By: Gabriel
Sou o
Gabriel, hoje tenho 25 anos sou casado com a Paula, de tambem 25 anos, somos de
Santos-Sp. O que contarei acontece quando Paula e Eu tinhamos por volta dos 17
anos.
Eu e Paula
crescemos no mesmo prédio. Desde criança brincávamos juntos e erámos muito
amigos. Tínhamos a mesma idade. Começamos a nos interessar mais um pelo outro
de uma maneira digamos sexual. Era a época das descobertas. O fato é que
começamos a namorar. Namoro naquela idade em que tudo é novidade. Tudo é
descoberta.
Nessa época Paula tinha cerca de 1.60m, magrinha, peitinhos durinhos e
apontando para o céu. Uma bundinha durinha e gostosa. Estava sempre de top e
saia. Era uma morena de cabelos cacheados. Linda, linda. Com ela dei o meu
primeiro beijo. Mas como pode-se imaginar, as coisas não pararam no primeiro
beijo. O tesão era constante, quando nos beijávamos, eu ficava de pau duro e
sem graça.
No início
tentava me afastar um pouco do corpo dela para ela não perceber que eu estava
de pau duro. Depois percebi que ela tinha tinha curiosidade sobre aquilo. Com o
tempo, como todo namoro fomos nos tornando mais íntimos e as brincadeiras
sexuais mais corriqueiras. Após um tempo, ela já deixava eu pegar nos
peitos dela, beijá-los. Ela já me chupava mas nunca até o fim.
Mas o que
não mudava era o fato de que ela tinha medo de transar, de deixar de ser
virgem. Principalmente por causa dos pais dela que eram muitos religiosos e
diziam que garota que não era virgem não prestava etc etc etc.
Um dia à noite na garagem do prédio, onde costumávamos dar os nosso amassos, eu
estava excitando-a passando os dedos na sua xaninha, louco de deseja, quando
disse que não aguentava mais aquela situação, que eu queria comê-la, que eu
precisava meter nela. Ela como sempre disse que não podíamos fazer isso, que
ela já tinha dito que tinha muito medo de perder a virgindade. Foi quando eu
grudei o meu corpo ainda mais no dela, por trás, sem deixar de masturbá-la e
beijando o pescoço dela, falei baixinho no seu ouvido que queria comer a bundinha
dela. Ela na mesma hora parou e ficou nervosa. Disse que aquilo ela não podia
fazer. Eu perguntei porque não, já que ela continuaria sendo virgem. Ela não
sabia muito bem o que responder.
Foi quando
eu falei que não dava mais para continuar daquele jeito. Que eu sempre tinha
respeitado a vontade dela de ser virgem, mas que sabia que ela também queria
transar. E aquela era a melhor forma de combinar as duas coisas.
Naquela dia não aconteceu mais nada, por falta de clima. No dia seguinte,
quando voltei da escola, ela apareceu lá em casa dizendo que queria conversar
comigo. Eu costumava ficar sozinho a tarde em casa, pois meus pais trabalhavam.
Ela entrou e fomos para o meu quarto.
Chegando lá
começamos a nos beijar e ela me disse que concordava com o que eu queria. Mas
que estava com muito medo. Falei que ela não precisa ter medo. Eu ia ser bem
cuidadoso e que desse jeito também não precisamos nos preocupar de que ela
engravidasse.
Fomos para o quarto e começamos a nos beijar e tirar a roupa. Eu tava muito excitado
e nervoso. Ia finalmente comer uma garota. Falei que tinha visto na internet
que a melhor forma de fazer anal era de 4. Coloquei ela de 4 e sem muito jeito
comecei a tentar enfiar o meu cacete. Mas a Paulinha estava muito nervosa
e não relaxava de jeito nenhum. Comecei a passar saliva no cuzinho dela e
fazer força para penetrá-la, mas não havia jeito.
Nessa hora
ela quis desistir. Eu pensei comigo: de jeito nenhum. Aquele puta bundao
apontado de quatro para mim, nao tive duvidas e cai de boca nele, lambia seu
cuzinho, enfiava minha lingua o mais fundo possivel, depois colocava e tirava,
descia ate sua bucetinha e a chupava com vontade, dava leve mordidinhas nas
polpinhas e voltava a chupar aquele cuzinho, lindo e gostoso.
Coloquei
ela de ladinho, comecei a beija-la as costas e fiquei com os meus dedos
brincando na portinha daquela bundinha, ela foi relaxando tanto que virava o
rosto para tentar me beijar. Entao coloquei minhas maos nos seus dois seios e
os esfregavam enquanto meu pau duro ficava roçando em sua bundinha, beijando
seu pescoço e seu ouvido, as vezes ela virava um pouco o pescoço para nos
beijarmos na boca e cada vez eu a pegava mais forte até que ela mesmo pegou no
meu pau e colocou na portinha do cuzinho e pediu para eu ir devagar. Eu ate
tentei mas a cabeça entrou de uma vez só devido ao tesão. Ela deu um
gritinho, eu perguntei se ela queria parar, ela disse que nao, mas era para eu
ir devagar, e fui...
Fui
penetrando e ia sentido meu pau explorando cada centimetro daquela bundinha
linda, quando eu ja estava com quase todo o pau enterrado ela pediu para eu
ficar parado. Fiquei ali parado e entao comecei a apertar e esfregar novamente
seus seios ate que tive a ideia de com uma mao ir brincar no seu clitoris, ela
começou a gemer e pediu para eu continuar, comecei lentamente mas ai ela pediu
para eu ir mais rapido. Ela empinou um pouco mais a bundinha eu entao comecei
um vai e vem e senti que ela tava gostando. Foi quando para a minha surpresa
ela vira para tras olha pra mim e diz:
- Me chama
de cachorra!
Eu dei um
tapa bem gostoso na bunda dela, ela olhou para tras meia assustada, eu olhei em
seus olhos e a chamei de cachorra e comecei a penetra-la com força, segurando
em seu quadril e metendo para valer. Ela começou a gemer alto. Tampei sua boca
com uma mao e a outra coloquei em sua xaninha para masturba-la e falei baixinho
no seu ouvido:
- Minha cachorra putinha.
Voltei a penetra-la com força e velocidade quando senti ela se contorcer e
gozar na minha mao eu que ja nao tava mais aguentando, tirei meu pau e gozei
tudo naquela bundinha gostosa. Ficamos ali abraçados com a respiraçao
ofegantes, grudados.
Até que nos restabelecemos,nos beijamos e começamos finalmente nossa vida
sexual.
- Enviado ao Te Contos por Gabriel
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