domingo, 30 de agosto de 2020

A trepada que eu tanto queria

 By: Tati

Sou a Tati, tenho 24 anos, estudante de veterinária e moro em São Paulo.

O que contarei aconteceu no ano passado no mês de férias da faculdade, estava no Rj na casa de minha mãe. Era uma noite de sabado, eu tava no meu quarto, de frente pro espelho, com o meu corpo quente, atiçada com a possibilidade de dar naquela noite...

Eu tava vestida numa blusa colada preta, que privilegiava o volume dos meus peitos gostosos, com um decote que exibia um pouco do recheio. Eu tava com uma sainha curtinha, na altura das coxas expostas, dois palmos a cima dos joelhos, o tecido tinha estampas em preto e branco, era leve e molinho, eu ficava de costas para o espelho, empinando a bunda, olhando todos os contornos, imaginando os idiotas babando e pagando pau pra mim ao me ver passar toda rebolando, me desejando de quatro... aliás, esse tipo de saia curtinha e molinha é apropriada para rapidinhas em algum canto público qualquer, pois, basta eu virar de costas pro carinha, arregaçar a calcinha para um lado, empinar a bundinha e tomar na bucetinha bem gostoso... depois é só ajeitar de novo a calcinha, descer a saia e pronto...

Bom, eu abria as pernas e arrebitava minha budinha, pra ver se dava pra enxergar a minha buceta por baixo da saia, buceta que recheava a minha calcinha de seda branca, com babadinhos na cintura e um delicado e fofinho lacinho na frente...

Pronto... eu tava prontinha pra cair na noite, pra entrar sem medo e sem limites na agitação das baladas sem hora pra acabar, pra experimentar de tudo um pouco, pra provar do gosto das tentações exageradas... eu queria me acabar de dançar, sorrir, brincar com minhas amigas, beber de tudo um pouco e... principalmente, encontrar um gato pra me fazer perder o juízo...

Pois quando encontro um gato lindo eu entro sem frescuras, contudo, sou muuuuito exigente, afinal é o mínimo que uma garota fogosa como eu merece, não importa se o cara tem pau pequeno ou é um cavalo, ele tem a obrigação de me fuder gostoso e me fazer gozar sempre, me surpreender com o empenho dele pois, dependendo da pegada dele eu posso até realizar as suas taras e fetiches... a final, eu também tenho as minhas e não são poucas, e muito menos comuns...

Eu tô prontinha e ansiosa, nossa, tomara que seja um gato, na verdade sempre quando eu coloco meus olhos num carinha, eu imediatamente imagino o tamanho do cacete dele, as vezes na hora H eu sou enganada mas, não adianta ter um pau pequeno ou acavalado se ele não souber usar direito...

Meu celular tocou, era a Roberta, minha amiga de balada, falando que vai levar mais algumas meninas com ela e também um carinha amigo seu que tá doido pra me conhecer, droga, péssima notícia, contudo eu aceito conhecer ele, afinal, a Roberta sempre me apronta boas surpresas, ela sabe dos meus gostos e taras... enfim, confio nela.

Mais alguns minutos e ela volta a me ligar, dizendo que já está lá em baixo, no seu carro, de frente pra portaria do meu apartamento, me esperando descer, eu pego minha bolsa cheia de maquiagem, celular e claro,  camisinha, tranco a porta do meu apê e vou embora pelo corredor rumo ao elevador, no trajeto dou de cara com o filho da minha vizinha do lado, um molequinho de 14 aninhos, me olhando com cara de tarado, afinal ele encara as minhas coxas e o meu decote, esperando eu passar para gravar na mente dele a imagem da minha bunda naquela saia curta que balança de acordo com o eu rebolado, quase mostrando meus fundos, pra em seguida ele me homenagear no banheiro da casa dele com uma bela punheta... e só pra deixar ele mais motivado, ao passar por ele eu aperto as bochechas dele e digo:

- “Cresce logo bonitinho!!”, deixando o moleque encabulado, porém, mais excitado ainda.

Já no carro eu me junto a duas migas da Roberta no banco traseiro e sou rapidamente apresentada ao tal amigo dela, sentado ao lado da Roberta no banco da frente, estendemos nossas mãos e nos cumprimentamos falando um gentil:

“-Oi?? Prazer!!”

Enfim, horas mais tarde chegamos a uma badalada boate da Barra da Tijuca lotada, eu me sinto em casa, pois eu noto que todo mundo ali tá afim de fuder com alguém, e é justamente de uma bela de uma foda que eu tô necessitada, aliás, não só uma...

Nos sentamos à uma mesa e começo a conversar com ele, o amigo da Roberta que veio com a gente exclusivamente para me conhecer, um simpático moreno de 1 e 80 de altura, cabelo raspado na máquina, forte, olhos claros e barba por fazer que o deixa com cara de canalha, aos poucos eu me envolvo com a conversa dele, aliás, ele se mostrou ótimo de papo, em minutos estamos rindo e coladinhos um no outro, nos acariciando os rostos e falando pertinho, ele tinha um hálito delicioso e dentes lindos, sem falar de uma boca carnuda bem gostosa, seu rosto não era lá tão perfeito, mas, ele tinha cara de macho, e uma coisa no olhar que mexia comigo, que entrava em meus olhos e me ateava fagulhas...

Então ele me puxou pra ele me segurando pela cintura e me roubou um delicioso beijo de língua, eu abri minha boca toda pra ele meter a língua dele, dali em diante o fogo tomou conta de meu corpo mais ainda...

As mãos dele passeavam pelas minhas costas, até que ele as desceu para as minhas coxas, eu as abri, louca pra que ele metesse seus dedos na minha buceta que àquela altura já latejava de desejo...

A Roberta vai pra pista da boate com as demais meninas, pra caçar alguns gatos e eu fico ali, à mesa, me deliciando com a pegada gostosa do amigo dela que me beija e me apalpa com firmeza, suas mãos são ásperas e pesadas, seus gestos não são nada gentis, eu me arrepio com tudo isso, até que a mão dele invade minhas coxas por entre as minhas pernas e as pontas de seus dedos roçam na minha buceta por baixo da minha saia, eu começo a trepidar a minha barriga devido um delicioso friozinho que surge e sobe, ele me beija e raspa seus dedos no meio da minha buceta por sobre a calcinha, acariciando o meio, deslizando o dedo grosso na minha racha entreaberta...

Aos poucos ele vai aumentando as esfregadas e puxando as beiradas da minha calcinha, até que ele alcança os meus lábios vaginais e começa a roçar os dedos no meio, eu deliro e abraço ele mais forte, com meu corpo em brasas, ele enfia sua língua toda na minha boca e deixa eu ficar chupando ela com os meus lábios...

Naquele instante senti o seu dedo todo enfiado na minha bucetinha e ele foi assim socando e acariciando meu grelo, eu parei de beijar ele e comecei a gemer bem gostoso no ouvido dele enquanto ele chupava meu pescoço, ralando sua barba pontiaguda em minha pele arrepiada...

Ele continuava a me fuder com o dedo, senti o gozo se aproximando e agarrei ele com minhas mãos entrelaçadas ao seu pescoço e falei:

- “Issoooo, assimmm me faz gozar bem gostoso, vai,vai, vai, não para, não para... aiieeerrr... vai... quaseeehh... aaaahhhhhrrrr...ooooohhhhhhhhhh.... aaaiieeehhhhhrrrrrrmmmmm”

A sensação da mão dele entre minhas pernas, socada na minha bucetinha e me fazendo ter aquele maravilhoso gozo junto ao prazer de sentir a boca dele chupando meu pescoço com aquela barba me ralando... nossaaa... foi alucinante, fiquei toda molhada entre as pernas, tava prontinha pra fuder com ele... Então eu disse:

- “Me leva embora daqui, rápido!!”

Saímos da boate, pegamos um taxi e fomos direto pra o motel mais próximo. Lá nos abraçamos e nos beijamos na entrada do quarto, ele me pressionou contra a parede, me beijando e apalpando meu corpo inteiro, entrelacei minhas pernas na cintura dele e ele me colocou suas mãos por baixo de minhas coxas, erguendo-me pra junto de seu corpo forte, aí ele me levou pra dentro do quarto, caminhávamos e nos beijávamos ao mesmo tempo...

Ele me jogou na cama, caí de costas e toda arreganhada, ele me segurou pelas pernas e logo meteu as mãos por baixo da minha saia e puxou a minha calcinha com fúria, senti que aquela transa iria ser quente e violenta, sentei alguns segundo na cama para tirar a minha blusa por sobre a minha cabeça, enquanto isso ele desabotoava a calça dele e tirava os sapatos e a camisa... nossa, o desgraçado tinha um belo corpo sarado, peludo e viril...fique excitadíssima ao admirar aquilo tudo, já ele não parou de olhar pros meus peitos, daí notei na sunga dele algo enorme guardado pra mim... safada, eu sabia... a Roberta adora me pregar surpresas, afinal ela sabe que eu sou muito gulosa pois, não é que o filho da puta ao baixar a sunga dele sacou de dentro um belo cacete enorme e grosso, da cabeça bem inchada daqueles cheios de veias saltando e com muita pele ao redor da cabeça.

Ele tinha a virilha depilada e isso fazia com que aquele cacete ganhasse mais alguns centímetros, fiquei extasiada ao ficar encarando aquele cacetão majestoso, sentei então na ponta da cama e puxei o safado pra mim segurando pelo cacete dele, em seguida acolhendo aquele cacetão com os meus lábios famintos chupei das bolas a cabeça, babei e lambuzei até gorfar tufos de saliva por sobre meus peitões brancos enrijecidos, mamei com gosto e desejo, matei minha fome de rola, deixei o pau do safado pulsando de tão duro...

Então ele me empurrou na cama, caí de costas no colchão d’água, e ele, ali em pé diante meu corpo deitado e com aquele magnífico pau ereto pra mim, segurou em minhas pernas arreganhadas, colocando meus pés na altura dos seus ombros e encaixou a cabeça do pauzão dele na minha buceta... esfregando até encontrar a entrada, e já nesse esfrega-esfrega em meus lábios vaginais eu senti todo o peso e o largo volume da cabeça daquele cacete me cutucando, ele então socou, botou a cabeçona melada de minha saliva pra dentro da minha xoxota gulosa que tremia de tesão, doeu, mas foi uma dor deliciosa... entrou alargando as paredes da minha vagina, a bichinha ficou toda preenchida, eu ofegava e sussurrava de olhinhos fechados, sentindo uma puta sensação de prazer por estar sendo penetrada por um cacete tão grande e gostoso.

Quando tava tudo dentro ele me bombou deliciosamente, segurando-me pela cintura e puxando meu corpo deitado, pra cima e pra baixo, de encontro ao pau dele socado, aí ele foi socando, socando, socando... martelando minha xana ardida de tesão até entrar até o meio, meus pés por sobre os ombros dele estavam próximos as suas orelhas e ele inclinou seu corpo viril por sobre o meu, colando sua virilha na minha buceta e socando sem parar e rapidamente, estocando minha bucetinha sem tirar o pauzão de dentro, eu gemia compulsivamente:

- “Ai, ai, ai ,a i ,a i, ai...” 

Mas eram gemidos tremidos por conta do meu corpo deitado sendo sacudido velozmente pra cima e pra baixo naquele colchão d’água, chacoalhando meus peitões...Gozei, apertei meus olhos fechados, apalpei forte meus peitos, mordi meus lábios e gemi abafado:

- ”hhhhmmmmmmmmmmm!!!”

Nessa hora não lembro de mais nada, nem sei por quanto tempo permaneci curtindo essa explosão de sensações que o delicioso pauzão daquele homem me fez ter, só sei que minutos depois que retornei do arrebatamento desse orgasmo eu abri meus olhos e olhei pra ele, ali, em pé e ainda socando, com suas mãos apoiadas em minhas coxas, martelando sua virilha suada de encontro a minha bucetinha molhada de meu suquinho pós gozo...

Ele veio pra cima da cama e deitou atrás de mim, me colocando de ladinho, ou conchinha, voltou a encaixar a cabeçona de seu pauzão na entrada da minha xoxota e socou novamente apoiando a sua mão direita em minha cintura e a outra no meu ombro direito estocando de baixo pra cima e eu, de bundinha arrebitada, toda de ladinho e bem dengosinha sentia tudo entrando e socando dentro da minha bucetinha privilegiada, nossa que pau gostoso, que foda delicioooosaaaaaaaaa... por mais que eu procure usar as palavras certas para tentar falar do que eu sentia enquanto eu era fudida por aquele gostosoo, mais eu fico distante da real sensação vivida... foi maravilhoso... gozei umas três vezes nessa posição, de ladinho...

E aproveitando que eu tava de ladinho, eu mal me recuperei do último gozo e o safado me perguntou com a sua boca em meu ouvidinho se eu deixava ele meter no meu cuzinho, eu disse que sim, mas, que ele tivesse o máximo de cuidado, pois, não sou acostumada com picas tão como a dele no meu cu...

Tive um pouco de receio, deu-me até um friozinho na barriga, então eu juntei minhas perninhas e arrebitei mais ainda minha bundona pra ele, fui aos poucos sentindo a cabeçona do pauzão dele cutucando minhas preguinhas salivadas e alargadas pelos dedos dele minutos antes, ele forçou e eu disse:

“-Ai ai ai ai... calma... devagar... mete devagar, tá??”

“-Tá doendo, gatinha??”

“-Tá, tá ,tá... calma... não vai dar... tô com medo...”

“-Relaxa!! Eu vou colocar bem devagar, tá?? olha só....”

“-Uuuuuiiiihhhrr... ai ai ai... tá entrando... tá doendo, caraaalhooooooohhhrr...”

“-Calma, gata, calma vai... relaxa!!”

“-Tá bom, safado, tá bom... deixa só a cabeça... assim... deixa assim... mexe devagar agora vai... isso...iiissoooooo... uuuuiiiirrr... tá ficando gostosooooo... come minha bundinha come... soca devagar no meu cuzinho, socaaaa.... aaiiieeeerrrr,  seu filho da puta roluuuudooooohhhrr”

Daí em diante ele foi aumentando a velocidade das estocadas anais a medida em que o meu cu ia se acostumando com o tamanho e a grossura da vara dele, ainda doía, mas, não como no começo, na verdade a minha prática em dar o meu cu me deixa a vontade pra encarar qualquer tamanho e eu já sentia tudo dentro... socando... e quanto mais ele remexia a virilha dele de encontro as minhas nádegas mais eu arrebitava a bunda pra ele me enrabar gostoso...

Nessa hora então eu pedi pra ele dar uma acelerada enquanto eu manipulava meu grelo com uma mão entre as minhas pernas, ele acelerou enlouquecido e eu friccionei meu grelinho com vontade, gemi feito uma maluca e provoquei um gozo intenso, fui ficando lenta e lerda por conta da explosão de sensações orgasmicas, enquanto isso ele se deliciava com o meu tesão e acabou esporrando dentro do meu cu, enchendo ele de porra quentinha...

Ficamos mais alguns minutinhos até nos recompormos dos gozos quase na mesma hora e demos um tempo na foda, ele sentou na cama, eu fiquei deitada, de olhinhos fechados e ofegando, peitos enrijecidos e coxas tremulas, com a mão repousada em minha xoxota, massageando a bichinha que tava feliz, toda saciada de rola, eu tava toda suada, cabelos encharcados de suor, realizada e satisfeita por conta do meu tesão ter sido correspondido a altura, por aquele macho que não me negou fogo diante a majestosa rola que ele tinha entre as pernas dele...

Sentei-me na beirada da cama, enxuguei o suor de baixo de meus cabelos, na minha nuca, entre meus peitos e o safado então ficou em pé e veio de frente, colocando a pica dele ainda meio dura pra eu dar uma última chupada...

Chupei até deixar dura outra vez, fiz ele gozar de novo, dentro da minha boca e engoli tudinho, me levantei, dei um abraço nele que estava ofegando e gemendo por conta do gozo que proporcionei a ele, dei um beijo de três minutinhos na boca dele e fui pro banheiro me limpar para ir embora, afinal, amanhã seria um outro dia... com outras experiências, e talvez eu nem transasse... e tão pouco eu sabia se eu voltaria a fuder com um outro cacete tão grande e que soubesse me fuder tão gostoso como aquele havia me fudido.

Tive mais 3 transas com ele, e todas foram sensacionais.

  • Enviado ao Te Contos por Tati

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