By: Jaqueline
Sou a
Jaqueline, eu já passei da fase Garotinha há um bom tempo, tenho 37 anos, sou separada,
tenho 2 filhos, sou morena de seios medios, e bunda grande.
Tenho um alto cargo em uma grande empresa; trato meus negócios com a mesma firmeza que conduzo minhas relações pessoais. Mas um dia foi neste trabalho que conheci alguém que reforçou ainda mais meu estilo “mandona” de ser, um rapaz bonito, traços rudes, olhar sexy e um corpo que chama a atenção por onde passa.
É meu
subordinado no trabalho, na minha cama é meu escravo. Faz o que eu mando.
Obedece perfeitamente! E eu gosto! ercebia desejo em seus olhos toda vez que
cruzávamos nossos caminhos. De vez em quando escutava alguma provocação velada,
afinal, a hierarquia do trabalho não permitia certas intimidades. E nessas
paqueras soltas passamos um bom tempo.
Certa vez, foi necessário ficar no trabalho além do expediente. Ele ficaria
também para me ajudar em algumas tarefas. Momento muito tenso… a proximidade
era muito tentadora. Discretamente, observava aquelas pernas musculosas naquela
calça justa. Um belo volume se pronunciava dentro dela, atiçando minha
imaginação. Por uma pequena abertura da camisa dava para ver aquele peito
delineado à base de academia… E a concentração zero no meu trabalho! Ele me
olhou de repente, flagrando meus olhares de cobiça. Molhou os lábios com a
língua e perguntou, maliciosamente:
- A senhora deseja alguma coisa?…
Menino
malvado! Pensa que não percebi sua indireta disfarçada. Fiz uma cara de quem
não entendeu nada e segui meu trabalho, sem nada responder. Ele passava a
mãos nos cabelos, naquele rosto com a barba por fazer, e de vez em quando,
lançava um suspiro. Em certo momento, recostou-se na cadeira e abriu levemente
as pernas (que pernas!). Por que ele estava fazendo isso com meu pobre coração?
Imediatamente me imaginei ali no meio delas…
Talvez ele
tenha lido meu pensamento. Saiu de onde estava e literalmente, ajoelhou-se aos
meus pés. Disse o quanto me desejava e sabia que eu sentia o mesmo. Não
aguentava mais trabalhar ao meu lado e morrer de tesão ao mesmo tempo.
Percebia-se seu membro já estourando por baixo da calça! Isso me pegou de surpresa!
Levou um tapa no rosto! Por incrível que pareça, ele gostou… e sorriu. Aquele
sorriso me derrubou.
Em pé
diante dele, não disse nada… Outro tapa! Pra deixar de ser abusado e insolente!
E aquela cara de prazer… não resisti! No momento, não estava a fim de medir
consequências; ele realmente me levava à loucura todos os dias pelos
pensamentos. Arrisquei! Levantei minha saia e puxei-o pelos cabelos, esfregando
seu rosto em meu sexo. Voltei a encará-lo e disse:
- “Então,
apenas obedeça!”
Com a língua, ele me levou ao céu! Era muito tesão pra pouco espaço. Precisei
sentar na mesa, fiquei de pernas bambas… Ele ainda de joelhos no chão. Pisei
nele levemente, lambeu meu salto alto, beijou meus pés e disse que faria
exatamente o que eu mandasse.
A esta
altura, o raciocínio tinha estragado totalmente. No chão do escritório deitei
por cima dele e fizemos amor de um jeito louco e selvagem! Nenhum dos dois
tirou a roupa, apenas o essencial. Sexo gostoso, suado… com direito a tapas e
arranhões, puxão de cabelo e palavrões. Ele tinha pegada forte. Não media
esforços para mostrar o quanto tinha de disposição para fazer uma mulher feliz!
Com a saia
na altura da cintura, montei nele feito amazona…cavalgando naquele menino de
puro prazer! Enlacei meus dedos em seu pescoço…
- Agora
você é meu!
Tesão foi
crescendo de uma forma incontrolável até acabar num gostoso gemido… em cima do
tapete. Cheiro de “sexo pegado” no ar… Ele ainda precisava matar toda a sua
vontade! Disse olhando em seus olhos:
- “Quero
mais! Sua chefe precisa de um tratamento especial!”
E suas arremetidas não deixaram nada a desejar, ainda abaixo de mim, abriu os
botões de minha camisa e segurou meus seios com força, bem forte..
Completamente obsceno! Senti que ele iria gozar em seguida e saí de de cima dele.
Comecei a manipular seu membro com minhas mãos e o gozo veio intenso,
abundante, lambuzando minhas mãos no seu prazer.
Por um
momento ficamos olhando um ao outro, sem saber o que dizer, estava feito e não
havia como voltar atrás. O nosso relacionamento chefe/subordinado, de certa
forma, estava comprometido a partir de agora.
Levantei e comecei a ajeitar minha roupa. Ele permanecia deitado no chão quando
eu disse, com aquele sorriso malicioso:
- Você fez
um excelente trabalho, rapaz! Minha cama te espera a partir de agora!
Cumplice,
ele piscou e respondeu:
- Sim,
Senhora! Seus desejos serão atendidos um por um!
E desde
então, não tem canto que já não conheça o tesão que sentimos um pelo outro.
- Enviado ao Te Contos por Jaqueline
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