segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

Fui para o motel transar com meu primo (26/01/2019)

By: Samantha

Oi gente, meu nome é Samantha, tenho 25 anos, atualmente eu namoro, tenho 1.68 de altura, sou branca de cabelos pretos e lisos, e moro em São Paulo.
Bem, quero contar que mesmo tendo namorado, eu tenho saido para transar com outro cara, meu comedor se chama Afonso e é meu primo por parte de pai.
Tem já 3 anos que saimos, ele é uma delicia. Embora morando em outra cidade (Santos-SP), ele não deixa de vir me ver, diz que sente a minha falta… Essas coisas. Sempre fui fissurada em seu corpo, em seu cacete… Como ele sabe foder!
Na quinta feira, ele me ligou! Fiquei tomada pelo tesão. Avisou que viria me ver no próximo final de semana, (no sabado 26/01) E avisando que desejaria me ver com roupa íntima vermelha ou preta!
- Você me falando essas coisas, fico com vontade de tocar uma siririca! – Disse a ele.
- Não vai fazer isso não! Quero todo o seu tesão! – Ordenou ele.
No sabado (26/01), a chuva caía mais forte e fazia um pouco de frio, o jeito foi apelar para a calça jeans e um casaquinho mais sensual que marcasse mais o meu corpo.
Como sou muito branca, preferi usar um esmalte vermelho, Afonso adora me ver com esta cor, causa um contraste com a minha pele e com a dele também.
Quando sai ao seu encontro, ainda chovia um pouco, mas nada que chegasse a incomodar. Alguns minutos na condução e mais outros caminhando, finalmente cheguei ao nosso local de encontro. Ele já me esperava como da outra vez e meu coração palpitava ansioso.
Ah se aquelas ruas e as paredes do quarto de motel falassem… Ainda na rua, ele pegava a minha mão e a direcionava para acariciar o seu cacete, para sentir o quanto estava com saudade.
Quando entramos nos corredores do motel, já começou ali a nossa pegação… No quarto ao retirarmos nossas roupas e ao abaixar a sua calça e ver a sua cueca, visualizei o quanto já estava molhada pelo tesão.
Ao retirar a minha roupa, notou o meu conjuntinho vermelho e preto, não optei por uma cor somente. Ao me rodar e retirar a minha calcinha vermelha pode notar a minha buceta lisinha…
- Você não queria siririca? Pois então! Agora vai ter! – Disse ele.
Afonso sentou na cama em frente ao grande espelho e me puxou para sentar encaixando o meu corpo entre suas pernas, começando assim a me masturbar…
Ele castigava minha bucetinha com seus dedos, olhávamos os nossos movimentos através do espelho e via a plástica perfeita de dois corpos se misturando… Cores de peles diferentes entrando em harmonia. Minha buceta ficou encharcada…
- Mete esse pau na minha buceta! – Pedi a ele.
Ele disse que não, e ele continuou me castigando e me deitando colocou o seu cacete em minha boca para degustar de toda a sua delicia.
Chupei… Cheirei… Beijei… Suguei só a pontinha… Entrei em êxtase, gozando em sua mão.
- Agora quero presente! – Disse ele.
Engatinhando sobre a cama, fiquei de quatro empinando o bumbum para que ele pudesse ter a visão panorâmica de minha buceta e de meu rabinho…
- Que branca gostosa! Que delícia! Adoro isso! – Falou ele.
- Vem! Fode a tua cachorra branca! – Pedi.
Então ele pegou a camisinha que já havia deixado ao lado da cama e a colocou em sua rola e enfiou de uma só vez na minha bucetinha, que inchada já implorava pela rola preta dele, o que me fez dar um grito que ecoou por todo o quarto.
- Delícia! Não posso mais viver sem essa buceta branca!

Disse ele, estocando com força contra o meu corpo, tocava-me e também por baixo de meu corpo acariciava as suas bolas…
Suas investidas eram ritmadas e com força, fazia com que segurasse o meu gozo, quando em um momento foi inevitável, gozei com uma estocada mais forte em minha bucetinha, quando também o senti latejar.
Depois desse prazer todo, curtimos uma ducha demorada e quente, ele me deixa literalmente fora do eixo…
Quando saímos do banho, ele já estava pronto para outra, foi logo pegando a camisinha,  e disse:
- Agora eu quero comer o seu cuzinho! Sou louco por seu cuzinho!
Ele me pos de 4 e começou a direcionar o seu cacete em meu cuzinho, eu sentia ele me rasgando, entrando,  deslizando cada pedacinho dele…
Depois de esperar um pouco o meu cuzinho se acostumar com o seu pau ele começou a se mexer devagar, mas não demorou muito para que começasse a estocar fazendo festa!
- Ai meu cu! Fode meu cu! Seu tarado! Negão gostoso! – Dizia bem alto.
- Você adora levar rola, nesse cu! Delícia! – dizia ele.
- Você não queria comer meu rabo! Então! Fode o meu cu! – Gritava
- Não sabe quantas punhetas eu toquei pensando nesse rabinho, nesses ultimos dias!
- Agora fode meu cu porra! Vai… Bate nessa carne branca. – Disse a ele.
Gritávamos feitos loucos ensandecidos, sem pudor, sem escrúpulos com meu rabo sendo estocado, quando gozamos, caímos exaustos sobre a cama, respirações ofegantes, mergulhados em êxtases.
Ficamos conversando e seu cacete mostrou novamente a sua potência, ele não perdeu tempo, colocou outra camisinha e eu já fui dizendo:
- Quero cavalgar!
- Com a bucetinha ou com o cuzinho? – Ele quis saber.
- Primeiro com a buceta – Disse a ele
Sentei em cima de sua rola de frente a ele, que ficava nos admirando nos espelhos, os movimentos de nossos corpos, ele acariciava a minha pele e demonstrava a sua satisfação por estar ali comigo.
Não fazia por menos, retribuía a ele cada elogio que a mim direcionava, com mais vontade em meus movimentos, girei o corpo, e fiquei de costas para ele, para que assim pudesse ver a brancura de minha bunda e sentir a segurança dele em meus quadris.
Eu estava tão louca com o momento, que desejava sentar em cima de sua rola, mas preferi fazer a sua vontade, deixando com que comece o meu rabinho novamente de quatro.
As suas estocadas eram sempre mais ritmadas, contorcia-se em mim… Dentro de mim… Latejando o seu cacete teso para me dar prazer. E eu piscava o meu cuzinho e mordia o seu pau! Quando anunciei o meu gozo ele também gozou logo em seguida!
Amo sentir esse homem derramando a sua porra dentro do meu rabinho!
Outro banho, dessa vez mais rapidinho, mais um pouco de conversa
- Quero o cuzinho outra vez… Fico pirado nele…
Disse ele em meu ouvido, e eu nada respondi, também queria sentir mais a sua pica dentro do meu rabo, apesar de estar sensível devido às outras invasões, não disse não:
Empinei o meu rabo, ele me virou, colocando os travesseiros embaixo do meu corpo e escancarando as minhas pernas, investiu seu pau novamente em meu cuzinho, sentia o seu cacete entrar, e forçava mais a sua entrada, depois de um tempinho ele tirou do meu rabo e me virou, novamente estocou outra vez o cacete duro em meu rabinho.
Ele metia forte contra o meu corpo, falava coisas sem nexo, que no momento eram indecifráveis, que depois se lhe perguntasse não lembraria mais de nada. Meus gritos ecoavam pelo quarto…
- Vai negão… Que delícia! Fode o cuzinho da tua branca!
Dizia misturando sussurros e gritos e ele estava alucinado, meteu muito ate gozamos outra vez
- Não vou tirar o meu cacete de dentro de você.
- Também não quero que saia de mim… – Falei.
- Quero mais… Quero mais desse cuzinho… Quero morrer metendo nele.
Senti novamente o cacete dele latejar no mais profundo de meu cuzinho, arrombando-o mais ainda.
Fiquei na cama enquanto ele foi para o banho, mais ou menos depois de uns cinco minutos, fui ao seu encontro ainda tonta, zonza anestesiado do ultimo gozo.
- Você me deixa zonza! Falei rindo para ele: - você me deixou zonza
- Sério?
E ficamos rindo. Infelizmente o que é bom sempre tem um momento para terminar e as loucuras daquele dia estavam chegando ao fim.
Então, chegando o momento de sairmos dali… Voltar à realidade!
Enquanto nos arrumávamos também conversávamos, sem fazer planos.
Apenas viver um encontro de cada vez.
  • Enviado ao Te Contos por Samantha

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