sábado, 18 de julho de 2020

Acabou sendo o meu Primeiro Programa

By: Suzyane

Ola meu nome é Suzyane, tenho 21 anos, 1:74, 65 kg, corpinho malhado, sou solteira, loira e olhos azuis, estudo comércio exterior.

Vou contar como tudo começou como decidi virar Garota de Programa.

Tudo começou no ano passado, e ao contrário de muitas do ramo, minha família é de classe média alta e bem conhecida em SP, portanto, não foram problemas financeiros.

No meio do ano passado, recebi uma proposta de estagio em uma grande empresa e fui para a entrevista, fiz testes e aprovada, no dia seguinte fui chamada e o recrutador me disse que o diretor queria me conhecer e conversar comigo pessoalmente, fui até outro andar onde fiquei aguardando por quase 40 min, era uma sala luxuosa e bem confortável.

Já estava quase desistindo quando a secretária me informou de que poderia entrar, abriu a porta e ao entrar na sala fui apresentada ao Sr. Gustavo, tinha lá seus 50 anos, cabelos grisalhos, baixinho e meio gordinho. conversamos sobre vários assuntos, contei a história da minha vida quando veio uma pergunta bem capciosa, ele perguntou se eu era capaz de fazer qualquer coisa por aquele estágio, como estava me lixando, resolvi chutar o balde, e respondi diretamente:

-Por esta vaga nunca, mas por algo mais interessante posso pensar.

Ele engoliu seco e perguntou

- O que seria mais interessante?

Dei uma cruzada de pernas e respondi

-Adoro Surpresas

Ele deu um sorriso e perguntou se eu tinha namorado coisa e tal, respondi que não. Ele então partiu para o ataque, e perguntou se eu não aceitaria jantar com ele, respondi que sim e perguntei maldosamente se ele iria só, pois vi a aliança de casado, ele meio sem jeito disse que sim, sua esposa não gostava muito de sair. Combinamos o horário e o lugar e fui embora.

À noite, coloquei apenas um vestido bem leve, pois estava abafado e decidi por não usar calcinha, estava a fim de aprontar mesmo, chamei um táxi e rumei para o restaurante, lá estava ele, me aguardando, nos cumprimentamos e não pude deixar de notar que ele havia me comido com os olhos.

Quem nos olhava achava que era pai e filha por causa de nossa diferença de idade, pedimos vinho, nossa comida, jantamos e bebemos 2 garrafas de vinho, já estava alta, foi então que ele perguntou se eu queria ir para casa, foi ai que dei o cheque mate e falei que quem decidia e mandava na noite era ele, eu acompanharia onde ele quisesse ir, ele me olhou e disse que era perigoso eu dizer isso e eu respondi com outra pergunta:

- Perigoso para quem?

Ele riu levantamos e saímos, estava recostada no banco quando me dei conta que estava chegando a um hotel de luxo, descemos, e já havia um funcionário do hotel nos aguardando com a chave da melhor suíte, subimos calados juntos com o funcionário que nos deixou a porta de uma suíte suntuosa, entramos e então ele me convidou para subir ao terraço, chegamos lá e já havia uma garrafa de champanhe dentro de um balde a beira de uma hidro já em funcionamento.

Convidei-o para entrar, ele meio sem jeito e nitidamente nervoso concordou, disse que ia ao banheiro e já voltava, enquanto ele foi, tirei meu vestido, ficando nuazinha e entrei naquela água maravilhosa, ele então volta com um roupão e quase para a me ver nua dentro da banheira, pedi então que entrasse, ele então chegou até a borda, ficou me admirando, virou de costas e tirou o roupão, olha até que para um cara de 50 ele estava muito bem, pois ao contrario do que imaginava, sua bunda era bem durinha, porém a surpresa veio quando ele virou, seu pau era enorme, mesmo mole, era grosso e cabeçudo, fiquei molhadinha só de olhar.

Ele entrou e eu nem pensei, cheguei perto e comecei a beijá-lo e com a mão por baixo corri sua perna até encontrar aquele gigante adormecido, quando encontrei, segurei-o com delicadeza e senti ele crescer, ele suspira e então me beija na boca, sua língua procurava a minha, comecei a punhetar e logo estava duríssimo, era enorme e grosso, pedi então que sentasse na borda, ele subiu e aquele mastro surgiu da água, não resisti e abocanhei que tesão que eu estava, além de fazer tempo que não trepava eu nunca tinha transado com alguém que tinha idade do meu pai, chupei gostoso, seu pau latejava dentro da minha boca, ele me chamava de safada e eu mordiscava de leve seu pau como punição.

Levantei da água e molhados mesmo fomos para uma cama enorme de casal que havia do lado, ele me deitou de costas e começou a chupar minha buceta que estava lisinha, sua língua entrava gostoso, ele chupava meu grelo, enfiava os dedos, eu estava encharcada, ele então segurando meus joelhos por baixo, ergue meu corpo e começa a chupar meu cuzinho, eu quase gozei, pois adoro que chupem meu rabo, e ele fazia com maestria e a experiência de anos de vida, ele viu que eu estava gostando, me virou de bruços e abrindo minhas nádegas com as mãos senti sua língua penetrar no meu cu, quase gozei, pois estava com dois dedos dentro da minha buceta.

Ele praticamente comeu meu cu com a língua por vários minutos, eu já não aguentava mais, ele então ergueu minha cintura e senti seu pau encostar na entradinha da minha buceta, senti a cabeça abrir caminho, minha buceta foi se alargando e engolindo aquele pau, ele foi enfiando até o fim, o senti latejando dentro de mim, que tesão, ele então me segurou pela cintura e começou a me fuder bem devagar, seu pau deslizava gostoso, eu me arrepiava toda de tanto tesão, senti então ele colocar um dedo no meu cu e com a outra mão massageava meu grelo, não aguentei e gozei, dei um grito abafado na cama, meu corpo estremeceu todo, minhas pernas tremiam.

Então ele acelerou e nem ao menos tinha acabado de gozar, senti que ia gozar e explodi em gozo novamente, aquele homem estava me matando, pedi então que deitasse, ele deitou e montei nele, encaixei o pau na minha buceta e comecei a cavalgar, ele acariciava e apertava meus peitos, beliscava meus mamilos, era um mestre, pois a maioria dos caras que eu havia transado eram afobados e gozavam rápido de mais, muitas vezes me deixando na mão, ele não, continuava ali, duro.

Desconfiei até que ele havia tomado um Viagra, mas mais tarde descobri que não, com a mão eu segurava aquele pau todo melado e comecei a lubrificar meu cu, pois queria dar o cu aquela noite, sabia que ia doer, pois nunca tinha levado um daquele tamanho, cheguei para frente deixando seu pau sair de dentro de mim e perguntei se ele queria comer meu rabinho, ele apenas balançou a cabeça com a maior cara de safado, segurei seu pau e guiei até a portinha do meu rabo, comecei a sentar bem devagar, senti a cabeça passar e uma dor lacerante, fiquei parada, deixei meu cu se acostumar e iniciei novamente, o senti entrando, doía, senti vontade de cagar, me arrepiava, senti tudo, enfiei tudo, até sentir suas bolas na minha bunda, a dor foi cedendo e comecei a rebolar, ele ia à loucura.

Comecei a subir e descer aquele pau entrava e saia do meu rabo me levando a loucura, eu enfiava tudo e rebolava roçando meu grelo nos seus pentelhos, ele disse que não estava mais aguentando, que ia gozar, acelerei os movimentos e senti seu pau inchar dentro de mim, ficou mais grosso e pulsava, ele deu um gemido e então senti ele despejar sua porra quente dentro de mim...

Não aguentei e gozei junto com ele, não existe nada melhor do que gozar com um pau enfiado no rabo, cai por cima dele e ficamos ali paradinhos, com a respiração ofegante, seu pau pulsava dentro de mim, minha buceta se contraia toda e meu cu tentava engolir aquele pau, ele foi amolecendo aos poucos e então senti seu pau sair, senti sua porra escorrer pelas minhas pernas, eu estava toda mole.

Ficamos ali por alguns minutos e acabamos pegando no sono, acordamos, tomamos uma ducha bem romântica e fomos para nossas casas, foi então que ao sair do carro, ele abriu o Porta-objetos e meu deu um envelope, disse que era um presente e que abrisse somente depois que eu entrasse em casa, nos beijamos e eu subi para casa.

Chegando lá abri o envelope, quase tive um ataque, havia um cheque com um valor considerável, um Cartão de uma joalheria e um bilhete que dizia:

“Descanse hoje, vá buscar seu outro presente e amanhã nos encontramos no escritório, não como estagiária e sim como minha assessora”.

Trabalhei por seis meses para ele, mantivemos um caso durante este tempo e então decidi que era isso que eu gostava, de trepar e ganhar fazendo isso.

  • Enviado ao Te Contos por Suzyane


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