By; Sarah
Me chamo
Sarah tenho hoje 22 anos, sou baixinha, morena clara, coxas grossas, olhos e
cabelos pretos compridos até no meio das costas, meus peitinhos são pequenos,
macios e com mamilos cor de rosa, minha barriguinha não é muito chapadinha não,
tem umas dobrinhas delicadas, acho que estou gordinha, mas mesmo assim tenho
cintura fina e bunda grande.
O fato é
que comecei a namorar muito cedo, meus pais não sabiam que eu encontrava com
meu namorado de 18 anos na pracinha, ele se chamava Luiz, era um magrelo, um
pouco mais alto que eu, tinha cabelos e olhos castanhos, mãos enormes e lindas.
Amo mãos e dedos. Pele branquinha e boca carnuda, macia que fazia de seus
beijos deliciosos. Eu enfiava minha língua quase na garganta dele pra ele
chupar, de tão vorazes que eram nossos beijos. Os beijos molhados e chupados
que dava no meu pescoço eram bom demais, me derretia toda nos braços dele.
Nossos
primeiros encontros foram numa praça onde a luz era bem pouca. As árvores
encobriam bem o lugar deixando bem escondido. Era onde a gente tinha um pouco
de privacidade mesmo estando num lugar público.
Não tinha
muito tempo pra ficar com ele ali, minha mãe marcava coladinho em mim, e eu não
podia passar das 21h na rua, se eu demorasse um pouquinho ela ia atrás de mim.
Nada do que eu queria naquele momento era um castigo de mãe.
A primeira
vez que eu sarrei foi incrível, nunca tinha sentido nada parecido, o tesão que
senti foi algo inédito. Meu namorado estava encostado no muro do canteiro da
praça de pernas abertas, eu no meio das pernas dele, com minha xereca roçando
no pênis bem duro dele.
O pau dele
estava tão apertado na minha xoxota por debaixo da roupa que senti umas
piscadas dentro da minha bucetinha. Estava muito gostoso aquilo. Aquelas
piscadas dentro dela eram insistentes e não paravam. Fiquei confusa e pedi pra
que ele ficasse paradinho, precisava saber quem estava piscando daquele jeito,
se era ele ou eu.
Ele não
entendeu meu pedido, continuou me esfregando seu pau na minha prexeca, então
repeti dizendo que queria que ele ficasse imóvel pra eu sentir melhor o que
estava acontecendo na minha xoxota, a impressão que eu tinha era que o pau dele
era que pulsava, roçando na minha buceta.
Então ele
me atendeu. Ficou paradinho, pedi que se afastasse um pouco, e pra minha
surpresa descobri que era minha xereca que latejava insistentemente roçando
gostoso na pica dura dele. Ahh...que gostoso aquele sarrinho! Descobri o tesão!
Ficamos naquele agarra agarra gostoso até onde pude, quando mais ele me beijava
o pescoço, boca e roçava em mim, mais piscava gostoso a xereca.
Quando
cheguei em casa e fui ao banheiro fazer xixi, vi que minha calcinha estava toda
molhada. Passei a mão na xereca, estava muito melada, meus dedos ficaram
pingando meu mel.
Num outro
dia na saída da escola ele estava lá me esperando, era um dia daqueles em que
faltava professor e a gente saia mais cedo e aproveitamos as horinhas que nos
restavam pra namorar em seu carro.
Nesse dia a
gente foi pra um lugar próximo da minha escola, era um caminho deserto e
arborizado que dava numa antiga torre de rádio, completamente deserta. Era uma
tarde e inverno, fazia muito frio. Ninguém na rua e gente estacionado em baixo
daquelas árvores. Começamos nosso sarros, cheguei pra bem pertinho dele, fiquei
de lado com ele pra poder roçar bastante minha pepeca ainda virgem nele.
O tesão
estava ficando cada vez mais forte. Só esfregar já estava pouco, a gente queria
mais. Ele ficava louco de tesão, então me pediu pra passar a mão no pau dele
por cima da bermuda de tactel. Nunca tinha feito aquilo, senti a grossura do
pau dele na minha mão. Como estava duro! Alisei bastante. Depois ele me pediu
pra alisar meus seios.
No começo
fiquei com muita vergonha, mas deixei. Foi tão gostoso as mãos dele nos meus
seios, as mãos nervosas passando em mim. Nossas mãos acariciando nossos corpos
também estava pouco. Era hora de avançamos para o próximo nível de carícias.
Meu namorado reclamou que o pau dele já estava doendo, que ficaria esfolado
debaixo da bermuda então ele me pediu pra tirar pra fora.
Estava
ansiosa pra ver aquela pica! Nunca tinha visto uma. Quando ele tirou aquele pau
enorme rosado, cheio de veias, grosso, arregalei os olhos e admirei. Ele,
então, pegou na minha mão colocou sobre pau dele, segurou bem forte na minha
pequena mão e movimentou. Começou a me ensinar os movimentos. Movimentando as
mãos lentamente e sem parar. A princípio não entendi muito bem aqueles
movimentos, mas com um pouco mais de treinamento assumi o controle da massagem
que acabara de aprender. Era estranho aquela pele solta que deslizava por cima
do falo rijo.
Ele gemeu.
Fiz bastante, do jeito que ele me ensinou. Eu o beijava na boca enquanto mexia
no pau dele sem parar. Ele alisava meus peitos dentro da blusa de uniforme
escolar.
Daí ele me
puxou e conduziu minha boca até o pau dele, disse que era pra chupar. Na hora
resisti, mas ele estava louco, insistiu e empurrou minha cabeça me obrigando a
chupar.
Abri a boca
pra enfiar aquela cabeça grande lisinha na minha boca. Entrou escorregando pela
minha língua pra dentro da minha boca. Ele me pediu pra chupar só a cabeça
enquanto massageava o corpo de seu pau duro.
O tesão
dele dobrou quando abocanhei sua piroca. Fiquei doida, o delírio dele me
excitou. Tomei gosto por aquele pau duro na minha boca e chupei como se tivesse
feito aquilo durante a minha vida todinha. Ele ia me falando como queria o
boquete e eu ia fazendo direitinho. Ele estava enlouquecido dentro daquele
carro comigo chupando, engolindo o pau dele com vontade.
De repente
ele gemeu alto e se contorceu. Fui surpreendida com a explosão de um jato de
porra quente na minha boca. Engasguei com aquele leitinho todo na minha
garganta. Tirei o pau da boca, me deu ânsias com um cheiro forte e a
consistência densa daquela porra jorrando pra todo lado, na minha cara até cair
no meu uniforme, nos meus cabelos.
Ele gozou
como louco! Depois sorriu e disse que minha boca era uma delícia que nasci pra
chupar. Em seguida me abraçou dizendo que eu era a melhor namorada do mundo.
Depois se limpou numa estopa que retirou do porta luvas do carro. O porcão!!
Então ele
veio querendo tocar na minha xota por dentro da calcinha. Disse que tinha muita
vontade de me dar uma banho de língua, que se eu deixasse ia me chupar todinha.
Deixei ele
enfiar a mão dentro da minha calcinha. Abri o zíper da calça jeans, levantei um
pouco a bunda do banco pra puxar a calça pra baixo. Abri as pernas como foi
possível naquela hora. Meu namorado enfiou a mão dentro da minha calcinha,
afundou os dedos escorregando pra dentro da fenda encharcada.
Que
delícia! Os dedos dele massageando minha bucetinha todinha. O cheiro exalou
dentro do carro. Meu tesão foi a mil. A mão dele mexendo sem parar em minha
bucetinha foi tão bom que não aguentei e gozei forte. As contrações intensas da
minha xoxota foram a sensação mais gostosa que já tive na minha vidinha. Foi
simplesmente maravilhoso.
Infelizmente
chegou a hora de ir pra casa e acabar com a nossa safadeza naquela tarde de
inverno. Uma pena!! Mas toda vez que eu saia cedo da escola ligava no celular
dele. Ele não demorava nada pra me buscar. Já chegava de pau duro pra gente se
masturbar dentro do carro no caminho da torre de rádio.
Eu ainda
não estava pronta pra transar, mas estava louquinha de vontade de dar pra ele.
Doidinha pra sentir o banho de língua tão prometido, tanto que eu chegava a
sonhar com ele me chupando a bucetinha.
E foi assim
que meu namorado gostoso começou a me ensinar a provocar e sentir tesão.
- Enviado ao Te Contos por Sarah
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