sexta-feira, 5 de dezembro de 2025

Comendo a gostosa no banheiro do bar em que eu trabalhava

 

By; Adriano

Oi Te Contos me chamo Ardiano, tenho 27 anos. Eu trabalhava em um bar há alguns anos, e teve um dia que aconteceu algo deliciosamente inusitado!

Por volta das 16 horas eu e mais três funcionários estávamos organizando tudo para abrir o bar, eu estava no caixa até que passou um carro bem devagar, a mulher no banco do carona ficou olhando, como se estivesse procurando algo ou alguém, passou e voltou.

Na calçada me chamou, queria saber o nome de uma rua, quando cheguei perto vi que a mulher era linda, cabelo comprido preto ondulado, cabelo maravilhoso, uma boca carnuda sexy, um olhar que era coisa de louco, vestia uma camisa de botão transparente e os peitos lindos saltando pra fora, fiquei tonto.

Eu não consegui explicar pra ela onde era a rua, falei pra ela entrar que eu veria no computador e ela aceitou, ela era gostosa demais, eu estava de pau duro de ver aqueles peitos e a bunda com a calça colada.

Fomos para o caixa, e eu tentei esconder o pau duro enquanto explicava pra ela, quando percebi ela estava olhando pra mim, com uma cara safada, afastei um pouco dei uma golada no chopp e ela olhou pro meu pau duro, e abriu um botão da camisa deixando peito mais amostra.

Aí não aguentei, saí de trás do balcão, a levei para o banheiro e cai de boca naqueles peitões gostosos, ela foi abrindo minha calça, se abaixou e engoliu inteiro, começou chupar descendo da cabeça até o talo, babando bastante nas minhas bolas, me chupava com muita vontade.

Eu queria meter na bucetinha dela, que deveria ser uma delícia, então a puxei pelos cabelos, beijei sua boca enquanto abaixava sua calça, a coloquei de costas, a buceta dela pingava de tesão, então foi só meter.

Meti de uma vez só, tirando e colocando umas 6 vezes, até que ela gozou, quando tirei meu pau ela abriu a bunda com a mão e pediu pra eu foder seu cuzinho também!

Nossa, que delícia!!! Eu queria muito gozar, parecia que meu pau iria explodir, comecei a socar naquele rabo gostoso, e ela rebolava e apertava minha piroca, gemendo baixinho, gozei e enchi seu abo de porra!

Ela se vestiu olhando pra mim com cara de safada, pegou no meu pau e me mamou mais um pouco, dizendo que queria lamber toda a minha porra, deixou limpinho, levantou e foi embora.

  • Enviado ao Te Contos por Adriano

quinta-feira, 4 de dezembro de 2025

Me surpreendi atendendo um Russo ontem a noite (03-12-2025)

 

By; Sofia

Oi Te Contos, me chamo Sofia, tenho 23 anos, sou Acompanhante de Luxo, quero contar sobre o atendimento de ontem a noite.

Fui fazer pernoite com um desconhecido, um encontro completamente às cegas. Eu sequer sabia o seu nome ou sua aparência. Mas calma, antes que você pense que eu sou uma maluca, só me arrisquei por se tratar de uma indicação de uma amiga. Não me preocupei em perguntar detalhes, afinal, também gosto de ser surpreendida. ? Quando cheguei… ele era totalmente diferente do que eu estava esperando!

Primeiramente eu não sabia que ele era gringo, muito menos russo. Quando recebi o print do Uber, que ele teve a gentileza de chamar para mim, vi umas letras incompreensíveis em outro idioma, achei que fosse árabe, e já criei uma imagem de como ele poderia ser. Um homem mais velho, talvez bonito, se eu tivesse sorte, pele bronzeada, enfim, fiz minhas especulações. 

Ele morava na cobertura de um flat, e quando saí do elevador, a porta já estava entreaberta. Quando eu estava quase passando pela porta, ele surgiu no meu campo de visão e fiquei completamente desconcertada com a sua aparência. 

Primeiro que era bem jovem, bem branquinho, super alto, magro e muito bonito! Usava óculos, de armação redonda, bem fininha e dourada, que lhe caía muito bem, enfatizando sua fisionomia de bom moço. Cabelo liso, um pouco grande, na altura do queixo. Achei um verdadeiro charme. Usava uma roupa clara e meia branca (daquelas que usamos com sapatilhas, que só tampam os dedos e a sola dos pés), sim, reparei em todos esses detalhes.

Adorei que a minha amiga não me contou nada sobre ele, pois, nesse caso, a surpresa tinha sido muito boa!

Apesar dele me cumprimentar com um “Oi” em português, no diálogo seguinte descobri que era gringo, ele disse que estava nas aulas de português, foi bonitinho vê-lo falando algumas palavras e começamos a conversar em inglês.

Perguntei de onde ele era e me surpreendi quando disse que era russo, o estereótipo que eu tenho dos russos advém daqueles filmes de espiões secretos e conspirações, e ele parecia ser muito da paz e tranquilo. 

Que sorte ter sido indicada para esse Job”, eu pensava, enquanto sorríamos um para o outro, conversando.

Ele estava bebendo uma mistura de whisky com alguma coisa. Perguntou se eu gostaria de beber algo, me ofereceu algumas opções e optei por um vinho tinto, daí, gentilmente, abriu uma garrafa que estava fechada só para mim. Brindamos e enquanto dizíamos “Tim tim”, eu só conseguia pensar: “essa noite promete!” ?

A conversa fluiu fácil, mas confesso que não entendia 100% das coisas que ele falava, disfarcei e torci para não dar na cara que o meu inglês não estava tão apurado. Uma taça de vinho foi embora rapidamente, nos levantamos para repor e ficamos mais um tempo conversando, comigo encostada na pia. Reparei que caiu uma gota vermelha da garrafa direto na sua meia branca.

Depois voltamos para o sofá e me sentei bem pertinho dele. Naquele momento experimentei uma sensação muito gostosa, relaxei do fato de ser um encontro pago e me senti como se estivéssemos num date de verdade. Eu sempre me esforço para que o cliente se sinta dessa maneira quando está comigo, mas, desta vez, quem estava se sentindo assim, involuntariamente, era eu. 

Não muito depois de eu ter essa sensação, nos beijamos e foi delicioso. Demos alguns amassos no sofá, ele despiu minha blusa e quando ia se preparar para despir a minha calça, decidiu que seria melhor irmos para o andar de cima, onde era o quarto. E lá fomos nós, a caminho do paraíso.

O andar de cima possuía um designer diferente de um apartamento tradicional, você tinha o quarto, com uma enorme cama, parede envidraçada com uma vista alta incrível. Daí tinha uma enorme Tv na frente da cama, do lado direito tinha um cubo envidraçado, sem porta, onde ficava o chuveiro (enorme e quadrado), daí ao lado tinha uma banheira e mais para frente o banheiro e duas espaçadas pias. Tudo lá era muito espaçoso e grande. Ainda tinha outro cômodo mais pra frente, mas esse acabei não explorando, devia ser o closet, imagino. Também tinha um terceiro andar, que ele disse ser a academia. Achei tudo bem chique, despojado e moderno ao mesmo tempo. 

Enfim retomamos de onde tínhamos parado, voltei a beijá-lo, ele, que já era alto, ficou ainda mais quando eu tirei a bota de salto. Gostei que apesar de ser russo (como se eu tivesse alguma referência deles) e de ser muito jovem (os novinhos raramente são bons de cama), ele me surpreendeu demais na sua performance. Deixei que conduzisse o desenrolar e adorei que ele fez tudo em mim primeiro, nitidamente, com propriedade em tudo que estava fazendo. ?

Se demorou nos meus seios, do jeito que eu gosto, e quando tirou minha calcinha, me chupou com a maior maestria. Jogou por terra toda a minha teoria de que os novinhos não são bons de cama. (Talvez só os novinhos brasileiros não sejam. ?)

Ahh esqueci de contar uma situação engraçadinha, quando interrompi nossos beijos para que ele tirasse a sua roupa também, já que aquilo estava injusto, pois eu estava quase nua e ele ainda todo vestido, daí quando ele tirou a calça, tive um grande spoiler do seu pau, que não se conteve dentro da cueca boxe, estava pra baixo, pendendo na sua perna. Demos uma risadinha, “Ops”, ele disse. ? 

Ele tinha umas manias fofinhas. De vez em quando ele usava a expressão “Ixi” e, sendo ele gringo, era mais engraçado do que se fosse um brasileiro falando. O seu jeito de dar risada também era muito engraçadinho. Eu estava admirada, ele era uma companhia muito agradável.

Mas, voltando ao sexo. Ele me chupou muito gostoso, gostoso até demais para alguém da sua idade – depois descobri ter 25 -, mas, não consegui gozar, pois entramos naquela questão interna minha que se eu tiver muito empolgada com a pessoa, não consigo relaxar para gozar, pois fico afobada pelo que virá depois. Em algum momento o tirei de lá, dizendo que queria fazer nele também.  

O pau dele era mesmo grandinho, proporcional ao seu tamanho – 1,93 de altura – estava louca para cair de boca. Fiquei um bom tempo me deliciando nas bolas, até que fui para aquele pau maravilhoso. Só consegui chupar até a metade, era mesmo grande. Por sorte a grossura estava na medida. Entraria gostoso e não me machucaria. Dei o meu melhor me deliciando ali, parei apenas quando ele pediu. Peguei o preservativo, o gel, e, com delicadeza, sentei nele. Ai que gostoso!!! ? 

A transa foi bem longa. Ora eu por cima, ora ele, ainda fui criativa e o trouxe para a beirada da cama, pedi que se sentasse normal e daí me sentei de costas para ele, como se eu fosse sentar no seu colo, porém, com ele dentro de mim. Jurei que ele fosse gozar assim, pois pareceu bastante empolgado na hora, mas percebi que ele dava tudo de si até se esgotar e não gozava. 

Como ambos estávamos cansados, decidi voltar para o sexo oral. Chupei bastante e depois voltei a beijá-lo, o preparando para um segundo round. Enquanto eu pegava um novo preservativo e me deitava para que ele viesse por cima, ele ficou se masturbando e me deu tesão vê-lo na minha frente, batendo uma pra mim com aquele pauzão, essa instigante imagem me motivou a me masturbar também. Daí me surgiu uma ideia deliciosa, de me masturbar esfregando a cabeça do seu pau no meu clitóris.

Daí assumi o controle da sua punheta e aos poucos fui aproximando. Percebi ele um pouco resistente, talvez com receio de que eu fizesse alguma loucura, mas quando percebeu que era “seguro” o que eu estava querendo fazer, cedeu e nessa hora tivemos um momento delicioso, gozei assim, me masturbando com o pau dele e na sequência, ele, que já devia estar a perigo há muito tempo, se deitou por cima de mim, de modo que seu pau encostasse na minha barriga. Continuei o masturbando, e ele veio assim, enchendo minha barriguinha de porra, foi bem intenso. Ele disse que nunca tinham feito o que eu fiz (o lance de me masturbar com a cabeça do pau dele), me senti única. 

Ele buscou papel para que eu me limpasse e então ficamos deitados, ainda de namorinho. Percebi que se eu fosse na onda engataríamos uma nova rodada de sexo rapidamente, mas eu queria explorar ainda mais aquele encontro. Perguntei se ele já tinha usado a banheira, ele respondeu que apenas sozinho, daí propus usarmos juntos dessa vez. Também sugeri dele colocar uma música para nós – quando cheguei tava rolando um set de música eletrônica na TV da sala, que ficou inaudível quando subimos para o quarto – daí ele colocou o mesmo set no quarto, tratou de encher a banheira e abasteceu nossos copos de mais bebida. Aproveitei para jogar uma água no corpo.

Quando adentramos na banheira, a água estava muito quente. Tentamos suportar durante um tempo, mas, não resistimos e voltamos para a cama, enquanto a temperatura diminuía. Rapidamente engatamos outra transa. Ele quis me pegar de quatro, mas a posição não favoreceu muito, ficamos pouco tempo. Daí propus de ir por cima, sentando de costas para ele. Ficamos um tempo assim, até que fiquei um pouco exausta e quase propus fazermos de ladinho, mas aí ele quis fazer uma pausa e sugeriu irmos para a banheira, que a água já devia ter esfriado. Lá fomos nós, trocar de cenário. 

Na banheira ele se sentou e conduziu para eu que me sentasse encostada nele. Me surpreendi com o seu dedo roçando na minha pepeka, estava mesmo delicioso, fiquei com vontade de me masturbar com a cabeça do seu pau novamente. Daí ficamos um masturbando o outro, mas desta vez nenhum dos dois chegou lá. 

Fomos dormir depois disso. Perguntei se ele queria que eu fosse embora ou dormisse com ele, já que o dia amanheceria dali a três horas, mas ele assentiu para que eu ficasse. Dormimos abraçados e acordamos abraçados.

A gente dormiu o tempo inteiro assim? – Foi a primeira coisa que perguntei ao acordar, espantada, pois parecia que que nem tínhamos nos mexido. 

Não. Mas acabamos voltando pra essa posição antes de acordar, rs. 

Conversamos um pouco na cama, antes de levantar, um banho, depois ele pediu café para nós e então logo comecei a me preparar para ir embora. Que vibe maravilhosa! Eu tinha saído de um encontro delicioso direto para uma aventura ainda mais gostosa! Pode mandar mais universo, que eu recebo com o maior gosto!

  • Enviado ao Te Contos por Sofia

É só ela me chamar que eu vou. (28-11-2025)

 

By; Leonidas

Oi Te Contos me chamo Leonidas. Há um tempo estou saindo com uma mulher casada e sempre transamos quando ela esta no meio de um compromisso, basta me mandar uma mensagem que eu vou comer sua buceta na hora!

Sexta Ela foi se apresentar num barzinho perto de casa, porém estava acompanhada de algumas amigas (seu marido trabalha a noite), o que ia dificultar em nos vermos. Mas num momento mais tranquilo após a apresentação, ela tomou uns drinks e tomou coragem pra me mandar mensagem.

Disse que estava louca de tesão e que queria me ver, peguei o carro e fui, também estava doido por quela foda.

Quando cheguei, enquanto a esperava, fui para o banco de trás do carro, tirei minha roupa, ficando totalmente pelado e com o pau bem duro.

Ela chegou e estava com uma saia bem soltinha, saiu preparada para trepar, quando abriu a porta e me viu esperando daquele jeito começou a me beijar e tirar a blusinha, fui logo chupando aqueles peitos gostosos.

O clima foi esquentando e ela sentou no meu colo, encaixando a buceta no meu pau, que entrou todinho, ela rebolava e quicava gemendo muito, eu dei uns tapas no seu rabo e puxando seus cabelos falei pra ela gemer baixinho.

Coloquei um dedo em seu cuzinho, queria vê-la louca de tesão e segurando para não gritar de prazer. Eu queria meter mais gostoso, então a deitei no banco e fui socando meu pau com força.

Enquanto metia, ela colocou os dedos no grelinho pra sentir mais tesão e gozar no meu cacete.

Quando fui gozar tirei meu pau e a porra foi nos seus peitos e barriga. A cena dela deitada, com a bucetinha melada e aberta, com a barriga e seios gozados me dá ainda mais tesão, mas ela precisava ir embora.

Nos limpamos e fomos, com a adrenalina a mil pela aventura e querendo a próxima vez.

  • Enviado ao Te Contos por Leonidas

quarta-feira, 3 de dezembro de 2025

Olha o que vi ontem a noite. (02-12-2025)

 

By; Edna

Oi Te Contos, me chamo Edna, tenho 38 anos, sou casada. O fato que venho contar aconteceu ontem a noite.

Sim ontem a noite presenciei boa parte de uma pegada sexual entre o sr.Mauricio nosso vizinho (casado) com uma novinha, fiquei estarrecida com a ousadia dele que é mais velho, deve estar acima dos cinquenta anos. Mas, confesso é um homem de encher os olhos de qualquer mulher, um tesão.

Moro num pequeno conjunto residencial com poucas casas, de construção particular. No final da área tem um beco de uma casa em construção ou melhor em reforma. A noite fica muito isolado, mas é seguro protegida pelo muro.

Fazendo caminhada na área livre eu e Vivi (uma outra vizinha e minha amiga) escutamos sussurros, curiosas nos aproximamos, pensavamos que era algum namoro de moradores adolescentes. Gente! Gente! Que nada, ficamos sem ação com o que vimos, e com medo que nos vissem.

O sr Mauricio estava encostado num canto do muro com pedras de construção e uma garota próxima, é desconhecida, não é do Condomínio. Ela de costas pra nós, com a bundona empinada e ele sentado nas pedras, suspendendo a micro saia da garota que diga-se de passagem tem um patrimônio avantajado com coxas e pernas torneadas. Sr.Mauricio olha e murmura.

- "Que calcinha minúscula... linda... tesuda... na dona é de infartar qualquer um!!"

Gente, a garota e ordinária, safada e descarada o provoca e diz.

- "O que tem dentro e melhor dos dois lados"

Ele babando com is olhos grudados continua.

- "Vou desamarrar os lacinhos e ver."

O coroa desmancha os frágeis lacinhos da calcinha da ordinária, ela se movimenta e a peça caí. Ele enlouquece afinal ele rebola a pilantra e ele murmura.

- "Agora sim vou brincar ... vou brincar ... só um pouquinho é claro ate ver você gozar!

E bolina a buceta da cachorra com dois dedos, ela em pé e metendo os dedos "comendo" ou melhor esquentando a moleca e vai ... tirando da buceta ...vai cheirando e ... vai chupando. Ela se entrega ao prazer. Pensem na cena.

Ele se curva para ir ao "enconto da buceta," ela se abre e ele cheira e lambe a buceta, e exclama.

- Que buceta molhadinha ... linda... crespinha... gostosinha... vou meter novamente dois dedinhos pra fazer um vai e vem sua danada e te ver gemer."

Gente da terra! Eu e Vivi nos olhamos perplexas com o filme de sexo ao vivo e voltamos para a cena. Ele murmura.

- Safadinha esta bem molhadinha já! Geme ... isso geme ... cadelinha ... geme na mão do seu coroa... lobão... minha safadinha…

A garota é profissional. não tenho dúvida, pois rebola e balança a cabeça com os cabelos longos e castanhos, suspende a blusa e joga os peitões no boca do insano, e geme geme.

- Vou mamando gostosa... mas quero melzinho na xoxota."

Ela é uma poço do prazer. Imaginem uma garota clara, rabuda, com a saia suspensa, a blusa levantada com os peitões de fora em pleno gozo ? Hummmm... Sei que visualizaram, tem mais um detalhe em pleno últimos momentos do gozo e depois goooozando.

Vamos respirar, a cena e forte, ele desce para outra pedra e alcança a buceta da vadiazinha confortávelmente e passa a língua e chupa o melzinho. Ele é um verdadeiro amante, um lobo safado e no auge murmura.

- "Grita amor ... estou com a lingua bem dentro do canalzinho tá bem meladinha... gostoso.

A cachorra se delícia e mete as mãos por baixo da blusa e aperta os peitões. Ele murmura.

- "Deixe-me morrer chupando seu grelinho ... tá inchadinho ... se arreganha mais amor ... quero o priquitão bem abertinho ... na minha língua ... vai vai vai goza.

Pergunto, tem como escapar? Lógico que não, ela goza urrando balançando o corpão, mexe os peitões pontudos e o bundão durinho. Gente ele tem técnica, um homem experiente na safadeza. Ela se segura na sua cabeça e se refaz.

Foi uma cena deliciosa de ser vista. Mas vocês pensam que acabou? Claro que não, tem mais.

Ele levanta-se e ela se escancara sentada nas pedras e ele deixa abrir a bermuda caseira bem velhinha. Ela encontra a rolana e aproxima os lábios da cabeçorra, passa a língua, e abocanha de vez.

Ele geme geme e se segura num galho de um árvore do vizinho e suspira, o ato é forte com a boca macia da garota que deve ter uns 20 anos. Ele geme literalmente com as sugadas da safada que o olha e ele vai delirando com a pressão na pica e sente o pré gozo, se solta.

A garota safada se prepara se abre de quatro nas pedras e ele vem, posiciona no rego do bundão e... enfiiia ... ela tem sobressalto, ele soca a rolona na buceta dela e mete, mete e mete apreciando o bundão carnudo, e aperta, ela geme e ele metendo, metendo e murmura.

- "Vai goza ... goza goza pra mim... vai mor quero melzinho da minha gostosa lambuzando meu pau todinho”.

A safadinha rebola movimenta o corpo no ato do sexo e goza soltando o bundão num movimento sensual e excitante, ele não resiste por muito tempo e murmura.

- " Senti amor ... amor vou gozar ... tô goooozando”.

E... num gesto brusco do gozo ele se satisfaz, vemos ele tirando a pica jorrando leitinho com jatos fortes. Ele a segura tirando-a das pedras, afinal o lugar é desconfortável.

Se abraçam e ficam se cheirando, ele nos cabelos e ela no peito largo do cinquentão. Mas isso é perigoso tanto para ele com para ela. Quando ela passa a língua na ponta do mamilo dele... saí faísca da face do homem. Atiçou, ele imediatamente se curva e suspende a blusa da cadelinha. Os bicões dos mamilos estão excitados, ele se senta nas pedras e a coloca entra suas pernas e, ele abra a bocarra e chupa um, envolve a mãozona no outro e aperta, a cadela geme geme geme e murmura.

- "Isso mor isso mozinho, me chupe me deixe marcada, mame nos peitões de sua gostosa”.

O homem enlouquece e deixa a boca trabalhando num dos peitões e com a mão desocupada enxuga a buceta da safada e introduz dois dedinhos e a fode, fode, fode e chupando os peitões... Ela goooza e o beija mordendo.

Mas fazemos barulho e eles voltam a realidade, trocam de roupas, ela pula o muro e sai pela casa e ele vem disfarçando olhando a segurança do Condomínio.

Ele passa por nós e dar boa noite. O que nós resta? Eu e Vivi sorrimos e comentamos o fato. Fui pra casa cheia de tesão e inveja daquela vadiazinha.

  • Enviado ao Te Contos por Edna

terça-feira, 2 de dezembro de 2025

Curtindo a minha cunhada na madrugada (bi) (30-11-2025)

 

By; Kiara

Oi te contos me chamo Kiara, tenho 23 anos, sou loira, tenho 1.62 de altura, 58kg, tenho namorado. Mas a minha historia não aconteceu com ele e sim com a minha cunhada, na madrugada de sábado para domingo.

Minha cunhada, a Juliana, ela é uma morena clara, tem 21 anos, é  alta tem cerca de 1.70 de altura, corpão, boca carnuda e muito bonita.

Nesse sábado o pai do meu namorado fez um churrascos na casa na casa dele, para assistir e comemora caso o Flamengo vencesse a Libertadores. Então no começo da tarde de sábado começou o churrasco, muita cerveja, e aproveitando a piscina, veio o jogo, e a comemoração após a partida só aumentando a bebida e tudo.

Eu ja tava meio tonta e notava que a minha cunhada sempre me olhava e ria das minhas brincadeiras, e quando eu tinha oportunidade encostava nela e tocava seu corpo, ela nao se importava e ate parecia gostar da situação, uma vez eu passei a mao na bunda dela discretamente, na hora fiquei excitada, e ela se fingindo de inocente... eu sabia que ela tava gostando.

A noite fomos dormir no mesmo quarto, o dela, pois é uma casa pequena e tinha bastabte pessoas, dividimos o quarto com mais 4 mulheres (duas e duas primas dela), espalhadas por colchões no chão. Eu deitei na cama dela, como todas as outras foram deitando nos colchoes eu fui ficando, ate minha cunhada vir e deitar ao meu lado.

Tava todo mundo cansado pelo dia de sol e piscina, eu fiquei pensando na piscina nas brincadeira com a Juliana e logo eu fiquei excitada de novo, como ela tava bem perto, conseguia tocar nela, comecei passando a mão nas pernas dela, acho que ela tava dormindo, mas eu continuei e ela acordou, ela se virou ficando de costas, ela usava um shortinho, e eu passei a mão na bunda dela, nas coxas, minha respiração foi aumentando, senti que ela tambem tava excitada, fui mais ousada e tentei por a mão na sua bucetinha.

E ela deixou, então ela abriu as pernas pra facilitar, vendo que ela tava gostando comecei a tirar o short, ela se afastou um pouco, achei que ela tinha desistido, mas pra minha surpresa ela fez foi abaixar o short, quando coloquei a mão na sua xana hummmmm que delicia, ela abriu as pernas e comecei uma siririca gostosa, colocava o dedo na sua bucetinha molhada e o dedão massageava seu grelo que tava duro....

Aquela situação tava muito excitante, todo mundo dormindo e eu tocando o dedo fundo na xana da Juliana, eu senti que ela ia gozar, contraiu o quadril e apertou minha mão na sua xana.....hummmmm, fiquei quieta uns instantes e depois peguei sua mão e coloquei na minha buceta por cima do short, ela passava a mão acariciava, eu desci o meu short e calcinha e ela começou a me siriricar bem devagar.

O quarto tava muito escuro, não dava pra ver nada, só senti ela se cobrindo toda, ate a cabeça e vindo pra cima de mim, falando no meu ouvido pra não fazer barulho, e começou a descer e a ficar entre as minhas pernas, senti logo a sua boca quente, sua língua deslizando pelos labios da minha buceta e todando em meu clitoriz, hummmm

Eu não acreditei, a minha cunhada com aquela boca linda passando a lingua na minha buceta, ela começou uma chupada deliciosa, minha buceta vibrava, eu mordia um bicho de pelucia pra não fazer barulho, ela chupava muito gostoso, lambia, sugava hummm.

Não demorou eu gorrei na boca dela, hummmmmm e ela chupou tudinho, foi uma delicia, serio com toda a dificuldade ali do momento, ela conseguiu me chupar melhor que o seu irmão.

Depois ela subiu roçando seu corpo no meu, ate chegar com sua boca junto a minha e e beijou. Mais foi um beijo tão gostoso, que fui ao ceu e voltei.

Depois nos arrumamos e caimos no sono, o cansaço venceu.

No domingo não paravamos de nos olhar, tanto a minha vontade quanto a dela era de continuar tudo que aconteceu a noite, mas não tivemos chance. Mas as mensagens no whatsapp não param um instante, acho que vai rolar sim com certeza !

  • Enviado ao Te Contos por Kiara

A amiga da minha esposa (2025)

 

By; Souza

Ola, me chamo Souza, tenho 32 anos e sou casado, eu e minha esposa temos um bom relacionamento e ás vezes fantasiamos transar com outras pessoas, mas até então eu não tinha feito algo assim, não sei se ela realmente aceitaria isso e como seria.

Nossa vizinha vive em casa, é amiga da minha esposa, e toda vez ela me encara e quando minha esposa não está por perto tenta me provocar com suas roupas curtinhas, sempre sem sutiã se curva na minha frente para que eu veja seus peitos, fico cheio de tesão, mas me controlo por conta da minha mulher.

Até que um dia eu estava sozinho em casa e ela apareceu, perguntando por minha esposa, como se tivesse ido lá para vê-la, quando falei que estava sozinho ela pediu para entrar. Ela usava um vestidinho soltinho, curtinho e meio transparente, dava pra ver que estava sem sutiã, eu fiquei doido.

Ela entrou e tirou o vestido, como eu estava com um short de tecido fino dava pra perceber que meu pau estava duro, então ela já veio na minha direção pegou minhas mãos e colocou na sua buceta, dizendo:

- “tá sentindo o tanto que tô molhadinha pra sentar nessa sua piroca gostosa?”.

Se abaixou e tirou meu pau do short, começou a me chupar, babando muito e gemendo, me punhetando e dizendo que queria me sentir dentro dela e que queria toda minha porra. Eu estava com um tesão louco, a joguei no sofá e fui chupar sua bucetinha molhada e cheirosa.

A safada gozou e teve um squirt, e me pediu pra meter o cacete nela, então a peguei de quatro e fui bombando sem parar, dando tudo que a safada queria, ela gozou de novo e me pediu para encher seu cuzinho de porra.

Enfiei os dedos na sua buceta e meti minha pica no seu cú, ela rebolava e gritava muito de tesão, não aguentei muito e enchi seu rabo de porra, depois ela lambeu todo meu pau, disse que queria sempre meter comigo.

Estamos há 8 meses nessas fodas maravilhosas.

  • Enviado ao Te Contos por Souza

segunda-feira, 1 de dezembro de 2025

Um show de vizinha - Parte II

 

By; @mrerio

A parte I está aqui!

A gente passa apressadamente pelo pelo hall de entrada, ainda bem que meu prédio não tem porteiro, alcançamos as escadas e uma trocação de beijos começou, as mãos dela estavam frias por conta do tempo, mas a boca estava quente, beijos doces.

Ela é muito mais linda de perto do que eu imaginava, o corpo era maravilhoso, as curvas, a textura da pele, o seu perfume, tudo nela era enebriante, impossível resistir a ela, ainda mais naqueles trajes.

Ela fica numa posição mais alta na escada em relação a mim, a gente se beixa, ela põe aquela perna maravilhosa dela envolta da minha cintura, me apertando contra ela e me beijando mais forte ainda.

Eu sinto o movimento do quadril dela, ela se excita comigo ali mesmo na escada, eu seguro sua coxa e minha mão desliza da parte de dentro do joelho dela até chegar em seu bumbum e o aperta forte... Eu o acaricio, aperto, puxo seu quadril em minha direção, contra a minha cintura, nisso ela expõe um seio, abrindo alguns botões na frente do vestido que usava. Eu o chupo, beijo, minha boca percorre cada pedacinho dele, brinca com o bico, eu o mordo como se tivesse fome, ela começa a gemer baixinho no meu ouvido, arranha as minhas costas e movimenta ainda mais o corpo, a cintura e a barriga.

Ali na escada mesmo ela pula no meu colo, ficando entre mim e a parede, era fácil segurar ela no colo, o tesão em ter suas pernas abraçando minha cintura ajudou muito também.

Ela desce do meu colo e empurra meu ombro pra baixo, eu vou descendo até ficar de joelhos no degrau mais baixo, ai ela põe uma perna no meu ombro, minha nossa, que par de pernas mais lindos, eu beijo a coxa do lado de dentro, mordisco e acaricio com a mão, minha boca aos poucos vai se aproximando cada vez mais de sua virilha, ela levanta um pouco mais o vestido, acima da cintura, e me expõe aquela preciosidade que eu só vi em vídeo.

Ela estava sem calcinha, com poucos pelinhos na bocetinha, que já escorria um pouco do gozo gerado pelo tesão dela, meus lábios começam a explorar, minha lingua alisa seu grelo e exita seu clitoris, ela geme um pouco mais alto ainda.

- Qual o andar do seu apartamento?

- O próximo andar?

- Vamos entrar? Eu não estou aguentando!

- Nossa, mas está tão bom - digo olhando pra cima.

- Eu sei! Mas vai ser problema se a gente continuar!

- A gente já sobe - Digo voltando a chupar ela de novo.

- Pode aparecer alguém!

- Não, não temos câmeras na escada!

- Eu não sou muito muito quietinha nesses momentos! - ela retruca.

- Que bom, se não pode fazer barulho, vai ficar com mais tesão ainda.

Nesse momento eu a deito na escada, ela abre as pernas e puxa minha cabeça para o meio delas, nessa posição minha boca entra mais fundo dela, minha lingua pode passear melhor entre os lábios dela, sentir seu grelo que era grande (isso me deixa maluco), ela estava super molhada e gemia de um jeito incrível, mesmo fazendo muita força para se segurar.

A mão dela também paseia pelo grelo enquanto eu o excito com minha boca, ela geme mais rápido, respira fundo, põe a outra mão na boca para impedir de chamar a atenção dos vizinhos. Suas pernas começam a apertar a minha cabeça, seu corpo treme ali mesmo na escada, sua boceta escorre o gozo.

A situação, o perigo e o clima nos excitava ao extremo, eu a levanto, ela me beija sentindo o seu gosto na minha boca, lambe os labios e me olha como quem queria pular emcima de mim ali mesmo.

- Vem, preciso muito disso e estou vendo que você também! - diz ela colocando minha cabeça entre os seios dela.

- Que delicia, quero tudo!

Eu a levo para o meu apartamento, abro a porta e ela vai entrando, deixa o vestido cair aos poucos, mostrando o corpo maravilhoso no caminho até o meu sofá. Se joga nele, põe uma perna em cima e a outra fica abaixada, começa a se tocar para mim.

- Vem curtir, sou toda sua!

Enquanto eu me aproximo ela serve uma taça de vinho, vê meu copo de caipirinha emcima da mesa e aponta para ele;

- Por que não experimenta com ela?

- Posso?

- Pode não, DEVE!

Pego o copo e me ajoelho entre as pernas dela, pego um gelo e passo em sua boceta, espalhando a caipirinha nela, misturando com seu gozo. Ela se contorce um pouco no sofá enquanto eu vou sentindo o sabor da chacaça e do limão em sua xota linda.

Passo um pouco em sua barriga, que barriga linda, lisa, pele macia, um pouco fria por causa do vento que batia. Minha lingua desliza por ela em direção aos seios dela, onde eu passo um pouco mais de caipirinha e os chupo arrancando um gemido lindo de sua boca.

Ela me beija forte:

- Isso é maldade!

- O gelo e a caipirinha?

- Eu to aqui nua pra você e você quase que de terno e gravata!

Ela me empurra no sofá e senta em cima de mim, vai subindo a minha camiseta e começa a me beijar, aos poucos ela sai toda:

- Será que fica bom com vinho também? - ela pergunta

- Experimenta!

- Hummmm, gostei disso!

Ela coloca um pouco de vinho no meu peito e ela vai chupando e descendo e colocando mais vinho, eu já estava querendo explodir com tudo que estava rolando.

Ela começa a abrir a minha calça e tira tudo.

- Minha nossa, como eu quero isso!

- Aproveita!

Ela se abaixa e começa a me chupar, vai passando a lingua da base até a cabeça. Que boca deliciosa que ela tem, macia, quente, chupava que era uma beleza.

Aos poucos suas mãos iam se aquecendo ao me masturbar, me fazendo gemer forte, de vez em quando ela colocava um pouquinho de vinho na cabeça e chupava. A sensação era ótima, uma mistura que eu nunca havia sentido antes.

Depois de um tempo ela se levanta, aponta cabeça bem na entrada e desliza vagarozamente, olhando pra cima, abrindo a boca e gemendo, apertava um seio com uma das mãos e tomava um gole do vinho.

Quando chegou no final ela começa a movimentar o quadril pra frente e pra trás, às vezes com força e às vezes devagar e gemia como se estivesse delirando, quase gritava.

Ela coloca a taça na mesinha, se inclina para que eu a beijasse, cupasse seus seios, geme no meu ouvido:

- Goza pra mim bebê, geme pra mim!

- Assim eu vou mesmo!

- Eu quero muito! - ela se levanta e vai para a varanda - Vem aqui um pouquinho, apaga a luz!

Eu não acreditava no que ela estava pedindo, lógico que obedeci, apaguei as luzes e fui na direção dela, ela põe uma perna na minha cintura de novo e eu encaixo nela, fazendo ela gemer baixinho:

- Sabe quantas vezes imaginei a gente aqui nessa sacada?

- Sério?

- Você nunca percebeu? sempre deixava uma perna à mostra, uma roupa decotada enquanto te cumprimentava da sacada, andava de toalha!

- E eu achava que estava sendo inconveniente te olhando daqui!

- Era de proposito, bobinho!

Ela fica de costas pra mim, que a pego por trás, ela geme mais ainda baixinho, penetro forte, arranco uns bons gemidos dela.

- Vamos pra cama! Lá vamos brincar mais! - ela pede.

Levamos um tempo para chegar no quarto, paravamos no caminho para beijos ardentes, sexo forte, caricias bem quentes.

Já no quarto, ela pede pra ligar a luz e me coloca deitado na cama, vindo pra cima de mim, sentando no meu pau bem lentamente, se tocando e movimentando. Ela acelera o movimento do quadril emcima de mim enquanto se masturbava, brincando com sua bocetinha, gemendo um pouco mais alto que na escada.

Ela se movimentava livre em cima de mim, estava mais solta, gemia mais, se inclina pra me beijar, passa a mão na minha boca pra sentir seu gostinho nela, acelera ainda mais os movimentos, eu também sinto uma sensação correr meu corpo, minhas pernas bambeam, começo a gemer forte no ouvido dela:

- Para um pouquinho, moça, eu vou gozar!

- Goza pra mim então, vai!

- Não, assim não! Paraaa....

Eu começo a pulsar dentro dela fazendo ela ir a loucura, gemiar mais ainda e gozava em mim também, me deixando todo molhado, acelerou um pouco mais os movimentos e rapidamente cai sobre mim, respirando fundo e movendo o quadril comigo la dentro ainda.

Ela sai de cima e me masturba mais um pouco, logo depois me chupa, limpando o nosso gozo do meu pau.

- Acho que preciso de um banho!

- Eu também!

- E a gente pode brincar um pouco mais lá, o que acha?

- Eu acho melhor pegar uma toalha pra gente!

E vamos juntos, suados, cansados e gozados tomar um banho juntos, prestes a começar outra história.

Assim foi como um dia comi a minha cunhadinha.

 

By; Carlos

Oi Te Contos, meu nome é Carlos, 1,75m, moreno claro, cabelos e olhos castanhos, apenas um cara normal.

Quando minha esposa começou a trabalhar, minha cunhada a Sandrinha veio morar em casa para cuidar do nosso filho. Não queríamos deixá-lo na creche, por isso resolvemos pagar um salário pra ela ficar em casa durante a semana, e nos finais de semanas voltava pra casa dos meus sogros.

Sempre tive um tesão danado pela minha cunhadinha, 18 aninhos, morena clara, cabelos negros lisos quase até a cintura, 1.62m, peitinhos médios com os biquinhos tão durinhos que pareciam furar as camisetinhas que usava. Tinha uma cinturinha fininha, com uma bundinha durinha, empinada e um sorriso sapeca cada vez que falava uma sacanagem no ouvido dela.

Sempre tive vontade de chegar junto, mas me continha por receio dela contar para minha esposa e um escândalo na família seria inevitável, por isso fiquei na minha, só estudando e preparando o terreno até que surgisse uma oportunidade.

Quando minha cunhadinha vestia umas camisetinhas bem ousadas mostrando boa parte dos seus peitinhos e desfilava com um shortinho apertadinho que deixava aparecer à polpa da sua bundinha ressaltando o relevo da sua bucetinha, não tinha como esconder o tesão que sentia por ela, e nem tentava disfarçar o volume que formava na minha bermuda. Cansei de pegá-la disfarçadamente de canto de olho observando meu pau duro sob a bermuda.

Quantas vezes esperei minha cunhadinha sair do banho para logo em seguida entrar no banheiro e tocar uma punheta cheirando suas calcinhas ainda quentinhas, e depois gozava enchendo de porra a parte que cobria sua bucetinha.

A oportunidade tão desejada chegou num dia que fomos ao casamento de um parente distante, e minha cunhada ficou o final de semana pra cuidar da casa.

Quando voltamos minha esposa descobriu no lençol que Sandrinha se esqueceu de lavar, vestígios de uma trepada em nossa cama, e devido às evidências, ela não teve como negar que seu namoradinho da época veio dormir com ela.

Fiquei com pena de ver minha cunhadinha chorando, pedindo desculpas, pedindo pelo amor de Deus para não contar pro meus sogros, pois eram muitos rígidos e não saberia o que podia acontecer quando soubessem.

Clara ficou uma fera, ela pensou seriamente em contar para seus pais. Então resolvi tomar as dores da cunhadinha e convenci minha esposa de esquecer tudo dando mais um voto de confiança a sua irmã. Sandrinha confidenciou a minha esposa, que naquela noite tinha sido sua primeira vez, fiquei louco de inveja do pirralho que tirou o cabacinho dela, mas logo depois terminaram o namoro.

Claro que fiquei com o maior moral com minha cunhadinha. Com o tempo fui ganhando sua confiança e nossas brincadeiras quando estávamos a sós em casa foram ficando cada vez mais ousadas, até chegar ao ponto de passar a mão na sua bundinha cada vez que passava por mim, dizendo que ela estava um tezãozinho. Quando ela estava lavando louça na pia, ia tomar um copo d’água só pra dar uma encoxada na sua bundinha e esfregar meu pau duro no seu reguinho.

No início ela era meio arisca, mas devido à insistência minha cunhadinha foi cedendo e até dava umas reboladinhas no meu pau, mas não passava disso.

Certo dia ela estava lavando roupa usando uma minissaia bem curtinha. Vendo aquela bundinha rebolando na minha frente não demorou e meu pau já deu sinal de vida, então cheguei nela por trás e encoxei com gosto aquela delícia de bundinha. Com uma cara de safadinha ela me disse:

Para seu tarado!. Pensa que não sei o que você faz no banheiro com minhas calcinhas logo depois que saio do banho?. Imagina se minha irmã descobre suas safadezas?. Ela acaba com você e comigo!

Sua irmã só vai ficar sabendo se você contar, disse.

Minha irmã não esta dando conta dele?

Falou pegando no meu pau por cima da bermuda.

A partir desse momento não teve mais volta, foi à deixa que faltava para comer aquela gostosinha.

Continuei com meu pau encaixado na sua bundinha ainda por cima da roupa, meti minhas mãos por dentro da camiseta, e pela primeira vez senti seus peitinhos em minhas mãos enquanto chupava seu pescocinho e esfregava meu pau na sua bundinha.

Ela gemia de tesão enquanto bolinava seu corpinho de menina moça. Virei-a de frente pra mim, retirei sua camisetinha e me deliciei chupando aqueles peitinhos que era uma verdadeira loucura. Minhas mãos foram percorrendo sua barriguinha até chegar à sua bucetinha que de tão molhadinha tinha encharcado sua calcinha.

Ela com os olhinhos fechados gemia baixinho rebolando sua bundinha fazendo pressão no meu pau que a essa altura estava até doendo de tão duro. Meus dedos incansavelmente brincavam dentro daquela grutinha quente e totalmente alagada. Meu tesão aumentava cada vez que seu corpinho tremia anunciando mais um gozo.

Surpreendi-me quando ela em um gesto brusco me empurrou de costa contra a máquina de lavar, se ajoelhou na minha frente, libertou meu cacete de dentro da bermuda.

Percebi sua carinha de espanto quando meu pau saltou na sua frente majestoso e imponente mostrando toda sua virilidade, louco para entrar na sua bucetinha semi virgem, recém descabaçada, que iria acolhê-lo centímetro a centímetro fazendo sentir totalmente preenchido dos lábios da sua bucetinha até seu útero.

Fui às nuvens quando senti sua boquinha deliciosa sugando minha rola, sem experiência no início, mas logo pegou jeito e mamava como uma desesperada. Parecia uma criança descobrindo seu novo brinquedo.

Pra não gozar na sua boquinha, sentei-a na máquina de lavar, abri suas perninhas, puxei de lado sua calcinha e pude pela primeira vez sentir em minha boca o cheiro e o gosto da sua bucetinha novinha com pelos bem aparadinhos.
Minha língua explorava toda sua extensão, ela gemia de tesão cada vez que brincava com seu grelinho. Eu abria seus grandes lábios e metia a língua o mais fundo que podia para sugar todo seu néctar. Minha cunhadinha se contorcia toda e esfregava sua bucetinha na minha boca.

Não aguentando mais de tanto tesão, tirei sua calcinha e entrei no meio das suas perninhas. Sandrinha tremeu quando sentiu a cabeça do meu pau encostar-se à entrada da sua grutinha. Encachei meu pau e fui forçando devagar até que passou a cabeça. Não encontrei muita resistência devido ao estado de excitação que ela se encontrava naquele momento. Fui penetrando devagar fazendo Sandrinha sentir toda a extensão do meu caralho invadindo seu território de prazer ainda pouco explorado.

Quando tinha entrado pouco mais da metade, Sandrinha me pediu pra ir devagar, pois estava sentindo um pouco de dor. Meu pau entrava justo alargando aquela bucetinha apertadinha.

Parei um pouco para ela se acostumar com o novo invasor, e quando senti que estava mais relaxada, com uma forte estocada a penetrei completamente arrancando um gemido rouco da sua garganta.

Comecei num vai e vem devagar e aos poucos fui aumentando o ritmo, minha cunhadinha chorava de tesão dizendo:

Aaaaiiii você vai me matar!!!!. Que pau grande, está acabando com minha bucetinha!!! Mete tudo…UUiii!!!. Que delícia de pau, me fode cunhadinho gostoso… – Eu vou gozaaarrrr….Uuuuiiii!!! Mais uma vez seu corpinho estremeceu anunciando outro orgasmo.

Depois que minha cunhadinha gozou, saí do meio das suas perninhas, a peguei de cima da máquina de lavar e coloquei-a de costa pra mim. Ela se apoiou com as duas mãos na máquina e empinou sua bundinha aguardando para ter sua bucetinha arrombada novamente. Vendo aquela delicia se oferecendo pra mim, atolei tudo de uma vez meu pau na sua bucetinha. Ela gemeu quando sentiu minha pica forçando seu útero.

Fodia como um louco sua bucetinha por trás, não demorou muito e minha cunhadinha gozou novamente na minha rola. Vendo seu corpinho tremendo jogando sua bundinha de encontro ao meu pau, não aguentei mais segurar e gozei inundando sua bucetinha de porra, era tanto o tesão de foder aquela ninfetinha gostosa que minha porra escorria abundantemente por suas pernas.

Fiquei um tempo com meu pau dentro daquela bucetinha apertadinha curtindo aquele momento, quando retirei, percebi que junto com minha porra vinha um pouco de sangue daquela bucetinha recém descabaçada.

Minha cunhadinha disse que só tinha transado com seu namoradinho duas vezes, e que não sentiu nem uma parte do que tinha proporcionado a ela, disse que sua irmã teve sorte de encontrar um homem tão gostoso como eu, claro que fiquei lisonjeado.

À noite quando estava comendo o cuzinho da minha esposa lembrei-me da cagada que tinha feito de transar com minha cunhadinha sem camisinha, o tesão foi tanto que até esqueci-me da danada.

No dia seguinte logo que minha esposa saiu para o trabalho, corri até a farmácia e comprei uma pílula do dia seguinte e dei pra ela tomar.

Depois da nossa primeira vez, sempre que tínhamos uma oportunidade de ficarmos a sós, rolava uma transa entre nós, mas agora precavidos. Quando descabacei seu cuzinho, minha cunhadinha chorou de verdade. Depois que seu cuzinho laceou ela viciou em dar ele para mim, contarei com detalhes em outra ocasião.

Minha cunhada cuidou do meu filho por dois anos, depois arranjou um novo emprego, ficou quase impossivel nossas aventuras, mas ainda sempre que surge uma oportunidade vamos ao motel para aproveitarmos bem.

  • Enviado ao Te Contos por Carlos

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