sexta-feira, 17 de julho de 2020

Começamos nossa vida sexual assim:

By: Gabriel

Sou o Gabriel, hoje tenho 25 anos sou casado com a Paula, de tambem 25 anos, somos de Santos-Sp. O que contarei acontece quando Paula e Eu tinhamos por volta dos 17 anos.

Eu e Paula crescemos no mesmo prédio. Desde criança brincávamos juntos e erámos muito amigos. Tínhamos a mesma idade. Começamos a nos interessar mais um pelo outro de uma maneira digamos sexual. Era a época das descobertas. O fato é que começamos a namorar. Namoro naquela idade em que tudo é novidade. Tudo é descoberta. 

Nessa época Paula tinha cerca de 1.60m, magrinha, peitinhos  durinhos e apontando para o céu. Uma bundinha durinha e gostosa. Estava sempre de top e saia. Era uma morena de cabelos cacheados. Linda, linda. Com ela dei o meu primeiro beijo. Mas como pode-se imaginar, as coisas não pararam no primeiro beijo. O tesão era constante, quando nos beijávamos, eu ficava de pau duro e sem graça.

No início tentava me afastar um pouco do corpo dela para ela não perceber que eu estava de pau duro. Depois percebi que ela tinha tinha curiosidade sobre aquilo. Com o tempo, como todo namoro fomos nos tornando mais íntimos e as brincadeiras sexuais mais corriqueiras. Após um tempo, ela já deixava eu pegar nos peitos dela, beijá-los. Ela já me chupava mas nunca até o fim.

Mas o que não mudava era o fato de que ela tinha medo de transar, de deixar de ser virgem. Principalmente por causa dos pais dela que eram muitos religiosos e diziam que garota que não era virgem não prestava etc etc etc.

Um dia à noite na garagem do prédio, onde costumávamos dar os nosso amassos, eu estava excitando-a passando os dedos na sua xaninha, louco de deseja, quando disse que não aguentava mais aquela situação, que eu queria comê-la, que eu precisava meter nela. Ela como sempre disse que não podíamos fazer isso, que ela já tinha dito que tinha muito medo de perder a virgindade. Foi quando eu grudei o meu corpo ainda mais no dela, por trás, sem deixar de masturbá-la e beijando o pescoço dela, falei baixinho no seu ouvido que queria comer a bundinha dela. Ela na mesma hora parou e ficou nervosa. Disse que aquilo ela não podia fazer. Eu perguntei porque não, já que ela continuaria sendo virgem. Ela não sabia muito bem o que responder.

Foi quando eu falei que não dava mais para continuar daquele jeito. Que eu sempre tinha respeitado a vontade dela de ser virgem, mas que sabia que ela também queria transar. E aquela era a melhor forma de combinar as duas coisas.

Naquela dia não aconteceu mais nada, por falta de clima. No dia seguinte, quando voltei da escola, ela apareceu lá em casa dizendo que queria conversar comigo. Eu costumava ficar sozinho a tarde em casa, pois meus pais trabalhavam. Ela entrou e fomos para o meu quarto.

Chegando lá começamos a nos beijar e ela me disse que concordava com o que eu queria. Mas que estava com muito medo. Falei que ela não precisa ter medo. Eu ia ser bem cuidadoso e que desse jeito também não precisamos nos preocupar de que ela engravidasse.

Fomos para o quarto e começamos a nos beijar e tirar a roupa. Eu tava muito excitado e nervoso. Ia finalmente comer uma garota. Falei que tinha visto na internet que a melhor forma de fazer anal era de 4. Coloquei ela de 4 e sem muito jeito comecei a tentar enfiar o meu cacete. Mas a Paulinha estava muito nervosa e  não relaxava de jeito nenhum. Comecei a passar saliva no cuzinho dela e fazer força para penetrá-la, mas não havia jeito.

Nessa hora ela quis desistir. Eu pensei comigo: de jeito nenhum. Aquele puta bundao apontado de quatro para mim, nao tive duvidas e cai de boca nele, lambia seu cuzinho, enfiava minha lingua o mais fundo possivel, depois colocava e tirava, descia ate sua bucetinha e a chupava com vontade, dava leve mordidinhas nas polpinhas e voltava a chupar aquele cuzinho, lindo e gostoso.

Coloquei ela de ladinho, comecei a beija-la as costas e fiquei com os meus dedos brincando na portinha daquela bundinha, ela foi relaxando tanto que virava o rosto para tentar me beijar. Entao coloquei minhas maos nos seus dois seios e os esfregavam enquanto meu pau duro ficava roçando em sua bundinha, beijando seu pescoço e seu ouvido, as vezes ela virava um pouco o pescoço para nos beijarmos na boca e cada vez eu a pegava mais forte até que ela mesmo pegou no meu pau e colocou na portinha do cuzinho e pediu para eu ir devagar. Eu ate tentei mas a cabeça entrou de uma vez só devido ao tesão. Ela deu um gritinho, eu perguntei se ela queria parar, ela disse que nao, mas era para eu ir devagar, e fui...

Fui penetrando e ia sentido meu pau explorando cada centimetro daquela bundinha linda, quando eu ja estava com quase todo o pau enterrado ela pediu para eu ficar parado. Fiquei ali parado e entao comecei a apertar e esfregar novamente seus seios ate que tive a ideia de com uma mao ir brincar no seu clitoris, ela começou a gemer e pediu para eu continuar, comecei lentamente mas ai ela pediu para eu ir mais rapido. Ela empinou um pouco mais a bundinha eu entao comecei um vai e vem e senti que ela tava gostando. Foi quando para a minha surpresa ela vira para tras olha pra mim e diz:

- Me chama de cachorra!

Eu dei um tapa bem gostoso na bunda dela, ela olhou para tras meia assustada, eu olhei em seus olhos e a chamei de cachorra e comecei a penetra-la com força, segurando em seu quadril e metendo para valer. Ela começou a gemer alto. Tampei sua boca com uma mao e a outra coloquei em sua xaninha para masturba-la e falei baixinho no seu ouvido:

- Minha cachorra putinha.

Voltei a penetra-la com força e velocidade quando senti ela se contorcer e gozar na minha mao eu que ja nao tava mais aguentando, tirei meu pau e gozei tudo naquela bundinha gostosa. Ficamos ali abraçados com a respiraçao ofegantes, grudados. 

Até que nos restabelecemos,nos beijamos e começamos finalmente nossa vida sexual.

  • Enviado ao Te Contos por Gabriel


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