cuidadoras do que com ela.

As cuidadoras eram pessoas ótimas, a mais nova que era casada com outra mulher era desligada ,trabalhava com vestidos que quando se encurvava mostrava tudo , eu fazia de conta que não via ,mas aquilo me deixava de pau duro e a cueca toda melada.

Um dia após isso acontecer minha esposa perguntou porquê minhas cuecas estavam sempre meladas quando ia lavar ,eu desconversei.

E para que não houvessem mais perguntas passei a esconder as cuecas meladas , pois a cuidadora continuava desatenta e eu vendo tudo , uma buceta grande carnuda que estufava a calcinha.

Um dia misturei minha cueca melada junto com a roupa limpa na tentativa de esconder da esposa, a cuidadora ao dobrar vê o melado já endurecido, eu de uma janela lados fundos da casa conversava com ela , ela achando que eu não estava vendo cheira o melado não sei bem, mas vejo que ela gosta . Não falo ou faço nada diferente com ela , mas aquilo fez com que eu me masturbasse todo dia toda noite pensando naquela cena, mas sem tenho coragem de fazer algo.

Um dia estou sentado na praça em frente a minha casa, atrás de uma árvore , um lugar onde posso ver a casa, mas não me vêem, a cuidadora descuidada se senta na frente da casa fazendo companhia a minha sogra, ela se debruça pra cuidar minha sogra e mostra tudo, e eu vendo tudo por trás da árvore e ela continua e eu vou saindo de lá por um ângulo que ela não me vê, ela só me vê quando estou mais perto, mas continua agora olhando pra mim e eu já com o pau latejando duro marcando a bermuda, quando chego no portão,uns 5 metros aí ela muda a posição calmante.

Estavamos só minha sogra ela e eu em casa, mas não tive coragem para uma iniciativa, fui direto bater uma um tesão imenso uma gozada que jorrou longe.

Aquele teatro continuou ela mostrando eu gozando 5 ,6 vezes por dia até o pau ficar latejando.

Outro dia sozinho, decidi que faria o teste final , tinha me depilado uns dias antes, um sábado pela manhã novamente sozinhos, minha sogra na cama ainda ,era 8:15 da manhã, ela arrumando algumas na cozinha , eu passo e falo um “aí” ,ela pergunta

- o que foi

Eu digo foi um pelinho aqui que inflamou olhando pra minha linha de cintura, sem cueca de pau duro saltando no calção,ela me pergunta :

- onde ? Aqui?

E baixa meu calção, e o duro pulsando salta ereto, ela me olhando sorrindo diz:

- deixa eu cuidar?

Eu digo; - claro

Mas tremendo de uma maneira que nunca havia acontecido, meu coração batia tanto que ela perguntou se eu estava bem, ela me levou ao sofá e começou a chupar indo até embaixo deixando só as bolas de fora , só não gozei no primeiro minuto, porque havia batido uma uns 20 minutos antes, ela me disse que havia 20 anos que não sentia um pau, ela chupou por mais de 40 minutos, tentei alisar, aquela buceta que ela tanto me mostrava , mas ela não deixou. Até que gozei e ela tomou tudo .

Durante aquela dia fizemos mais uma vez , mas somente aquele boquete gostoso intenso com vontade, mas novamente ela não deixou eu socar naquela buceta.

Vários dias foram se passando nós acordamos uma hora mais cedo, para se ela pudesse chupar mesmo com todos em casa até a esposa, quando ela saia era uma chupada atrás da outra, mas ela nunca me dava , nem enfiar os dedos naquele bucetao deixava .

Ela deitava bem cedo , uma dia eu e minha esposa ficamos na sala até mais tarde bebendo e olhando tv, ficamos mais a vontade e começamos a transar na sala, coloco minha esposa de quatro e começo a socar com força ela começa a gemer, alto, então a cuidadora sai do quarto sorrateiramente e começa a olhar eu e minha esposa fudendo na sala ,fico loco de tesão e começo a socar com mais força até que a esposa reclamar que está forte demais, pergunto a ela se posso meter no cuzinho ela diz que não, falo isso olhando a cuidadora que esfrega aquela buceta escondida atrás da geladeira.

Dou mais uma socas e a esposa goza de escorrer pelas minhas bolas e coxas , a cuidadora sai fica na porta do quarto, deixo a esposa no sofá e digo que vou ao banheiro, mas levo o pau todo melado até a cuidadora, ela me fala :

- deixa eu chupar o leitinho teu e dela

Aquilo chega a endurecer meu pau de novo.

No outro dia um domingo , a esposa vai ao mercadão. Então é a primeira que a cuidadora faz quando me vê , me puxa para uma poltrona que a na garagem e começa a chupar com uma vontade maior que as outras, engolindo tudo muitas vezes socando as bolas junto na boca, então falo que vou gozar assim , ela olha pra mim diz;

- ainda não

Tira o vestido baixa a calcinha e se debruça na poltrona e aquele bucetao salta carnuda, com pelos curtinhos com um melado espeço que esticava nós dedos, dou uma lambida naquela buceta melada salgadinha, passo a língua poucas vezes elas se treme toda e a buceta começa jorrar, é a melhor sensação do mundo saber que consegui dar prazer desses jeito a uma mulher. Então ao ela pede pra eu socar , e me fala :

- mas em mim pode socar com força - e arrebitando bem a bunda

Então aquela buceta salta e eu meto, soco com toda a força, estalando minhas bolas naquela buceta, ela geme abafado com a boca encostada na poltrona, e me pede pra que tampe a boca dela , e assim faço socando mais forte , então ela se derrama novamente, escorrendo aquele líquido nas minhas bolas , pernas e chão. Ela tira minhas mãos da sua boca , olha pra mim e pede pra mim colocar no cuzinho dela , atendo , começo a socar e ela pede pra gozar dentro, em tiro o pau peço pra ela se ajeitar , abro aquele rabo vejo aquele cuzinho piscando olho pra ela e ela tá me olhando e pede pra botar de novo , me ajeito enfio tampo a boca dela e meto com força, olhando aquele cuzinho, aquele rabo balançando até não conseguir segurar e gozar.

Tiro o pau lá , ela se senta na poltrona chupa meu pau toma as últimas gotas de porra , e fala :

- tu pode ter as duas na mesma casa é só aguentar e da uma risada eu falo que aguento e dou outra risada.

Minha vida está seguindo assim, as vezes dá pra fazer outras não.

  • Enviado ao Te Contos por Beto

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