By: Gabriel
Sou o
Gabriel. Tenho 35 anos, sou separado e sou de Sp- Capital, no ano passado eu
fui passar uns dias em Santos, e lá eu conheci a Marcela por acaso num sábado à
tarde.
O dia não
estava ensolarado, mas estava agradável para caminhar, a praia estava vazia,
parei num quiosque, uma gordinha gostosa parou também no quiosque, trocamos
olhares, ela tinha um olhar atrevido e alegre, baixinha de seios grandes e
pernas grossas, morena, de cabelos curtos, simpática.
Ela começou
a conversar com o dono do quiosque, e logo eu estava no meio da conversa e sem
perceber, saimos caminhando e conversando.
Ela é casada, mas naquele fim de semana estava sozinha enquanto a sua família não
chegava da capital. Conversamos muitos, ate quando começou a chuviscar e depois
a chover, tão rapido quanto veio o primeiro pingo, desabou uma aguaceira que
nos deixou molhados, mal tivemos tempo de procurar um abrigo, estavamos com a
roupa colada no corpo, deu pra ver o contorno do delicioso e exuberante corpão
dela, debaixo do vestidinho florido, que ia até os joelhos, percebi que Marcela
trazia um maiô por baixo.
- Que pena, ela disse, o papo tava tão bom . Estou molhada, agora tenho que ir
pra casa.
Eu lhe
respondi que o papo não teria que acabar, convidei-a para continuarmos a
conversa no meu hotel, já que estava hospedado ali perto (hotéis vizinhos). Me
comprometi a pedir pra a camareira secar a sua roupa; Ela disse que não seria
bom, que ela era casada, que não estava certo. Eu ri e argumentei :
- O que você vai fazer agora ? aposto que vai pra sua casa, vai ficar sozinha
vendo televisão.. E prossegui, vendo que ela hesitava : vem comigo, a gente
pode tomar um lanche no hotel e conversar mais um pouco.
Ela
argumentou, mas sem muita convicção. Peguei-a pela mão e fomos para o hotel,
Lá, arrumei uma roupa pra ela tomar um banho. A única coisa que consegui
arranjar foi um roupão. Ela entrou no banho, peguei a sua roupa e pedi pra
camareira lavar e secar..
Quando ela
saiu do banho, estava muito sem graça por estar vestida com aquele roupão e eu
sabia, sem nada por baixo. Estava se achando horrorosa, eu lhe disse que ela
estava bonita. Tomei meu banho, já excitado com o que poderia acontecer e vesti
um roupão também, pra ela não se sentir tão mal, eu disse. Só que eu vesti uma
cueca. Pedi um lanche leve e conversamos.
Ela me
falou sobre a cidade, seu olhar tinha um brilho delicioso. Peguei na sua mão e
disse que era muito bom ter lhe encontrado. Ela me disse novamente que estava
se achando ridicula vestindo aquela roupa , que a estava deixando mais
gordinha..
- Você está deliciosamente provocante. , eu respondi.
Ela sorriu
e disse: - que mentira, Gabriel..
- Não é mentira não, você está muito atraente.
E continuou
conversando amenidades, como se eu não tivesse falado nada. Durante o lanche,
ela me olhava e ria, já bem mais desinibida. Lanchamos e nos levantamos, no meu
quarto tinha uma pequena varanda, e ficamos vendo a chuva batendo na praia,
agora bem forte... Coloquei a mão no seu ombro, sob o pretexto de lhe mostrar
alguma coisa. Ela não disse nada, mas colocou a sua mão sobre a minha, então sempre
fixando meu olhar no dela, nos aproximando nossos lábios se buscaram lentamente
e ao sentir aquela língua na minha boca, meu corpo inteiro estremeceu...Sua
boca era gostosa demais, ela passou os braços ao redor do meu pescoço e
correspondia, loucamente.
Aprofundei
mais o beijo, e puxei-a pela cintura, colando meu corpo no dela. Apertei-a.
Abracei-a mais forte, puxando-a mais para mim.. Voltei a beijá-la com mais ímpeto
dessa vez, como se quisesse devora-la. Fui empurrando ela até encostá-la na
parede. Enfiei a mão por dentro do roupão e acariciei suas costas e cintura,
afundando a boca no seu pescoço, mordendo-a de leve, ao mesmo tempo em que ia
lhe apertando mais contra a parede, falando que ela era gostosa, que eu estava
louco por ela, etc.
Pouco tempo
depois, ela agarrou a minha cabeça, puxando, obrigando-me a aprofundar mais o
beijo. Meu pau latejava de tesão por dentro da cueca. As carícias e os amassos
já haviam aberto um pouco seu roupão. Comecei a tocar seus seios bem devagar,
fazendo-a gemer contra minha boca, passei minhas mãos pela sua barriga e fui
descendo mais até seus quadris, colocando minha coxa bem no meio das suas
pernas.
- Não consigo mais me controlar, eu disse, quero transar com você.
Em
resposta, ela me beijou. Suguei sua língua enquanto sentia que ela se esfregava
lentamente, na minha coxa. Senti sua xaninha quente e macia se esfregando na
minha coxa.
De repente,
ouvimos um telefone tocar. Era o celular dela, assim tivemos que parar e ela
atendeu sem desviar o olhar de mim..
Era o
marido e instintivamente ela fechou o roupão enquanto conversava com o marido,
ela se afastou de mim, quando desligou o telefone, ela me pediu desculpas,
disse que eu era muito legal, mas que tinha que ir embora, que não estava
certo.
- Será que
já lavaram a minha roupa ?, ela me perguntou, levando a mão até o interfone.
Peguei na sua
mão e disse para ela não ir. E sem dar tempo dela pensar, abri o seu roupão, os
seios saltaram, volumosos e exuberantes, fui empurrando-a para a cama, beijando-a,
comecei a dar curtos beijos no seu pescoço, começando pela orelha e com o
tempo, comecei a passar a minha lingua no seu pescoço enquanto tocava seus
seios com as mãos.
Coloquei seus braços para trás, para seus peitos ficassem empinados e comecei a
sugar seus mamilos duros e grandes, ora um, ora outro, ia alternando com
chupadas, mordidelas e mais chupadas fortes e firmes, chupei com vontade, com
tesão, com sede, sem pressa até sentir seus biquinhos duros como pedra e ela
não conseguir conter um gemido.
Voltei à
sua boca e dessa vez ela correspondeu novamente aos meus beijos, como antes,
enfiando a lingua dentro da minha boca . Isso me arrepiava e me dava um enorme
tesão. Soltei os seus braços e mãos e deslizei a mão pela sua barriga, de pele
macia, acariciando virilha e coxas, voltando a sugar seus seios. Finalmente ela
disse:
- Não resisto ... faz tempo que não tenho um carinho assim.
Encarei
aquilo como se fosse uma ordem. Imediatamente, voltei a beijá-la com mais
paixão, com mais furor, chupando sua lingua, enlouquecido.
Agora
enquanto eu a beijava, enfiava a mão por dentro das suas pernas, massageava o
grelinho, ouvindo-a gemer baixinho. Desci a lingua pela sua barriga, beijando e
lambendo. Podia ver toda a sua xaninha, deliciosamente gordinha. Eu lambia a
parte interna das suas coxas, depois olhava bem nos olhos dela. Fui descendo e
começando a chupar a sua coxa, depois a virilha, lambia a marca de seu biquíni
até chegar então lá. Passei a língua por toda a buceta e um dedo brincava com o
seu clitóris. Desci a lingua até o cuzinho e voltava para os grandes lábios,
enfiei um dedinho na buceta, enquanto chupava o grelinho, que agora já estava
durinho e inchadinho.
Ela gemeu
mais forte, segurou a minha cabeça entre as coxonas e com a minha boca colada
no seu grelinho, ficou gemendo com minhas chupadas. Suas pernas tremiam, ela
gemia deliciosamente. De repente, afastou minha cabeça da sua buceta , e me
disse , ofegante:
- vem me
comer.
Foi quando
ela enfiou a mão por dentro da cueca, e colocou o meu pausão pra fora. Pegou
nele e o masturbava mexendo na cabecinha enquanto continuava a me beijar.
Toquei seus seios, sentindo que estavam durinhos.
Tirei a roupa, segurei meu pauzão, duro que nem pedra e comecei a passá-lo pela
sua entradinha. Esfregava-o no grelinho depois ele brincava com o pau na
portinha da buceta agora mais encharcada do que nunca. Passei pra cima e pra
baixo, sentindo sua bucetona melada.
Eu
mordisquei os biquinhos do seio,ora um ora outro, beijava a sua boca , so
encostando o pau na sua buceta, sem enfiar. Chegava a começar a enfiar e
tirava. Tava muito gostoso, sentir a maciez da bucetona
- Enfia
logo.
Quase sendo
uma ordem, entao comecei a enfiar bem devagar. primeiro a cabecinha e depois o
resto aos poucos, entre beijos na boca.. eu gemia de tesão e a chamava de
gostosa.. Logo nossos corpos estavam colados e eu sentia a sua buceta contrair
o meu caralho que tinha duplicado de tamanho. Meu pau latejava e eu urrava de
tesão
- Mais
forte, ela pediu.
O pau
entrou todo e comecei a me movimentar dentro dela, devagar, saia e entrava. Ela
gemendo de prazer, começou a masturbar o grelinho, eu entrava e saia dentro
dela sem parar. Sua respiração ofegante. Ela contraia a buceta para me apertar
dentro dela. Eu urrei de prazer e aumentei a velocidade, e cada vez mais forte
entrando e saindo. Os seios volumosos dela se esfregavam no meu peito com os
biquinhos durinhos.
- Quero
gozar, ela disse.
Trocamos de
posição e ela ficou em cima de mim. Meu pau desapareceu rapidamente engolido por
sua buceta quente e úmida. Começaram as contrações, comecei a estocar a buceta
dela de baixo pra cima, martelando Ela começou a me cavalgar muito gostoso, nem
rápido nem devagar, sempre olhando profundamente em meus olhos e eu admirando
aquele rostinho gordinho e vermelho. Ela apoiou uma das maos no meu peito e com
a outra se masturbava gemendo muito......
Até que ela
disse que ia gozar, e senti sua buceta contrair o meu cacete, ela judiava o
grelinho, com o meu pau todo dentro dela, espasmos, tremedeira, ela começou a
gemer :
- vou
gozar, ai que delicia , ahhhhh tesão... Hummmm... toooo gooozanndooo
Ela gemia
,se requebrando sobre meu pau. Eu não resisti aqueles espasmos, aquela
bucetinha macia apertando o meu pau e gozei loucamente, urrando, esporrei
gostosamente dentro dela e ela pediu pra ficar dentro dela até amolecer.
Abraçamos-nos fortemente, nos apertamos ainda com aquela sensação em nossos
corpos.
Depois nos
beijamos. Ficamos por uns instantes abraçados, relaxados sentindo aquela sensação
de alívio e de prazer. Depois ela saiu de cima de mim e ficamos deitados de
barriga pra cima, tentando respirar. Ficamos um tempo mudos curtindo o restinho
do prazer Ouvindo a chuva acabamos dormindo.
Acordei,
tomei banho, pedi um lanche. Ela acordou sorridente, tomou banho, ligou para a
filha, tentou ligar de novo para o marido e não conseguiu. Depois comemos e
ficamos conversando um pouco, ela deitada e eu sentado ao seu lado. Ela tinha
colocado o roupão de novo, mas tinha ficado meio aberto, mostrando um pouco dos
seus seios.
Enquanto
conversávamos, eu comecei a massagear seus ombros, abaixei um pouco o roupão
deixando os ombros à mostra. Seus ombros deliciosos, costas largas, ombros
gordinhos, que dava vontade de morder. Massageei seus ombros, deitei-a de
bruços, tirei o roupão e desci massageando as costas, as coxas, as nádegas, as
pernas, seus pezinhos de dedos gordinhos. Comecei a lamber seus dedos, chupando
um por um e olhando para a deliciosa gordinha ali deitada.
Subi então
a boca pelas pernas, pelas coxas grossas que se abria para as minhas carícias.
Enquanto chupava e beijava e lambia a parte interna das suas coxas, pude sentir
o cheiro e o gosto da sua buceta, ela rebolava bem gostoso enquanto eu chupava
aquela buceta suculenta, enfiava minha língua nela e sentia que aos poucos ia
ficando mais e mais molhada, ela não conseguiu pronunciar uma só palavra. Ela
gemia loucamente e isso me deixava ainda mais louco.
Queria ver
aquela gostosa gritando de prazer com a minha boca atracada na buceta. Enfiei a
minha língua o mais fundo que pude e fiquei metendo e tirando. Fazia o que ela
me pedia, chupava, lambia, já estava quase sem fôlego de tanto que ela rebolava
com a buceta na minha cara.
Abri
totalmente os labios da sua buceta e enfiei dois dedos dentro dela, enquanto
chupava o seu grelinho. Ela se contorcia e gemia. Quando sentiu os dedos dentro
dela, ela começou a fazer um vai e vem bem gostoso e eu continuei chupando e
lambendo o seu grelo. A cada lambida que eu dava ela jogava o corpo para trás e
soltava gemidos excitantes, foi quando senti o corpo dela estremecendo e pude
sentir a primeira gozada dela na minha boca. Ela gemeu alto, depois ficou
parada me olhando, com um sorriso de moleca, como se estivesse agradecendo o
prazer que tinha sentido. Puxou meu corpo para cima do seu, acariciou meu rosto
e me pediu um beijo.
Dessa vez
foram beijos lentos, mas com muito tesão. Ela murmurava com a língua dentro da
minha boca:
- Me chupa
mais, me chupa mais... vou gozar de novo!
Mergulhei
no seu pescoço, chupando muito, beijando os seios, a barrigona, lambi a parte
internas das coxas, ela ficou arrepiada, abri ainda mais as pernas dela, passei
minha língua na buceta e comecei a mordiscar seu grelinho. Ela se contorcia de
prazer.
Passei a
ponta da língua no seu clitóris, e fiquei fazendo movimentos muito curtos,
passando a língua levemente, de cima para baixo.
Depois comecei a chupar toda a buceta , muito molhada , e fui aumentando a
intensidade, como se quisesse colocá-la toda na sua boca. Ela gemia, cada vez
mais excitada, e ficava levantando as ancas, fazendo seu clitóris encontrar
minha boca. Enfiei a língua na buceta e ela gemeu delirando de prazer.
Depois vim
com um dedo e meti na sua buceta , enquanto a língua continuava a acariciar o
clitóris. Logo a seguir meti outro dedo, ela dançava desornedamente com aqueles
dois dedos dela dentro dela, seguindo movimentos cada vez mais velozes, continuei
chupando e lambendo o grelo cada vez com mais intensidade, até o momento que
Marcela disse :
- Gabriel ,
vou gozar na sua boca!?
Eu não
conseguia responder, porque estava me deliciando com aquela xana, Ela começou a
fazer movimentos de vai e vem na minha boca e gozou bem gostoso, gemendo muito,
deixando a minha boca toda melada, que ela beijou, sentindo o seu gosto.
- Delicia,
nunca fui chupada assim.. ..to mole, to mole...
Ela estava
com as maçãs do rostinho avermelhadas e estava ofegante, esticou-se na cama, me
olhando. Fiquei um tempo apenas olhando-a, feliz pelo prazer que ela estava
tendo.
Um tempo
depois, ela ficou de joelhos na cama, aproximou o rosto do meu e disse:
- Voce me
fez gozar muito gostoso, vou te dar um presente.. Ficou de quatro,arrebitando a
bundona exuberante , e disse : - Come meu cú..
Eu estava
com muito tesão, abri bem as nadegas e lambi o cuzinho dela.
- Enfia o
dedo, enfia...enfia, tesão", ela dizia enquanto eu mordiscava sua bundona
e meu dedo entrava e saía do seu cuzinho.
Coloquei a
cabeça do pau na porta da bunda e fiquei esfregando, ela suspendeu mais a
bunda, ficando toda arrebitada.
- Vai, me come
! come a bundinha ,que ela é sua !
Eu tentei,
seu cú era deliciosamente apertadinho, enfiei a cabeça primeiro, ela falou que
era a minha putinha, pra eu a comer como uma égua, pra enfiar tudo. Quando eu
empurrei um pouco mais fundo ela começou a gemer de dor, disse que estava
sentindo muita dor, pediu desculpas, tava quase chorando e pediu pra eu tirar.
Comecei a
bombar mais rapido ai ela pedia para eu nao tirar, depois pedia para eu
tira-lo, depois pedia mais forte. Nesse tira ou deixa eu ja tava quase gozando.
Entao tirei meu pau e avisei que ia gozar Ela estava ofegante, segurou o pau
duro e disse, me olhando docemente :
- "Goza
na minha boca, goza ",
Fiquei de
barriga pra cima, ela ajoelhou entre minhas pernas, chupava bem gostoso,
passando a linguinha pela extensão dele, ela segurou meu pau, me olhou e
começou a chupar a cabecinha. Continou me olhando e enfiou o pau todo na boca e
começou a me masturbar rapidamente, senti o gozo percorrendo todo o meu corpo,
ela não tirava os olhos de mim enquanto me chupava. Eu tava arrepiado, pronto
pra gozar..
- Vou
gozar, quase gritei.
Ela
acelerou a punheta e ficou sugando, eu dei um tranco pra trás, quase quebrando
a cama. O primeiro jato bateu na sua boca, ela cuspiu e continuou me
masturbando, a porra lambuzou a sua mão que segurava o pau. Mas a ejaculação
não parou, continuei lançando, jato após jato. Ela me punhetava com força,
apertando o meu pau, eu grunhia e esperneava pela cama. Ela ordenhou as ultimas
gotas que pularam do pau e escorriam pelos seus dedos. Era uma doce tortura,
nunca tinha gozado tão gostoso assim. Tive que pedir pra ela parar .
- Delicia ver voce gozar assim pra mim
- Voce é
deliciosa, desde que te vi na praia que fiquei com vontade de te comer .
Não queria
pensar em nada, puxei-a para mim e fiquei beijando-a. Ela ficou segurando meu
cacete até amolecer.
Ficamos
juntos ate perto das 10h da noite quando ela teve que voltar para o seu hotel e
esperar por suas família. Ainda nos encontramos mais 4 x após esse final de
semana, nos tornamos bons amigos de trepada.
- Enviado ao Te Contos por Gabriel