By: Esposa
Infiel
Oi Gente eu
sou uma mulher casada, realizada, tendo tudo que uma mulher possa desejar.
Marido trabalhador, charmoso, carinhoso, advogado de uma indústria. Talvez a
única coisa que ainda não tenha são filhos, mas que já pensamos em conceber
brevemente. Casei virgem, só tornando mulher na noite de núpcias, motivo porque
meu marido me considera de total confiança, Eu nunca havia ido com outro homem
para a cama, fato raro entre as garotas de hoje em dia. Talvez pelo fato de
morarmos numa cidade não muito pequena, mas do interior, onde as pessoas tomam
mais cuidado para evitar fofocas dos vizinhos.
Claro que tive alguns namoradinhos, mas com eles era somente aqueles abraços,
beijos e caricias por cima da roupa. O máximo que chegamos a fazer, com um dos
namorados, dentro do carro, ele tirava meus seios para fora, acariciava e os
beijava, enquanto tirava seu pênis para fora e mandava eu segurar enquanto ele
me beijava e chupava meus seios até ejacular em minha mão. Então eu conhecia
como funcionava um pênis. Nessas ocasiões eu ficava super excitada, claro, mas
conseguia me controlar, jamais deixando tirar minha calcinha.
Após várias
sessões dessas carícias, esse namorado chegava a colocar seu penis entre minhas
coxas no carro do pai dele, eu sempre de calcinha, mesmo depois de ele tentar
tirá-la a força, depois de ficar se mexendo com o pênis preso entre minhas
coxas ele chegava a ejacular, sujando minhas coxas, minhas calcinhas e meus
vestidos. Hoje sei que minha mãe devia ter visto as manchas e saber do que se
tratava, mas na época, eu não pensava nisso, minha mãe era muito discreta.
Trabalho como secretária executiva de uma indústria multinacional que se
instalou na região. Um dia o chefe do RH me chamou e disse que eu tinha de
fazer um curso de atualização no Rio de Janeiro, e que meu chefe já foi
informado e autorizado, com duração de 10 dias.
A noite, em casa, falei ao meu
marido que iria ter que viajar ao e ele achou normal e eu também. O curso seria
dentro de uma semana. Eu viajaria no domingo, pois segunda feira de manhã
começaria o curso e terminaria na outra quarta-feira, havendo aula inclusive
num sábado, só descansando domingo.
Quando
chegou a data, meu marido me levou ao aeroporto da cidade vizinha, pois nossa
cidade não tem aeroporto. Cheguei ao RJ e fui de taxi para o hotel, de onde
liguei para casa avisando meu marido que tudo correu bem. Jantei no hotel,
tomei um banho e dormi cedo para estar bem disposta na segunda feira.
Na manhã seguinte me arrumei e fui para o local do curso de taxi. Lá conheci
uma pessoa que estava fazendo o mesmo curso, muito simpático e divertido, além
de muito charmoso. Ele se sentava ao meu lado
e quando o Professor formou pares de discussão, par esse que seria o mesmo até
o final do curso, eu e ele ficamos no mesmo grupo, analisando os problemas
passados pelo professor, discutimos as soluções, eu e o novo colega, nesse dia
ficamos juntos o dia todo, inclusive no almoço, fomos juntos, nos coffe break
ele sempre me trazia sucos, chás, patês, etc e vimos que tinhamos muita coisa
em comum. Era uma companhia muito agradável, além de ele ser um homem lindo!
O curso era muito útil, e com bons professores que nos animava o tempo todo. Ao
final do dia soube que ele também estava no mesmo hotel que eu. Ele me convidou
para voltarmos juntos no mesmo taxi, e no caminho me convidou para jantarmos e
discutirmos os assuntos do curso. Até aí eu achava tudo normal. Fomos jantar no
restaurante do hotel, onde falamos assuntos do curso, enquanto jantávamos,
tomando uma garrafa de vinho. Após a sobremesa e o cafezinho, ele perguntou se
eu não queria ir dançar. Agradeci e falei que ficaria para outro dia e que
amanhã precisava acordar cedo.
Ele falou que lá no subsolo, tinha um piano bar para quem quisesse dançar.
Relutante, mas diante do charme e da insistência dele eu concordei, afinal nada
tinha a fazer, a não ser ficar no apartamento vendo TV, sem dizer que o convite
vinha de um cavalheiro lindo. O local era bem agradável, meia luz, música
romantica, gostosa para dançar, coisa que eu adorava, mas meu marido não
apreciava dança. Fazia tanto tempo que eu não dançava.
Começamos a dançar uma música lenta. Logo ele foi me apertou bem junto a ele.
Pensei em me afastar, mas deixei, afinal era uma musica romântica para se
dançar assim. Dançávamos bem colados. A mão dele passou das minhas costas e foi
até minha cintura onde inicia a elevação das nádegas. Senti um arrepio, afinal
desde casada, nunca fiquei nessa situação com um homem diferente do meu marido.
A outra mão dele que segurava minha mão esquerda, ele trazia prensada entre
nossos corpos, e a costa da mão dele ficava encostada no meu seio o que não
posso negar, me dava uma excitação natural.
Ele passou a me elogiar, dizendo que eu era linda, com corpo de fazer inveja às
modelos, que meu marido era um homem de sorte, que eu dançava como uma
bailarina. Fiquei vermelha de vergonha, sem saber o que dizer, afinal, no
interior, jamais um homem vem falando essas coisas a uma senhora casada.
Ele me apertou mais contra si pressionando meus seios contra seu peito e pude
sentir o pênis dele, duro, encostado em mim. Aquela situação era nova pra mim,
entrei em pânico, afinal era a primeira vez que acontecia uma coisa dessas. Vi
que aquilo estava ficando perigoso e disse que iria me retirar ao meu
apartamento. Soltei-me dele despedi e tomei o elevador, tremendo, ofegante,
nervosa, com as pernas bambas.
No apartamento, abri o barzinho e tomei uma água mineral gelada para me
acalmar, depois, enquanto tirava a roupa fiquei pensando no acontecido, ainda
um pouco trêmula e ofegante. Vesti minha camisola,deitei e não consegui dormir
pensando em tudo que aconteceu.
Estava confusa, por um lado meu instinto de esposa fiel dizia uma coisa, por
outro lado, havia uma sensação desconhecida, que me deixava em dúvida, que me
excitava claro, pensando se deveria aproveitar essa oportunidade única de
conhecer outro homem ou continuar na minha rotina e não trair meu marido. Não
podia negar que a vontade de conhecer outro homem me deixava excitada, mas me
envergonhava de mim mesma por ter esse pensamento.
Estava com uma boa oportunidade, única talvez na vida, ali mesmo, no mesmo
hotel, sem nenhum conhecido, um segredo que seria só nosso, soube que também
era casado e por isso jamais contaria a alguém. Acabei dormindo só de madrugada.
Na manhã seguinte acordei com a cabeça pesada, mas o dia transcorreu tudo
normal no curso, eu e ele resolvendo juntos os problemas propostos pelo
professor. Houve trabalho em que eu e o novo amigo ficamos trabalhando juntos
por longo tempo, a companhia dele era muito divertida e agradável.
Ao final do
dia ele me ofereceu carona de taxi para voltarmos ao hotel. Quando chegamos ao
hotel, me convidou para jantarmos dali a uma hora para rever o material do
curso (pelo menos, com a desculpa de recordar matérias do curso, minha
consciência não doeu ao aceitar).
Aceitei e fui para meu apartamento, de onde liguei para meu marido, depois
tomei um banho, coloquei um vestido leve que realçava minha cintura fina,
revelando minhas costas alvas e um discreto decote deixava entrever o colo dos
seios e o sulco entre eles, me vi no espelho. A princípio, me veio uma sensação
de culpa, pensei em colocar uma roupa mais conservadora de trabalho, mas algo
na minha cabeça mandava continuar assim e decidi continuar na minha loucura
afinal era uma roupa nada escandalosa.
No restaurante, ele novamente me elogiou. Qual mulher não adora ouvir elogios,
ainda mais vindas da boca de um homem tão lindo e charmoso. Continuou dizendo
que meu marido era um homem de sorte, por ter uma esposa linda, inteligente,
com corpinho de adolescente, e disse algo que me deixou ruborizada, pois
afirmou que eu era muito tesuda e gostosa. Jamais alguém disse uma coisa assim,
desde que me casei, afinal moro numa cidade do interior. Para evitar que ele
começasse a ter idéias, já disse-lhe que me casei virgem e que nunca trai meu
marido até então.
Após muito conversarmos bebendo, fomos jantar. Terminado o jantar, novamente
fomos dançar.
Desta vez ficamos dançando e pouco a pouco nos encostando cada vez mais e
novamente senti o pênis rígido dele encostado em mim. Aquilo me deixou excitada
claro mas também com medo, mas o tesão falou mais alto e permaneci dançando,
sentindo aquela coisa dura roçando meu abdomem. A mão dele que estava em meus
ombros, começaram a me acariciar as costas e, sua cabeça foi se aproximando do
meu ombro, cada vez mais, sua boca veio junto ao meu ouvido, enquanto
dançávamos coladinhos, a cabeça dele nos meus ombros, a boca dele junto ao meu
ouvido. Ele começou a murmurar palavras de carinho, de elogios, aquilo foi
baixando minha guarda.
Começou a
dar beijinhos na orelha me deixando arrepiada, depois no rosto, até que nossos
lábios foram se encontrando. Ele passou a me dar selinhos nos lábios, eu sem
resistir deixava que ele continuasse. Ele viu que estava vencendo a batalha, até
que seus lábios colaram aos meus e senti a língua dele invadindo meus lábios,
querendo penetrar minha boca e, inacreditavelmente, ao invés de me ofender,
entreabri meus lábios como um convite à sua língua.
Foi o bastante para sentir a língua dele começando a penetrar boca adentro, eu
recebi aquela língua quente que tocou minha língua e ainda retribui, colocando
agora, minha língua entre seus lábios, que ele imediatamente prendeu com seus
lábios e nossas línguas começaram a travar uma batalha.
Eu fiquei com
as pernas bambas, trêmulas, respiração ofegante e instintivamente, num gesto de
ousadia mas inconscientemente, fui abracando-o mais forte, senti a dureza do
pênis dele encostando ainda mais na minha região do púbis, ele também me
abraçou mais forte. Por sorte a tênue luz ambiente não deixava ninguém perceber
nada, todos casais estava dançando bem coladinhos e trocando beijos
apaixonados, ninguém prestando atenção ao que outro casal fazia.
Naquele momento senti que tinha atingido um ponto perigoso de onde não dava
mais para voltar. Trocamos olhar cúmplice, nos beijamos e sem palavras nenhuma,
ele me pegou pelos braços fomos saindo da pista de dança, e nos dirigimos ao
elevador, subimos para o meu apartamento, como se fosse um casal voltando do
jantar. Eu mesma me surpreendia pela minha atitude dócil, sem protestar, sem
dispensá-lo.
Ao entrar
no meu apartamento e fechar a porta, com ele me seguindo, enquanto eu passava o
trinco na porta, ele me abraçou por trás fazendo sentir seu pênis em minhas
nádegas, depois, me virou de frente, me encarou, ai meu Deus, eu vendo aquele
rosto lindo, másculo tão próximo naquela penumbra, aquela voz máscula
murmurando palavras de amor..., ficamos olhando olhos nos olhos enquanto nossos
rostos iam se aproximando, começamos a nos beijar, beijo lascivo, língua com
língua.
Enquanto me beijava, ele foi me acariciando por cima da roupa, até que começou
a descer o ziper do vestido nas minhas costas, abaixou as alças pelos meus
braços e deixando a parte superior do vestido caido até a cintura. Ficamos
abraçados e beijando, eu com a parte de cima do vestido na cintura e soutien
que deixava ver o colo dos seios, enquanto ele discretamente ia tirando sua
camisa e ficando só com a calça.
Tiramos
nossos sapatos enquanto nossas línguas travavam uma batalha, enquanto me
beijava, ele com as mãos na minha costa, desabotoou meu soutien soltando as
alças dos ombros, eu ajudava encolhendo os braços, ele foi tirando pelos meus
braços até que abaixou as taças deixando meus seios livres, e colocar o soutien
sobre a cadeira enquanto vinha beijando meu pescoço suas mãos seguravam e
apertavam meus seios, depois sua boca vinha beijando, meu colo e finalmente
meus seios, enquanto seus lábios prendiam meu mamilo, a mão segurava em cheio o
outro seio. Depois foi a vez dele abrir o ziper lateral na altura da cintura,
do meu vestido, vestido que tinha ganho de presente do meu marido.
Me virei de lado para facilitar a ele ver o ziper lateral do vestido, logo ele
abria o fecho. Era uma situação inusitada para mim, pois nem meu marido fazia
isso, de abrir o meu vestido. Não acreditava que eu me virei para oferecer ao
um homem estranho abrir o ziper que era a última defesa do meu corpo, e ainda
mais dentro de um quarto de hotel, onde uma convidativa cama ficava a nossa
frente. Ele tirou meu vestido e sua calça. Me deixou só de calcinha cavada, que
deixava minhas nádegas de fora e ele de cueca. Era a primeira vez que outro
homem que não o meu marido, tirava meu vestido, desabotoava meu soutien, e me
via apenas com uma minúscula calcinha.
E agora, eu em pé só de calcinha, com os seios a mostra com mamilos rígidos
roçando um peito peludo, abraçando um homem só de cuecas, e nós dois num quarto
de hotel, sem nenhuma testemunha e com uma convidativa cama ao lado e uma penumbra
que criava um ambiente mais secreto e excitante ainda.
Depois de muitos beijos nos lábios e nos seios, ele me pegou em seu colo e me
levou em seus braços para a cama, onde me deitou carinhosamente e veio ao meu
lado só de cueca e passou a me beijar, aquele beijo lascivo, gostoso, língua
com língua, meus seios comprimido pelo seu tórax peludo. Seu pênis estava tão
duro, que levantava a cueca empurrando o tecido. Ele ficou por cima, eu
sentindo a pressão do torax peludo sobre meus seios, abri minhas pernas, ele
entrou entre elas e senti o pênis dele forçando encostando na região vaginal,
enquanto ele me beijava, depois passou a beijar meu pescoço, meu colo enquanto
suas mãos massageavam meus seios, ele continuava lambendo meu pescoço, meus
seios, a barriga e desceu pelas coxas e pernas. Veio subindo beijando tudo, até
lamber-me os seios novamente. Ele os segurou e apertou com as mãos enquanto
chupava os mamilos que estavam rígidos, dizendo:
- "que
peito lindo, gostoso de chupar, macio".
Minha
respiração se acelerou, não consegui me conter a passei a gemer com as carícias
que ele fazia.
Ele começou a tirar minha calcinha e para minha surpresa, eu não fiz nenhum
gesto para impedi-lo, pelo contrário era como se aquilo fosse a coisa mais
natural , seus dedos seguraram as laterais da minha calcinha e começaram a
puxar para baixo, primeiro descobrindo os pêlos, depois os quadris que levantei
ajudando.
Nem
acreditei, eu uma esposa dedicada e fiel, levantando os quadris para facilitar
que um homem tirasse minha calcinha, e isso eu deitada numa cama, e um homem só
de cuecas. A seguir minha calcinha passou pelas nádegas, até que ele tirou
pelas pernas me deixando toda nua.
Eu a esposa fiel, deitada toda nua e nem senti vergonha com ele olhando e
admirando meus seios, minha barriguinha, os pêlos vaginais, minhas coxas,
pernas. Ele começou beijando minhas pernas, meus joelhos, minhas coxas, pouco a
pouco foi afastando uma coxa da outra, com todo carinho, começou a lamber as
laterais de minhas coxas até chegar aos lábios vaginais, a pele entre a vagina
e o ânus fazendo eu gemer e estremecer, até que em certo momento abriu minhas
pernas, arregaçando minha nádegas, falou
- “amor,
que bucetinha linda amor, deixa eu chupar essa buceta gostosa”,
Mais que
depressa respondi dizendo:
- "me
chupa toda por favor, chupa minha bucetinha"
Ele colou
sua boca para me chupar, senti aquela boca quente em contato com minha vagina,
ele começou lambendo, senti a língua passando por todo rasgo da vagina e depois
penetrando o orifício vaginal com sua língua.
Era uma
sensação estranha, tesão e medo, eu não parava de tremer e gemer. Nem meu
marido me deu tanto prazer em todos esses anos, e para dizer a verdade, nunca
me senti tão a vontade com meu marido como estava sentindo naquela hora, eu com
as coxas toda aberta, com um homem enterrando sua cabeça mo meio das coxas,
chupando toda minha vagina.
Um outro homem chupando aquela vagina que era só do meu marido. Uma onda de
choque percorria meu corpo, não aguentei muito e disse que ia gozar. Ele dizia
- “goza
amor, goza na minha boquinha, quero sentir o seu mel, vou chupar todo mel da
sua buceta, goza amor”.
Ele chupou
com mais força e eu me entreguei, gozei gemendo, gritando, me estremecendo,
meus quadris pulando sem controle, enquanto ele segurava firme minhas nádegas e
coxas, para não deixar a língua escapar da minha vagina.
Gozei muito gostoso na boca de outro homem pela primeira vez. Nem com meu
marido gozei tão violento e gostoso assim, aliás, meu marido nunca me fez gozar
na boca dele. Eu fiquei tremendo, com a respiração ofegante.
Ele continuou chupando minha vagina que jorrava líquido do amor. Aquilo me
acendeu novamente. Eu não aguentei mais, e pedi que ele me possuísse, nem
acreditei que eu uma mulher casada, estava pedindo a um homem para me possuir,
mas não estava aguentando mais não aguentava mais de tesão.
Então, só
aí ele tirou sua cueca libertando um pênis enorme, senti um estremecimento ao
ver aquilo, ele segurou minhas pernas, abriu minhas coxas e se posicionou sobre
mim e vagarosamente encostou seu pênis na entrada vaginal e foi pressionando,
até que seu pênis começou a penetrar em minha vagina. Ele dizia,
-
"amor, está sentindo meu pau entrando na sua buceta? Abre essa a bucetinha
quentinha, abre ela para meu pau entrar até o saco".
A minha
tesão era muito grande, ao sentir seu pênis me penetrando firme, me abrindo,
nem pensei em meu marido, nem na traição que estava cometendo ao receber uma
pênis estranho em minha vagina, a vagina que pertencia somente ao meu marido
até aquela data.
Eu estava sendo possuida por outro homem pela primeira vez na minha vida,
sentindo um pênis dentro da minha bucetinha que só meu marido conhecia. E tudo
isso sem camisinha, minha vagina sentindo o contato direto do penis. Ele meteu
até o fundo e começou a mexer, eu sentia o saco dele batendo em minhas nádegas.
Depois ele ia tirando tudo e voltava a penetrar de novo, me matando de tesão,
eu não conseguia conter os gemidos de prazer. Ele estava com muito tesão
também, pois gozou logo.
Fiquei um
pouco sem jeito, pois queria mais, queria que ele metesse mais acabando com meu
tesão. Ele deitou do meu lado e eu não sabia o que fazer; afinal eu era uma
iniciante, nunca me aconteceu uma coisa assim.
Fiquei pensando na loucura que tinha feito, mas agora já estava feito. Virei
para ele, passei a mão pelo peito cabeludo e desci até o pênis. Estava semi
mole. Agarrei, apertei, mexi no saco. Olhava aquele pênis que me penetrou, todo
melado com meu líquido e seu esperma, aquele pênis que tinha me comido, todo
liso, escorregadio, brilhando de esperma misturado com meus líquidos vaginais.
Ele começou a dar sinais de vida. Apertei novamente e fui com a boca em direção
a ele, engolindo aquele pênis todo lambuzado, coisa que nunca tinha feito com
meu marido, imagine chupar um pênis todo lambuzado.
E isso por
ser a primeira vez me dava mais tesão ainda, eu segurava o pênis dele, lambia
toda extensão, depois colocava na boca e engolia até onde conseguia.
Lambi a cabeça toda melada com uma mistura de meus sucos com o esperma dele,
lambi o pau ao longo de seu comprimento e só aí pude ver que aquele penis era
bem maior que do meu marido, e fui até o saco. Lambia todo aquele pau, voltava
na cabeça e colocava a cabeçona na boca e dava uma chupada forte. Logo ele
ficou duro. Ai passei a chupar com vontade, com força. Metia na boca, passava a
língua, chupei muito, como jamais tinha feito com meu marido.
Quando senti bem no ponto eu parei de chupar, fui por cima cavalgando e sentei
em cima dele. Segurando o pênis com a mão, encostei a glande na entrada
enquanto ele dizia
-
"senta no meu pau amor, faz sua buceta engolir meu pau".
Devido a
posição, enquanto eu tentava encaixar o pênis na entrada vaginal, vi que
escorreu esperma de dentro de mim molhando o pênis dele e deixei meu corpo ir
caindo, foi entrando, entrando até que entrou tudo, não aguentei e passei a
gemer. Passei a subir e descer como uma louca. Que delícia sentir aquele pau
entrando em mim. Ele dizia
-
"cavalga meu pau amor, cavalga, engole ele com sua bucetona".
Assumi o
controle. Fiquei cavalgando até que não aguentei mais de tesão, e quando senti
que iria gozar, mexi forte e rápido ele não aguentou aquilo e gozou lançando
jatos de esperma dentro de mim se contraindo eu falei,
- "já
vem, vou gozar, vou gozar, estou gozandoooo"
Gemendo enquanto
eu explodia num gozo sem igual, não conseguia me conter, eu urrava, gemia, me
estremecia. Não acreditava, eu uma mulher casada, cavalgando, gemendo, sobre um
homem, até fazê-lo gozar dentro de mim, não dava mesmo para acreditar.
Ai fui eu quem caiu de lado exausta de cansaço, estava exausta, mas levantei e
fui tomar banho, ao chegar em frente ao banheiro vi o esperma escorrendo da
buceta para minhas coxas. Ao voltar, ele estava deitado na cama, eu pedi que
ele fosse para o apartamento dele, pois me veio um resquício de culpa e
vergonha.
Ao ficar só na cama, me veio uma pequena sensação de culpa ao sentir o esperma
dele ainda escorrendo da minha vagina, mas a sensação de satisfação era maior.
Na manhã
seguinte, ao ver a mancha no lençol, eu estava com um duplo sentimento. Saciada
e com culpa. Evitei falar muito com ele durante o dia. Mas ao final voltamos
juntos para o hotel. Cada um disfarçando, mas estavamos com muito tesão. Na
volta do curso, paramos no restaurante para jantar um prato leve, depois, no
elevador eu disse a ele que iria tomar um banho e que se ele quisesse poderia
vir ao meu apartamento, dentro de meia hora.
Assim que tomei meu banho e já fiquei só enrolada no roupão, não vi motivo para
me vestir, afinal ele já conhecia meu corpo todo. Liguei ao meu marido, para
evitar que ele ligasse em momento indevido, ao ouvir a voz dele, quase desisto
de receber meu novo amigo, depois de falar com ele, antes que pudesse pensar em
desistir ouvi batidas na porta. Era ele, e assim que entrou, me tomou pelos
braços como se fosse a coisa mais natural, com isso perdi toda vontade de parar
com aquela loucura.
Ele tirou meu roupão e se despiu jogando as peças da sua roupa no chão, foi bem
diferente da noite anterior, era como se cada um quisesse aproveitar cada
momento cada minuto e por isso nos despimos logo. Ficamos em pé, pelados, fomos
nos aproximando, para minha surpresa, eu não senti nenhuma vergonha de estar
toda nua, vendo meu parceiro pelado em minha frente se aproximando de mim, com
o pênis duro, fomos nos aproximando até que acabamos nos abraçando. Como era
gostoso, sentir a pele de outro diretamente na pele da gente. O pênis dele
encostado aos meus pêlos vaginais, meus seios comprimindo seu torax.
Ficamos assim, abraçados, o pênis rígido dele encostado em meu estômago,
enquanto nossas línguas travavam uma batalha, até que ele me levou para a cama,
e caímos na cama abraçados e beijando, até que ele foi beijando todo meu corpo
dizendo
-
"abre essa buceta amor, agora vou chupar sua buceta"
Se virou
para chupar minha bucetinha, e passou as pernas uma em cada lado da minha
cabeça dizendo
-
"chupa meu pau amor, chupa"
E vi diante
de mim, um pênis duro e comprido, enquanto gemia de prazer com a língua dele na
minha buceta, peguei aquele pênis que balançava em minha frente e comecei a
beijar até que coloquei na boca e começamos um 69 maravilhoso, não podia
acreditar, eu uma mulher casada deitada nua com um homem em cima de mim
chupando minha vagina enquanto eu estava com metade do pênis dele enterrado em
minha boca, até que cada um acabou gozando na boca do outro. Eu engoli toda
esperma que jorrava daquele pênis, coisa que também eu fazia pela primeira vez.
Já tinha ouvido falar em 69, mas meu marido nunca fez isso e nunca ele tinha
gozado em minha boca, nem sabia qual era o gosto de esperma.
Estranho o fato de uma esposa só vir a conhecer o gosto de esperma com outro
homem. Fizemos amor a noite toda, quando ficávamos exaustos, dormíamos
abraçadinhos e ao acordar daí a algum tempo, começava de novo, até os dois
gozarem de novo e dormir abraçadinhos e ele acabou dormindo, abraçado comigo
até de manhã como marido e mulher e não sentia mais nenhum remorso em fazer
isso.
A noite seguinte, foi outra noite de sexo intenso, já era tão natural que não
foi preciso dizer nada, no elevador só dissemos até já, e logo ele bateu na
minha porta. Já havia tanta intimidade entre nós que cada um falava de tudo,
ele "dizia
- “abre
essa buceta deliciosa amor, que buceta apertadinha, vou comer seu cuzinho"
E eu também
pela primeira vez na vida dizia livremente
- "me
come toda, mete esse pauzão na minha buceta, goza na minha boca que quero tomar
toda sua porra, enche minha buceta com sua porra"
Palavras
que jamais achei que um dia eu diria. E quando ele estava me possuindo de
quatro, tirou o pênis de dentro da buceta e começou a introduzir seu pênis em
meu cuzinho virgem, senti dor e tesão ao mesmo tempo, até que foi introduzindo
pouco a pouco, eu gemendo de dor e tesão, acho que eu sou muito apertadinha no
cú, pois ao introduzir metade, com muito sacrifício, ele gozou dentro e nessa
hora ele segurou meu quadril e puxou forte, enterrando todo pênis de uma vez, provocando
um grito de dor e tesão da minha garganta, me fazendo gozar também com o pênis
entalado em meu cuzinho eu gritava de dor, de tesão e de gozo, depois fomos
tomar um banho, eu com o cuzinho dolorido. Nós dois estávamos com muita fome de
sexo.
Fizemos amor, a noite toda depois ele dormiu comigo de novo, nós dois pelados e
abraçados, até de manhã e quando acordava de madrugada dava outra metidinha.
Ao final
passamos a semana fodendo todas as noites, já sem inibições, fizemos 69 até um
gozar na boca de outro e em todas as posições, com ele por cima, eu por cima,
de ladinho. Foram fodas gostosas. Todas as noites dormi com a bucetinha cheia
de esperma, e de manhã sempre tinha uma mancha no lençol. Para uma iniciante
até que foi demais.
O melhor foi a noite de sábado para domingo, ficamos trepando a noite toda, só
acordamos as 9:30h, fomos correndo tomar café antes que recolhessem.
Durante o
dia de domingo, só saimos na hora do almoço para que a camareira limpasse o
quarto, depois ficamos trancados nós dois pelados na cama. Fizemos coisas
inacreditáveis, como por exemplo, eu ligar ao meu marido estando nós dois
pelados na cama, ele beijando meu corpo e me chupando enquanto eu falava com
meu marido, eu dizendo que sentia a falta dele e que o amava muito e que não
via a hora de voltar, eu tinha de fazer força para não gemer, pois meu chefe
estava chupado minha bucetinha me dando um prazer indescritível, quando eu ia
mandar um beijinho de despedida ao meu marido, ele colocou seu pênis diante do
telefone, e eu beijei a cabeça do pênis sonoramente, e meu marido sem perceber
nada.
Se ele soubesse que aquele barulho era do meu beijo na cabeça do pênis do meu
amigo, nem sei qual seria sua reação. Ele também ligou para a esposa dele, com
nós dois pelados, ele dizendo que a amava, enquanto eu estava com o pênis dele
dentro da boca e quando ele ia mandar o beijo de despedida, coloquei meu seio
junto ao telefone, e ele deu um sonoro beijo no meu mamilo, e a esposa dele
toda feliz sem nem imaginar como saiu aquele som do beijo. Retornei na outra
quarta-feira a noite depois do curso.
Meu marido me esperava no portão de desembarque do aeroporto. Me abraçou, deu
um beijinho que comparado com o do meu amigo, foi tão sem graça, e perguntou-me
como foi o curso. Respondi que foi útil com novos conhecimentos que teria de
usar agora e que seria util no meu dia a dia.
Fomos para
casa e a noite, apesar do meu cansaço, tive de fazer amor com ele, afinal foram
mais de 1 semana sem sexo para ele, eu por meu lado, já estava muuuuuuito satisfeita,
até demais, afinal fora as 2 primeiras noites, depois foram todas as noites de
sexo direto.
Tive de fazer de conta que eu também sentia falta de sexo como ele, mas na
verdade, eu mesma não fazia nenhuma questão de fazer amor com meu marido. Pude
sentir como é diferente fazer amor com o próprio marido. A começar pelo tamanho
do pênis, que antes me parecia de bom tamanho, agora que conheci e muito bem, o
do meu amigo, diante dele, o do meu marido parece tão menor.
Também o corpo do meu marido que antes eu idolatrava, se comparado com aquele
corpo todo peludo do meu amigo..... só de sentir aqueles pêlos contra meus
seios, minhas coxas, minhas costas, minha bundinha, já me dava tanto tesão.
Foi aquela rotina, primeiro ele colocando uma camisinha para evitar a gravidez,
tive até de mergulhar o rosto no travesseiro e ficar de bruços, para ele não
ver o sorriso nos meus lábios, pois era muito engraçado, depois de passar a
semana toda fazendo amor sem camisinha, agora o próprio marido colocando uma
camisinha!
Se ele soubesse que minha vagina já teve mais horas de contato direto de um
pênis estranho, direto pele com pele sem camisinha que o pênis do marido, e que
sua esposa passou todas as noites da semana, recebendo jatos de esperma direto
dentro da vagina, inundando o útero, e isso várias vezes por noite, e que
enquanto ela dormia ficava escorrendo esperma de outro homem, manchando o
lençol, meu Deus, ele me mataria.
Já imaginou se a camareira um dia contasse ao meu marido, que todo dia de
manhã, o lençol da cama de sua esposa estava melado de tanta porra que ficava
escorrendo da bucetinha dela?
Meu marido, empurrou minhas coxas para os lado com suas pernas e já subiu em
cima de mim, me penetrando com o pênis revestido pela camisinha até gozar na
camisinha! É tão sem graça sentir o gozo com camisinha, diferente daquele jato
quente que meu amigo lançava no fundo da vagina. Como é gostoso o contato de um
pênis direto na vagina sem a camisinha, com a camisinha, fica tão lisinha e não
vem aquele calor que queima por dentro.
Senti falta das carícias, dos beijos de língua, depois dos beijos no meu corpo
todo, nos seios, coxas, vagina.
Senti falta das palavras que depois de ficar ouvindo por uma semana, se
tornaram familiares para mim, como:
-
"abre as coxas, arregaça sua buceta, quer dar seu cuzinho para mim, chupa
meu pau, engole minha porra, tesuda, peituda, que bundão, que buceta gostosa,
arregaça sua bucetona, engole meu pau",
Ou eu mesma
dizendo sem nenhum constrangimento:
- "me
chupa toda, que delícia de pauzão, goza na minha boca, chupa minha buceta, vou
gozar, goza junto comigo, põe devagarzinho porque meu marido não come meu cú e
não estou acostumada, goza na minha boca que vou engolir toda porra"
E coisas
assim que me davam tesão só de lembrar.
Aliás, eu tive de tomar muito cuidado, pois meu amigo me acostumou mal, eu já
falava sem nenhum constrangimento, palavras como pau, porra, buceta, cuzinho,
coisas que meu marido ficaria horrorizado se eu dissesse.
Meu marido fez tudo calado, só dava para ouvir sua respiração ofegante. Quando
ele ia gozar, tive de me conter para não tirar o pênis de dentro, arrancar a
camisinha e cair de boca para engolir aquela porra. Meu amigo ficava me
possuindo por longo tempo, socando aquele pau enorme por vários minutos, castigando
minha bucetinha, meu marido, ao contrário, depois de enfiar e tirar umas quatro
vezes, já gozou. Eu que gozava várias vezes durante a noite com meu amigo, com
meu marido, não cheguei a gozar nem uma vez, mas fiz de conta que gozei.
Eu tive de me policiar durante o ato, para não fazer nada do que aprendi com
meu amigo, como o 69, ou eu subir nele, encaixar seu pênis em minha bucetinha e
cavalgá-lo, pois se eu chupasse seu pênis depois de me possuir, aquele penis
todo lambuzado de esperma pela camisinha, ele iria desconfiar.
Eu tinha até de tomar cuidado para não falar,
-
"chupa minha buceta, me fode forte, me rasga toda, enfia todo esse pauzão
na minha buceta, ou vou te chupar e quero que goze na minha boca, come meu
cuzinho, goza na minha boca que vou engolir toda porra",
Coisas que
no hotel, eram normais entre eu e meu amigo. Se eu falasse isso, meu marido
teria um ataque.
Amo meu marido, mas não me arrependo do que fiz, pois conheci novos limites do
sexo.
- Enviado ao Te Contos por Esposa Infiel
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