By: Russo
Me chamo Regis, mais me conhecem por Russo. Sou cinquentão, super simpático, grisalho,
bem de vida felizmente, estatura média, bem conservado e uma excelente
atividade sexual, com ênfase com garotas jovens, ali na faixa dos vinte anos.
E, como uma espécie de agradecimento aos amigos que têm me deliciado com
diversos relatos neste site, envio meu primeiro, assegurando que o meu conto é
totalmente verdadeiro e aconteceu de fato, e faz pouquissimo tempo.
Início de
maio do ano passado (2019), chovia muito aqui em sampa, e eu estava sozinho em
casa. Todos viajaram e eu tive que permanecer aqui, devido ao excesso de
trabalho que havia se acumulado.
Era final
de tarde, por volta das seis horas, quando Mariana (nome ficticio mas
personagem que reside próximo de minha casa), tocou a campainha de casa. Atendi
primeiro pelo interfone e depois me dirigi à porta de entrada para atendê-la
melhor. Ela precisava de consultar um material que minha filha tinha em seu
arquivo no meu computador pessoal.
Entrou, e fomos para meu escritório doméstico. Ela é uma garota, de dezenove
anos, belo rosto, pele pessego, cabelos negros e ondulados, perto de 1,60 m,
sensual e é fofinha, com peitos grandes e uma bundona, ficou tímida talvez pelo
excesso de peso e sempre notei que ela se ressentia de maior popularidade com a
garotada da vizinhança, e talvez de uma certa forma se auto punia por isso.
Ela
sentou-se à frente do computador, mas tinha uma certa dificuldade para
manunseá-lo. Resolvi ajudá-la ficando em pé ao seu lado. Gostei muito da
posição que fiquei ao seu lado, porque pelo seu decote deparei com uns seios
grandes e durinhos.Enquanto a orientava desviava meu olhar para aquele conjunto
maravilhoso e me excitei na hora. Enquanto a ajudava até encostando minha mão
na dele para movimentar o mouse, encostava ainda meu corpo nos seus braços, e o
clima que dominou passou a ser de pleno erotismo.
Evidente que ela notou como eu ficara e nada fazia para atenuar ou embaçar a
situação, apenas deixava rolar. O contato físico foi aumentando. Eu já estava
com um mão repousada sobre seus ombros e a outra sobre a dela, movimentando o
mouse. Puxei-a um pouco para minha direção e ela veio mansamente. Afastei-me um
pouco só e quando retornei com meu corpo à posição anterior coloquei meu pau,
que já estava totalmente duro, encostando em seu braço. Ela não disfarçou e deu
uma estremecida com seu corpo.
Aproveitei
a anuência consentida e com um movimento safado do meu corpo, conduzi o cacete
para ficar bem encostado no seu seio direito, ficamos dominados pelo tesão,
olhando para a tela, sem nada falar. Minha mão direita sobre a dela, e ambas
sobre o mouse, e o pau fortemente repousando sobre o seio direito. O braço
esquerdo a abraçava e com ele eu forcei um pouco mais seu corpo contra meu pau.
Ela veio mais do que eu puxara e meu pau ficou encostado sobre ambos os seios.
Ahhh..não deu para segurar mais.
Respondendo
ao movimento ela se levantou e nos beijamos cheios de tesão. Meu pau encostado
na sua buceta, as pernas dela entreabertas, as bocas coladas, linguas se
acariciando, e as mãos eu deslizava pelas coxas e pela bundona. Abri sua camisa
branca e solta indo direto para os seios. Soltei o sutiã e os seio grandes
saltaram para fora. Os mamilos estavam empinados. Desabotoei a calça jeans, e
fui abaixando-a sem deixar de beijá-la.
Ela ficou
apenas de calcinha, branca. Deitei-a no tapete mesmo. Beijando seus seios,
mordiscando os mamilos, forçando-os a ficar ainda mais entumescidos, fui
tirando sua calcinha. Ela de olhos semicerrados não ajudava, gemia. Tirei a
calcinha e fui explorando o corpo todo com minha boca. Desci ao umbigo,
mordisquei seu ventre. Ela dominado pelo tesão, estava totalmente ensopada.
Abri suas pernas, as coxonas grossas se afastaram. A buceta semi raspadinha,
estava com suco saindo pelas laterais. Encostei minha boca sobre a buceta.
Forcei a respiração para ela sentir meu hálito morno sobre a fenda. Ela se
contorcia de tesão. Abri bem a buceta com minhas mãos e beijei o grelinha.
Estava tudo ensopado. A lingua deslizava sobre a fenda e quando atingia a parte
superior eu acariciava o grelinho, ela se contorcia loucamente quando eu chegava
molhado ao grelinha. Deixei a saliva se misturar com o suco que ela exalava.
Ela gozou se contorcendo toda.
O corpo todo enrijeceu, e de repente ela se soltou toda, amolecida, semi
desmaiada, olhos cerrados e mordendo o lábio inferior. A fofa me deixara doido
de tesão. Ergui meu corpo sobre o dela e encostei meu pau na entrada ensopada
da buceta. Forcei apenas um pouco, porque a umidade, suco e saliva misturada,
facilitava tudo.
O pau
deslizava pelo canal vaginal. Ela se mexeu de novo. Sem dúvida ela estava há
muito tempo sem dar. Puxou-me com força e deixei o pau entrar até o talo.
Fiquei atolado bem no fundo apenas para sentir o calor umido. Ela iniciou
movimentos dos quadris pedindo mais. Iniciei o entra e sai aumentando a
velocidade aos poucos e o pau entrava e saia brilhando de tanta umidade. Ela de
novo se contorceu toda. Enrijeceu o corpo, gozou gemendo, balbuciando algo.
Atolei o pau bem ao fundo e explodi gozando. Soltei uma enormidade de porra, e
deixei o pau totalmente atolado dentro dela.
Ficamos
assim, um bom tempo, amolecidos e sonolentos. Eu cabeça repousando sobre os
seios, ela cabeça virada no tapete, com um sorriso leve disfarçado nos lábios
fechados. Aos poucos meu pau começou a se mexer dando sinais de que queria
mais. Ela sentiu as vibrações, e se mexeu um pouco facilitando minha posição.
As penas estavam totalmente abertas, o pau atolado bem no fundo. Começamos de
novo, mas lentamente.
O pau já ocupava todo o espaço novamente, e o entra e sai foi facilitado, agora
tinha saliva, suco e porra. Tudo misturado. Deslizava fácil, e gozamos de novo,
voltamos ao estado de letargia que estavamos um pouco antes. Levantei-me e sai
um pouco do escritório. Tomei um copo de água na cozinha e retornei. Ela ainda
estava amolecida. Havia gozado seguidamente. Estava saciada,e virada de lado.
Apreciei o
corpo todo. Fofa. Bunduda. Cabelos desarumados. Muito sensual. Forcei um pouco
só seu corpo e ela mansamente virou atendendo minha vontade. Ficou de barriga
para baixo, a bundona virada para mim. Abri as nádegas e com os dedos espalhei
o que escorria da buceta. Suco, saliva e porra. Deixei o cuzinho bem
molhadinho, e encostei a ponta do meu cacete. Ela ajudou erguendo um pouco seu
quadril fazendo a abertura das nádegas ficar maior. Forcei um pouco. Estava muito
apertado, mas entrou um pouco. Fiquei naquela posição aguardando o alargamento
natural. Ela movimentou um pouco a bundona direção ao meu pau, que deslizou um
pouco mais. Eu fiquei parado com o pau semi colocado, e deixei que ela
conduzisse com seu corpo a introdução até o final.
E, assim
aconteceu. Em alguns minutos o pau entrara até o talo. Ela se mexia fazendo o
vai e vem, aumentando a velocidade como desejava. Passei a mão para a frente,
alcancei a buceta encharcada e passei a acariciar o grelinho. Ela vibrou e
começou a vibrar o corpo como uma louca, e o pau entrava e saia com maior
velocidade. E, de repente, gozei, e ela também….explodi soltando porra de novo,
bem no fundo do cuzinho e senti ela gozar em minhas mãos.
Ficamos
ainda algum tempo nesta posição. Depois fui tomar uma ducha, e quando voltei
ela já estava recomposta e sorridente. Fora ao banheiro da suite da minha
filha. Estava com um sorriso cativante e lindo.
Não nos
falamos sobre o que fizeramos. Apenas voltamos a fazer isso inúmeras vezes, e
até hoje quando se encontram a oportunidade e a vontade nos saciamos sem
limites. Fazendo de tudo, sem limites, basta imaginar e fazer. E, passei a ser
fissurado em fofas, especialmente de coxas largas e bundona. E como são
tesudas…apesar de timidas…o que é muito bom…
- Enviado ao Te Contos por Russo
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