domingo, 23 de junho de 2019

Deliciosa noite de sábado com a minha amiga Débora (lesb)

by: Angelica

Oi, me chamo Angelica, tenho 20 anos, sou de Porto alegre.
Uns sábados atras, eu tinha combinado de ir a uma resenha na casa de uma amiga, com quem já tinha rolado um clima antes mas não rolou nada.
Cheguei lá e estavam Débora e uns amigos, duas meninas e dois meninos, era julho, fazia frio e naquela noite choveu forte. Em meio ao papo que rolava, a galera, que morava toda pela vizinhança, resolveu ir embora e eu combinei com Débora de ficar, pois era a única que morava em outro bairro, e evitar de sair na chuva a noite e sozinha já que passava de uma da manhã.
Já não estava tão sóbria e nem ela, e assim que todo mundo foi embora fui ajudar a arrumar a bagunça. Nos revezamos e enquanto eu tomava banho ela pegava uma roupa pra mim, e quando saí, ela entrou no banho, eu me vesti e fui lavar a louça.
Débora saiu do banheiro, de toalha e ficou me fazendo companhia na cozinha e me ajudando. Ficou jogando comigo o tempo inteiro, esbarrando em mim de vez em quando, até que acabamos com a louça, e enquanto eu estava de costas pra pia secando as mãos, ela parou bem na minha frente e falou:
- Lembra daquele dia na casa da Marcela? Eu tava doida pra te beijar, por isso dispensei o Pedro e tirei uma casquinha sua de madrugada (nessa noite nós dormimos na mesma cama e ficamos conversando até altas horas, até que quando peguei no sono senti ela me abraçar e dormimos de conchinha - claro que eu deixei).
Ela disse olhando freneticamente pra minha boca e olhos.
- Lembro, e ainda to a fim de matar a vontade de te beijar desde aquele dia.
Débora colocou as mãos sobre a pia, de forma que me encurralou, chegou a boca bem perto da minha bem devagar e eu não aguentei: beijei ela primeiro! Com vontade, sedenta. Agarrei ela pelo cabelo e cintura, girei ela e encurralei-a na pia.
Ela respondeu ao beijo com a mesma intensidade, cheia de tesão, agarrando minha bunda, passando a mão pelo meu corpo, matando a vontade que já estava presa dentro das duas a semanas.
Arranquei a toalha do corpo dela, deixando-a totalmente nua. Ela era gostosa: branquinha, seios grandes, pele macia, quente. Caí de boca nos peitos dela, chupando e lambendo gostoso, sem muita força para não apressar nada e com vontade, desejando cada pedaço daquele corpo maravilhoso.
Ela gemia, me chamava de gostosa e me agarrava forte. Tirou minha blusa e fez o mesmo comigo. Que boca deliciosa! Tão quente e macia quanto o resto do corpo. 
Eu gemia; deixei ela aproveitar bastante e virei-a de costas, agarrei o cabelo e puxei a cabeça dela pra trás, beijando o pescoço, a orelha, o ombro, as costas enquanto a outra mão massageava os peitos, chamando ela de gostosa, cachorra e descia a mão pela barriga dela até chegar naquela buceta quente e molhada, pingando, implorando por mim.
Passei a mão por toda a bucetinha melada dela, escorregando a mão e brincando com o grelinho entre meus dedos. Débora gemia cada vez mais alto, dizendo que eu tava deixando ela maluca, e eu não ia parar nem tão cedo.
Soltei a mão do cabelo e dei um tapa de mão cheia na bunda dela, enfiei dois dedos na bucetinha e deixei que a palma da mão roçasse bastante no grelinho melado. Meti o dedo bem fundo umas tres vezes e depois tirei pra descer e beijar e morder a bundinha gostosa. Pedi que ela empinasse mais a bunda pra mim e lá estava de novo a bucetinha gostosa, passei a lingua por toda a buceta e cheguei no cuzinho, lambendo bem gostoso, enfiando minha língua nele e o dedo na buceta enquanto ela gemia cada vez mais e mais alto.
Ela implorou que eu continuasse e disse que iria gozar. E ali ela gozou alto e gostoso na minha boca a ponto de eu sentir suas pernas tremendo.
Chupei toda sua buceta com força pra me lambuzar com o gozo dela como alguém que se lambuza com um doce.
Quando levantei ela novamente me agarrou e me levou pra sala, enlouquecida, me beijando, dizendo que também queria me fazer gozar gostoso.
Sentei no sofá como ela pediu e ela veio pro meu colo, de frente pra mim, me beijando até perder o folego e mais uma vez cai de boca nos peitos dela, massageando, chupando, lambendo, mergulhando neles.
Ela levantou, me mandou abrir as pernas e eu obedeci, depois ajoelhou na minha frente me olhando nos olhos, e tirou meu short e a calcinha já ensopada.
Começou a beijar minhas pernas pela parte de dentro, do joelho até a virilha, acariciando meus peitos, dizendo que eu era linda e me provocando escorregando a ponta dos dedos no meu grelo, e com beijos e sussurros tão suaves perto da minha buceta que chegava a ser tortura, pura maldade.
Ela sabia o que tava fazendo comigo, e eu também, até que eu implorei: Por favor, eu quero muito sentir sua boca em mim. Ela disse:
- Isso, eu tava esperando voce pedir.
Então me começou a me chupar, mais e mais. Cada vez mais forte, mais intenso, lambendo toda a minha buceta que estava quase pingando de tanto tesão, se lambuzando e se divertindo enquanto eu gemia e agarrava cada vez mais forte o cabelo dela. Enfiava cada vez mais intensamente dois dedos bem fundo na minha buceta enquanto brincava com a lingua no meu grelo, me fazendo delirar, gemer cada vez mais alto.
Eu me segurava, não queria gozar ainda, queria aproveitar mais. Mas parecia que Débora adivinhava meus pensamentos e pediu:
- Goza pra mim, goza bem gostoso pra mim!
Não aguentei e gozei. Muito! Enquanto eu desmoronava ela enfiava a lingua em mim, sugando, bebendo cada gota do meu gozo.
Nunca tinha sentido aquilo antes, e quando eu achei que havia acabado, ela me deitou no sofá com as pernas abertas e encaixou as dela nas minhas, roçando a buceta molhada na minha toda melada e ainda babada por ela. Agarrei ela pela cintura e rebolava ritmadamente junto com ela, sentia as mãos dela no meu peito, ela gemer, dizendo como eu era gostosa e que queria mais.
Quando achei que não tinha mais forças, senti que ia gozar de novo, ela percebeu e pediu pra eu gozar junto com ela.
Quando acabamos, pegamos nossas roupas, fomos pro quarto e ainda ficamos um bom tempo conversando, trocando beijos, carinhos…
Dormimos de conchinha e aproveitamos um pouco mais antes de eu ir embora pela manhã.
Desde então, sempre que pode, a gente se encontra pra matar a saudade…
  • Enviado ao Te Contos por Angelica

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