By: Gustavo
Eu me chamo
Gustavo, tenho 23 anos, e sou de Fortaleza-Ce. Quero falar sobre um casinho
rapido que tive no ano passado, com uma menina linda da academia, a Livia.
Lívia era
linda, tinha cabelos e olhos castanhos, bela boca, seios médios, pernas bem
torneadas e uma bundinha bem apetitosa. Ela malhava no mesmo horário que eu,
quando começou tinha alguma gordurinha pelo corpo o que lhe garantia um charme
essencial. Mas como falei, sempre ia com seu namorado, um amarelo feio e
desengonçado.
Eu ficava
observando ela malhar pelos espelhos da academia. Olhava bem as suas curvas que
iam ficando cada vez mais bem definidas. Observava a desenvoltura dos seus
braços levantando cada vez mais pesos e das suas pernas cada vez mais fortes.
Os seus seios eram firmes. Morria de raiva quando o seu namorado se aproximava
e lhe dava um beijo.
Porém
comecei a reparar que ela também me olhava malhando e mais, quando eu estava
numa máquina que ela queria, ela pedia pra gente revezar, algo que ela só fazia
comigo e com o seu namorado. Com os outros caras ela esperava que eles
terminassem.
Um dia
reparei que ela estava sozinha e perguntei pelo seu namorado, ela disse que ele
se machucou jogando bola com os amigos e ia ficar um tempo sem malhar, sorri e
disse que qualquer problema podia contar comigo. Como ele lhe ajudava a retirar
os pesos das máquinas que ela não conseguia passei a ser o seu ajudante oficial
enquanto ele esteve machucado.
Outro dia
quando terminei os exercícios me encontrei com ela na recepção da academia ela
estava lá esperando a chuva passar, então lhe ofereci uma carona e ela aceitou.
Fomos conversando amenidades, me falou que estava fazendo faculdade de turismo
e trabalhava durante o dia, parei em frente a sua casa, mas, como ela estava
terminando de me contar como conseguiu uma cicatriz na perna que foi um
acidente com a pranchinha do cabelo, não desceu imediatamente do carro.
Vimos-nos
no outro dia, era o dia dela malhar o abdômen e eu tinha um plano para aquele
dia. Quando ela foi começar os abdominais eu me aproximei.
-- Ei Livia,
não pega esses colchonetes ai não. Eu sei aonde tem uns limpos pra gente usar.
Ela me
olhou e perguntou aonde era. Eu falei que era na sala de spinner que ficava por
trás da academia. Ela me acompanhou por entre os corredores escuros, pois as
aulas de spinner terminavam as 19 horas e ninguém mais ficava lá atrás, depois
atravessamos as salas de artes marciais e finalmente chegamos a sala do
spinner, estava escuro e havia alguns colchonetes usados no chão.
Quando fui
passar entre uma bicicleta e outra me encostei bem no corpo de Livia que não se
afastou. Insisti com meu corpo e o silêncio somado ao escuro deixou aquilo tudo
num clima bem promissor, virei aquela delícia de mulher pra mim e lhe beijei na
boca, ela retribuiu o beijo e me abraçou, estávamos suados e aquela sala estava
muito quente porque os ar-condicionados estavam desligados. Fiquei com ela
entre meus braços sentindo aquela pele macia e aquele corpo quente e afável.
Ela me
soltou por um instante e pela pouca luz que entrava por uma pequena janela
muito alta, pude ver que seus olhos não piscavam e a pupila dilatada aumentava
o meu tesão. Tirei o seu top e ela me ajudou com a minha camisa, nos beijamos
mais uma vez, pude sentir sua língua macia percorrer a minha boca e os seus
lábios chupar a minha língua logo em seguida. Dei um beijo em seu pescoço e
senti seu cheiro, ainda cheirava ao perfume que passara antes de ir pra
academia.
Seu corpo
ainda estava suado, seus seios pareciam médios mas desnudos eram grandes, os
mamilos eram rosados e os biquinhos bem pequenos, passei a língua neles e pude
sentir seu gosto, depois chupei cada um com mais intensidade, ela gemeu
baixinho. Quando tentei tirar sua calça, ela segurou a minha mao como que
reprovando aquela atitude. Mas depois soltou e eu baixei a sua calça
completamente até os tornozelos e fui beijando a sua barriga até chegar ao
ventre nu.
Ela retirou
o resto da calça, ficando apenas de calcinha, que calcinha linda, pequenininha branca escondia aquela vulva linda, depois beijei e lambi as curvas da sua
cintura, costas e bunda, quando fui descendo a sua calcinha e avistando a sua
bundinha por completo.
Virei-a de
frente e pude ver a sua vagina, havia alguns poucos pelos que já se insinuaram
depois da última depilação. Deitei-a sobre os colchonetes limpos que havíamos
ido buscar e comecei a lamber a sua xoxota que num instante ficou inundada,
sentia seu gosto mais intenso e adorava. Passava a língua de cima a baixo
arrancando-lhe pequenos e leves suspiros e gemidos, lambia o clitóris e os
lábios internos, atolava a língua naquela grutinha. Ela delirava empurrava
minha cabeça contra a sua buceta e me fazia chupar cada vez mais forte. Depois
empurrava de volta dizendo que estava prestes a gozar.
Ouvimos um
barulho na sala ao lado, parecia ser voz de mulher, ficamos em silêncio e as
vozes continuaram, mas Lívia falou baixinho:
-- Elas não
virão até aqui. Continua que tá gostoso,-- e continuei com aquela chupada que
foi a mais ousada da minha vida.
Com ela
controlando os movimentos e me deixando com um tesão inexplicavelmente forte. As
vozes continuaram, mas não interrompemos o nosso romance, ela se ajoelhou
abaixou minha bermuda, meu pau saltou duro para fora, ela o pegou com força e
me retribuiu chupando o meu pau com maestria. Primeiro colocou a cabeça inteira
na boca, depois lambeu toda a sua extensão e desceu para o saco. Costumo sempre
deixar meu saco sem pelos para ser mais bem apreciado pelas bocas gulosas.
Quando ela
terminou pediu pra eu penetrá-la com força porque ela queria sentir um pau lhe
rasgando nesse dia. Coloquei-a de frente pra mim e comecei a fudê-la com muita
rapidez e de modo bastante profundo ela gemia baixinho e pedia mais, sempre
mais. Abria bem as pernas deixando a buceta vulnerável para as minhas
investidas, que eram fortes. Meu pau estava duro como uma barra de ferro, e eu
o enfiava sem dó.
A gostosa
gemia, paramos de ouvir as vozes na outra sala, mas não pensei que as pessoas
foram embora e sim que notaram a nossa presença. Naquela sala onde estávamos
era escuro, mas dava pra ver alguma coisa e tive a nítida sensação de que
estávamos sendo observados naquela noite. E isso me deixou ainda mais excitado.
Coloquei
Lívia de quatro e comecei a fudê-la por trás, avistava a bunda dela batendo nas
minhas cochas e sentia meu pau completamente agasalhado por um manto quente e
úmido. Ela estava delirando de prazer e quando comecei a lhe massagear o
clitóris por baixo do seu corpo, ela me confessou que não estava mais
aguentando e queria gozar.
Coloquei um
dedo no seu cuzinho e ela não aguentou, disse que assim era impossível segurar
e gozou, eu aproveitei pra colocar outro dedo enquanto ela gozava. Perguntei se
ela tomava algum remedio e ela disse que eu podia gozar dentro dela, foi o que
fiz. Meus jatos eram fortes, percebi que ela gostava a cada um que se perdia
por dentro dela.
Terminamos
nos vestimos e fomos embora, mais uma vez lhe dei carona. Ela se despediu de
mim com um beijo na boca e me disse que ninguém podia ficar sabendo. Disse que
se desse certo poderíamos repetir a aventura daquela noite.
Foi muito
bom, chegamos a repetir quase que umas 10 vezes antes de pararmos...
- Enviado ao Te Contos por Gustavo
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