quinta-feira, 18 de agosto de 2022

Bart e Bela - Parte 1/3

 

By; Bart

Olá, essa é a primeira vez que tento escrever algo, então ignorem qualquer erro ou descontinuidades.

Nunca fui muito fã de contos completamente fantasiosos, aqueles com situações exageradas e inclusive, acho mt clichê, mas vivi uma experiência com uma "irmã" de consideração (Filha do meu padrasto e sem nenhum laço sanguíneo ou familiar), a chamarei de Bela.

Me apresentarei como Bart, na época tinha 18 anos, 1,76 de altura, cabelos pretos, bem baixinhos, 70 kg, no auge do vigor físico, pois jogava bola, fazia academia e treinava jiu jitsu praticamente todos os dias.

Já a Bela era aquele famoso bombonzinho de morango encapado com chocolate, na época tinha 24 anos (ela é 5-6 anos mais velha), negra, cabelos pretos e encaracolados na linha dos ombros, 1,60 de altura (nessa faixa), o peso eu n sei ao certo, contudo, o seu corpo era maravilhoso, de cima para baixo: peitos pequenos, mas na medida certa, daquele tamanho que não sobra, mas também não falta na boca, cintura fina, contornada, e contrastando com o tamanho do seu peito e a finura da sua cintura vinha sua raba, grande e redondinha, parecia ser moldada, era bem daquelas em que você aperta com as duas mãos cheias, sempre destacava nas roupas, principalmente no vestidinhos que amava usar, e ainda tinha pernas grossas para fechar o pacote. A bela era a típica negra brasileira de peitos pequenos e bunda grande, e eu sempre amei isso. Além disso, a sua pele era macia e tinha um cheiro próprio, um cheiro só dela, que a metros de distância, quando o sentia, de imediato sabia que ela estava por perto.

Conheço a bela desde que tenho 7 anos e ela 12, com essa idade o nossos pais se casarem e passaram a morar juntos. De certo modo crescemos juntos, na nossa casa, além de nós, existiam mais 2 irmãos, contudo eu e bela sempre fomos muito apegados, muito íntimos, criando uma amizade MT forte, vivíamos juntos, dormimos juntos e na infância nunca houve maldade entre a gente. Quando maiorzinho, chegou a acontecer uma paixãozinha de criança, mas acredito que foi mais resultado de andarmos grudados do que sentimento em si.

Acompanhei todas as fases da bela, como disse, crescemos juntos, e vi acontecer tudo: as ficadas escondidas aos 14, seu primeiro namoro oficial aos 15, sua primeira experiência sexual aos 17, e todas outras que viriam. Mas foi quando ela começou a acompanhar as minhas experiências que as coisas mudaram.

A bela era muito mais experiente que eu, ela era daquele tipo de mulher que realmente gostava da putaria, amava sonhar e contar com detalhes os sonhos que a fazia acordar encharcada, buscava realizar seus fetiches e fantasias, narrava suas experiências e tudo mais, e, com isso, eu acabei tendo a bela como um Wikipedia da putaria, tudo eu a perguntava e ela fazia questão de me contar, com base nas suas experiências e seus gostos, sempre com riqueza de detalhes, sempre contando todos os pontos e virgulas. E eu que amava ouvi-la buscava sempre consultá-la desde a forma como ela gostava que chupasse o seu peito até a forma como ela gostava que a fodessem de quatro, que segundo ela, era sua posição favorita. Sei que já falei sobre "os detalhes", mas dou destaque a eles pois foram a partir dos detalhes que, dá minha parte, as coisas mudaram. Com a forma que ela falava, narrava suas experiências passei a me sentir dentro da sua narrativa e me ver vivendo os seus detalhes e tentar po-los em prática cada vez mais, e, consequentemente, consultando-a cada vez mais.

Mas, retomando ao q tinha comentado antes, por parte da Bela, as coisas mudaram ao passo que passei a consulta-la e conter-lhe que coloquei em prática algo. Então, ela passou a cada vez mais me contar experiências, sempre novas, outras situações, outras pessoas. Achei engraçado um dia em que ela falou de uma situação que rolou atrás de um barzinho em que ela tinha ido com um "namorado" e acabou fodendo com uma outra pessoa, me falou algo tipo: "Eu nem ia dar a ele alí, achei MT arriscado, tanto por alguém ver, filmar ou sei la, quanto pelo Mateus que estava me esperando "voltar do banheiro" e poderia vir atrás e me flagrar, mas só para poder te contar como foi, dei a ele, e acabei gozando horrores".

Enfim, passei a ter a sensação de perceber que ela se deleitava, se enchia de um orgulho, misturado com uma euforia quando eu lhe contava que coloquei em prática algo que ela tinha me aconselhado. Quando isso ocorria ela sempre me enchia de perguntas e queria saber detalhe por detalhe, aqueles mesmos muitos detalhes que ela me fornecia, e então passei a agir da mesma forma intencionalmente e lhe afogava em meus muitos detalhes, percebia os pezinhos delas que não paravam quietos, os bicos dos seus peitos pequenos se destacarem na blusa, seus olhos brilhavam e ela não parava de me perguntar e rir, comentava tudo que a contava e falava:

- "menino, eu te falei, tá vendo ?!" "O que seria de você sem mim, né?" "Eu sou a melhor professora, pode assumir. E olhe que é tudo apenas aula teórica" E coisas do tipo .

Houve um determinado dia que me marcou bastante, a bela sempre foi o tipo de pessoa que só dormia c roupa própria de dormir, pijama, baby-doll e tals, e neste dia, depois de minutos lhe contando de uma situação engraçada, após nota-la eufórica e inquieta tive a ideia de exemplificar com ela mesma algo. Estávamos rindo da forma como uma ficante ficava de 4 e resolvi colocar a bela de quatro para exemplificar, e ela, que dizia que ficar de 4 era a sua especialidade, sua melhor posição, teve uma reação muito espontânea, como se já desejasse aquilo.

Bela estava com um baby-doll vestidinho branco com bolinhas azuis, bem curtinho, de modo a quase deixar a polpa da sua bunda à amostra. Quando a peguei pela mão e a guiei até à cama notei o sorriso em seus lábios, e se antecipando a mim, já se debruçou à minha frente, ficando de 4 covardemente, encostando o seu peito no colchão e empinando totalmente a sua bunda, ela olhava no fundo dos meus olhos como se pudesse ver a minha alma e ria.

Não sei, a cena parecia em slow motion e pude observar mt mais detalhes do que deveria. Quando ela ficou de 4, o vestidinho desceu pela curva feita por sua cintura ao encostar o peito no colchão, sem pudor nenhum em estar c a bunda toda de fora, ela olhava nos meus olhos e continuava a ria, eufórica como um cachorrinho a esperar que o seu dono jogue um brinquedo. Observei que a sua calcinha branca, que de tão pequena, quase desaparecia entre sua linda bunda, grande e redondinha, chegava a brilhar e estava completamente encharcada, cheguei a notar uma mancha que o seu mel fazia na sua calcinha branca, ainda, pude observar que a parte interna das suas pernas também brilhavam, refletindo o motivo de toda sua inquietação e euforia.

Nesse instante, estava tão preocupado em perceber os seus sinais que não pude notar os meus, mas estava completamento rígido, quase explodindo na cueca box, igualmente encharcada, dentro do short preto leve que estava usando.

E sem notar esse detalhe dei continuidade à cena que iria replicar com ela. Tentei fingir costume, normalidade, mas não tirava os olhos daquele lindo ângulo que sua bunda fazia de quatro, parecia me chamar, naquele instante eu só queria estar alí. Tentei não transparecer, mas o coração estava na boca e minhas mãos suaram.

Quando vim para colocar a cena em prática, que até então, era sobre a ficante desengonçada, esqueci tudo ao sentir sua bct fervendo e encharcada, mesmo dentro da calcinha, encostar na cabeça do meu pau, através do short fino que usava, não sei se foi intenção dela, mas deu uma rebolada que deixou até mesmo o meu short molhado, marcado como um carimbo em uma folha. Apertei a sua cintura, trazendo-a cadê vez mais próxima, a fim de sentir o seu calor enquanto ela mordia os lábios, me olhava e ria, porém, paramos por alí, eu com o pau latejando, ela c a calcinha toda molhada e depois desse dia, nada nunca mais foi como antes.

Por fim, para a minha tristeza, dias depois, a bela se mudou da minha casa e passou a morar c a mãe por 1 ano. E deste então só conversávamos por celular. Acabamos nos afastando bastante, eu acabei namorando c uma pessoa que já ficava na época, e ela também, nisso nossas conversas mudaram, paramos de falar de putaria mas sempre pensava naquela cena dela de 4 para mim, e de como ela ficava eufórica quando te contava meus detalhes, lembrava da temperatura anormal da bct dela ao recostar no meu short e tudo mais, porém, fingimos que esses eventos nunca tinham acontecido. E seguimos nossa vida, até o dia do seu retorno.

Fim da primeira Parte.

  • Enviado ao Te Contos por Bart

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