By: Teresa
Meu nome é
Teresa, sou casada, tenho 45 anos, 1,60m de altura, seios médios, cintura fina
e bunda proporcional aos ombros e bem definida.
Sempre
estou lendo as historias daqui do TEContos, e resolvi, depois de pensar muito,
em contar a minha historia. Aconteceu no ano passado 2019 e foi antes do mês de
férias de meio de ano.
Era uma
sexta-feira meu filho, de 20 anos, trouxe um amigo de colégio, Pedro, também de
20 anos. Disse que ele dormiria em casa pois tinham uma atividade no colégio
bem cedo e os pais do Pedro foram viajar. Achei ótimo porque não gosto ficar
sozinha em casa. Meu marido viajou com minha filha e meu filho não ia sair com
a namorada naquela noite.
Jantamos e conversamos demoradamente até eles se recolherem às 11 horas. Fiquei
na cozinha lavando a louça e arrumando a cozinha quando percebi que Pedro me
olhava. Perguntei se ele queria algo e ele disse que queria água. Falei para
levar uma garrafa para meu filho, mas Pedro disse que ele já estava dormindo.
Era de se esperar pois ele ficou no skype com a namorada até de madrugada
na noite anterior. Fiquei excitada com o fato de atrair os olhares de um jovem.
Fui tomar banho e tirei a chave da porta deixando um buraco na esperança de ser
observada pelo rapaz.
Eu já me secava quando notei a sombra sob a porta. Peguei um creme hidratante
para o corpo todo. Para provocar minha pequena platéia, fiquei de lado passei
demoradamente nos seios, massageando bastante, depois voltei-me para o espelho
ficando de costas para meu observador e passei na bunda, chegando a separar as
nádegas ao espalhar o creme leitoso nos glúteos. Meu observador estava a pouco
mais de um metro de mim, atrás da porta, e isso me deixou molhadinha. Vesti uma
camisola que quase vai até o joelho e não coloquei sutiã nem calcinha. Um
roupão cobria as marcas, ou a falta de marcas de calcinha e sutiã.
Resolvi assistir televisão na sala - normalmente assisto no meu quarto. Era
quase meia-noite quando Pedro apareceu e disse que estava sem sono. Prestei
atenção mais atenção nele, aliás, dei-lhe uma bela secada: moreno, 1,80m, porte
atlético, corpo de homem e cada de menino. Ele perguntou se podia sentar no
sofá. Falei para sentar na poltrona ao lado pois estava quase deitada no sofá.
Da poltrona
ele tinha melhor visão das minhas pernas, e se prestasse atenção, veria minha
xoxota. Pedro demorou uns cinco minutos para perceber a vista que eu lhe
proporcionava. Então passou a olhar disfarçadamente, mas assim que viu minha
xoxota olhou fixamente por quase um minuto. Ele levantou e vi o volume em sua
bermuda.
Foi quando
caiu a ficha - eu estava seduzindo um jovem amigo do meu filho, ou seja, três
coisas de que me arrependeria: trair meu marido, transar com um adolescente, e
amigo do meu filho.
Mas não cheguei a refletir muito sobre isso pois Pedro veio até mim e beijou
minha boca sem dizer nada, quando percebeu que eu retribui o beijo pos sua mão
direto na minha xoxota e ele começou uma siririca que limpou minha mente de
qualquer peso de consciência. Só lembrei de que, apesar de ter sono pesado, meu
filho poderia acordar com meus gemidos, então falei para irmos até a sala de
jogos que fica do outro lado do quintal (nossa casa não é uma mansão, mas é bem
grande).
Chegamos até a sala de jogos e eu logo sentei no sofá, deixando Pedro em pé.
Abri sua bermuda e libertei seu cacete. Fiquei maravilhada com o
tamanho. Não casei virgem, mas o maior pau que conhecia era do meu marido.
O de Pedro era maior e muito duro, mas era a grossura que chamou minha atenção.
Tive dificuldade para abocanhar a cabeça, que era um cabeção tipo
cogumelo. Estava acostumada com meu marido e conseguia enfiar tudo na boca
até a garganta, mas o pau de Pedro era grosso demais para uma garganta
profunda. Pedro forçou minha cabeça enfiando uns três centímetros além da
chapeleta, e este foi o meu limite.
Então ele
pediu para eu tirar a roupa. Levantei e tirei o roupão. Tirei a camisola
por cima e mostrei meu corpo nu para ele. Acariciei meus seios e perguntei se
ele havia gostado do showzinho no banheiro. Ele sorriu e disse que adorou.
Pedro me abraçou, beijou minha boca, lambeu meu pescoço e foi lambendo-me
todinha. Chupou com força os meus peitos. Lambeu minha barriga e finalmente
chegou na minha xoxota. Fazia tempo que não era chupada com tanta vontade.
Depois de
20 anos de casamento, o tesão diminui e tira a espontaneidade deixado o sexo
mais mecânico que sensual. Quase gozei com sua língua explorando a xoxota e
tive um orgasmo avassalador quando chupou meu grelo e enfiou dois dedos na
xoxota.
Precisava de um tempo para me recuperar mas Pedro não deixou, continuou a
chupada e seus dedos grossos passaram a percorrer minha bunda, estacionando no
meu rego. Temi por meu cuzinho. Gosto de sexo anal e meu marido come minha
bundinha que semanalmente, ou seja, toda vez que transamos, mas o pau de Pedro
não foi feito para enfiar no cu. Era enorme. Gozei novamente, com sua língua no
grelo, dois dedos na xoxota e outros dois no cuzinho.
Eu fiquei
toda mole no sofá. Pedro puxou meu quadril para fora do sofá deixando somente
minhas costas no assento e segurando minhas pernas para cima, enfiou seu pau na
minha xoxota. Entrou arregaçando tudo. Se não tivesse bem molhada, a dor seria
insuportável, pois doeu mais que a primeira vez. Eu me sentia totalmente
preenchida. Minha xoxota estava totalmente esticada por dentro. Senti o prazer
de ser arrombada. Gozei rápido e esperei ele gozar. Esperei e esperei. O tesão
voltou e gozei de novo.
Cansada, pedi para ele gozar e ele respondeu que queria gozar no meu cuzinho.
Falei que nao. Ele pediu novamente dizendo que não conseguiu dormir
pensando na minha bunda. Novamente recusei.
Não era
falta de vontade de dar a bundinha, era medo. Pedro girou meu corpo deixando-me
debruçada sobre o sofá. Sua língua percorreu meu rego e entrou bem fundo
fazendo o tesão superar o medo. Permiti calada que ele preparasse meu cuzinho.
Foram muitas lambidas e dedadas. Ele enfiou dois dedos e pediu novamente o meu
cuzinho. Falei que se doesse era para ele parar. Ele riu e disse que ia doer,
mas eu ia adorar.
Lembrei de quando meu marido desvirginou meu cuzinho. Doeu muito, e não foi só
na primeira vez, mas adorei e só não pedia para ele comer meu cuzinho porque a
iniciativa sempre foi dele. Perguntei se ele tinha gel e ele disse que não. Sem
gel não tinha jeito.
Pedro melou
o dedo com saliva e passou no meu cuzinho. Senti encostar a chapeleta no
meu cuzinho e relaxei. Senti a pressão, mas não entrou e apenas causou-me dor.
Pedi para parar um pouco. Ele deu uma pausa e enfiou dois dedos no meu cuzinho.
Novamente ele encaixou o pau no meu cu e forçou.
Nossa! Que
dor! Ele estava arrombando.
Ele foi
enfiando e quando senti sua pélvis contra minha bunda pedi para ficar parado.
Demorou um tempo para eu me acostumar e só então pedi para ele mexer. Pedro foi
cuidadoso, metendo e tirando só alguns centímetros e bem devagar. Doía, mas
também era prazeroso.
Ele, aos poucos, foi acelerando e aprofundado as metidas, à medida em que eu
gemia e gritava. Não costumo gritar ou gemer muito alto, mas era muita dor e
prazer para ser extravasada. Pedro me arrombou por uns cinco minutos até avisar
que ia gozar. Tirou o pau da minha bunda e ficou de pé. Com dificuldade, me
virei e abocanhei seu cabeção que brotou em jatos fartos enchendo minha boca. É
difícil engolir com a boca cheia, mas consegui e não perdi uma gotinha
sequer.
Descansamos
meio deitados no sofá por uns 15 minutos. Levantei e peguei minha camisola.
Pedro perguntou se já tinha acabado. Respondi perguntando se ele queria mais e
ele disse que só tinha começado, mostrando pau duro. Eu já estava satisfeita
mas não podia deixar o rapaz naquele estado. Fiz um boquete rápido e montei na
sua tora. Cavalguei seu pau e nada dele gozar. Gozei duas vezes e ele
nada.
Exausta,
saí de cima e fiquei de quatro. Pedro castigou minha xoxota por muito tempo,
fazendo eu gozar mais duas vezes até que avisou que queria gozar no meu cu.
Deixei e ele detonou meu cuzinho por quase 10 minutos até despejar sua porra na
minha bunda inteira. Não gozei e doeu bastante e mesmo assim foi muito gratificante.
Com
dificuldade para andar, peguei minha camisola novamente. Pedro novamente
perguntou se já tinha acabado. Respondi que ele tinha acabado comigo. Ouvi um
comentário que soou como um desafio:
- Nossa!
Como você é fraquinha!
Fraquinha a puta que pariu. Nenhum fedelho vai me chamar de fraquinha na cama.
Fui para cima dele e cai de boca no seu pau, que estava meia bomba. Deixei-o
duro e cavalguei vigorosamente. Não demonstrei a dor, mas saí de cima porque
senti cãibras. Alonguei-me alegando um pouco de cansaço e fiquei no sofá
parecendo um frango assado. Ele veio com o espetão e detonou minha boceta, que
ardia muito, mas ainda sentia prazer. Não gozei mais e meu prazer se limitava a
vê-lo gozar.
O rapaz era
foda. Só parou quando gozou pela quinta vez e deixou minha xoxota e meu cuzinho
assados quase em carne viva. Levei uma surra de pica que começou à meia-noite e
terminou depois das quatro. Até minha mandíbula parecia deslocada.
Precisei de
ajuda para andar até meu quarto. Dormi feito uma pedra e acordei ao meio-dia.
Minha xoxota e meu cuzinho ardiam quando eu andava e quando eu ficava sentada.
Tomei um banho e fui dormir.
No sabado
fiquei o dia todo me recuperando, eles sairam antes de eu acordar. Pedro nao
voltou com meu filho, que chegou de tarde com a namorada. Ele apareceu em casa
umas 3 vezes depois desse fato. Apenas em uma tentou me cercar mas eu nao dei
abertura pois seria muito perigoso. Depois fiquei sabendo que ele mudou-se de
cidade por causa da faculdade.
Só sei que
aquela noite valeu mas eu nunca mais olhei para um amigo do meu
filho. Foi muito gostoso mas perigoso.
- Enviado ao Te Contos por Teresa