terça-feira, 21 de julho de 2020

Eu mando e ele me obedece!

By: Jaqueline

Sou a Jaqueline, eu já passei da fase Garotinha há um bom tempo, tenho 37 anos, sou separada, tenho 2 filhos, sou morena de seios medios, e bunda grande.

Tenho um alto cargo em uma grande empresa; trato meus negócios com a mesma firmeza que conduzo minhas relações pessoais. Mas um dia foi neste trabalho que conheci alguém que reforçou ainda mais meu estilo “mandona” de ser, um rapaz bonito, traços rudes, olhar sexy e um corpo que chama a atenção por onde passa. 

É meu subordinado no trabalho, na minha cama é meu escravo. Faz o que eu mando. Obedece perfeitamente! E eu gosto! ercebia desejo em seus olhos toda vez que cruzávamos nossos caminhos. De vez em quando escutava alguma provocação velada, afinal, a hierarquia do trabalho não permitia certas intimidades. E nessas paqueras soltas passamos um bom tempo.

Certa vez, foi necessário ficar no trabalho além do expediente. Ele ficaria também para me ajudar em algumas tarefas. Momento muito tenso… a proximidade era muito tentadora. Discretamente, observava aquelas pernas musculosas naquela calça justa. Um belo volume se pronunciava dentro dela, atiçando minha imaginação. Por uma pequena abertura da camisa dava para ver aquele peito delineado à base de academia… E a concentração zero no meu trabalho! Ele me olhou de repente, flagrando meus olhares de cobiça. Molhou os lábios com a língua e perguntou, maliciosamente:

- A senhora deseja alguma coisa?…

Menino malvado! Pensa que não percebi sua indireta disfarçada. Fiz uma cara de quem não entendeu nada e segui meu trabalho, sem nada responder. Ele passava a mãos nos cabelos, naquele rosto com a barba por fazer, e de vez em quando, lançava um suspiro. Em certo momento, recostou-se na cadeira e abriu levemente as pernas (que pernas!). Por que ele estava fazendo isso com meu pobre coração? Imediatamente me imaginei ali no meio delas…

Talvez ele tenha lido meu pensamento. Saiu de onde estava e literalmente, ajoelhou-se aos meus pés. Disse o quanto me desejava e sabia que eu sentia o mesmo. Não aguentava mais trabalhar ao meu lado e morrer de tesão ao mesmo tempo. Percebia-se seu membro já estourando por baixo da calça! Isso me pegou de surpresa! Levou um tapa no rosto! Por incrível que pareça, ele gostou… e sorriu. Aquele sorriso me derrubou.

Em pé diante dele, não disse nada… Outro tapa! Pra deixar de ser abusado e insolente! E aquela cara de prazer… não resisti! No momento, não estava a fim de medir consequências; ele realmente me levava à loucura todos os dias pelos pensamentos. Arrisquei! Levantei minha saia e puxei-o pelos cabelos, esfregando seu rosto em meu sexo. Voltei a encará-lo e disse:

- “Então, apenas obedeça!”

Com a língua, ele me levou ao céu! Era muito tesão pra pouco espaço. Precisei sentar na mesa, fiquei de pernas bambas… Ele ainda de joelhos no chão. Pisei nele levemente, lambeu meu salto alto, beijou meus pés e disse que faria exatamente o que eu mandasse.

A esta altura, o raciocínio tinha estragado totalmente. No chão do escritório deitei por cima dele e fizemos amor de um jeito louco e selvagem! Nenhum dos dois tirou a roupa, apenas o essencial. Sexo gostoso, suado… com direito a tapas e arranhões, puxão de cabelo e palavrões. Ele tinha pegada forte. Não media esforços para mostrar o quanto tinha de disposição para fazer uma mulher feliz!

Com a saia na altura da cintura, montei nele feito amazona…cavalgando naquele menino de puro prazer! Enlacei meus dedos em seu pescoço…

- Agora você é meu!

Tesão foi crescendo de uma forma incontrolável até acabar num gostoso gemido… em cima do tapete. Cheiro de “sexo pegado” no ar… Ele ainda precisava matar toda a sua vontade! Disse olhando em seus olhos:

- “Quero mais! Sua chefe precisa de um tratamento especial!”

E suas arremetidas não deixaram nada a desejar, ainda abaixo de mim, abriu os botões de minha camisa e segurou meus seios com força, bem forte.. Completamente obsceno! Senti que ele iria gozar em seguida e saí de de cima dele. Comecei a manipular seu membro com minhas mãos e o gozo veio intenso, abundante, lambuzando minhas mãos no seu prazer.

Por um momento ficamos olhando um ao outro, sem saber o que dizer, estava feito e não havia como voltar atrás. O nosso relacionamento chefe/subordinado, de certa forma, estava comprometido a partir de agora.

Levantei e comecei a ajeitar minha roupa. Ele permanecia deitado no chão quando eu disse, com aquele sorriso malicioso:

- Você fez um excelente trabalho, rapaz! Minha cama te espera a partir de agora!

Cumplice, ele piscou e respondeu:

- Sim, Senhora! Seus desejos serão atendidos um por um!

E desde então, não tem canto que já não conheça o tesão que sentimos um pelo outro.

  • Enviado ao Te Contos por Jaqueline


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