By: Bianka
Oi gente,
me chamo Bianka, tenho 21 anos e sou de Goiania. Gostaria de contar sobre uma
rapidinha bem deliciosa que tive com o meu namorado na casa da irma dele.
Tem umas
coisas que a gente não sabe explicar. Aquele almoço na casa da irmã dele estava
um tédio. Por mais que a família quisesse me enturmar, fazer com que me
sentisse à vontade, tudo era muito claro, a estranha era eu naquela primeira
vez entre eles. Sentia a todo instante sob as lentes de um Big Brother. Mãe,
pai, irmãos, sobrinhos… Todos me analisando.
Detesto ser
analisada. Ele parecia feliz e à vontade, o fato de morarmos em outra cidade
fazia dele o centro das atenções, o filho pródigo. E quando eu achei que nada
mais chato podia acontecer, um banho de vinho em meu vestido me fez
acordar dessa ilusão:
- “Desculpa
tia…”
Disse um
dos sobrinhos, que esbarrou, derrubou toda a taça de vinho que eu tinha em mãos
e continuou correndo com as outras crianças. A mãe, uma das cunhadas, correu em
meu auxílio, mas com um sorriso amarelo eu disse que criança era assim mesmo e me encaminhei ao
banheiro dos fundos para lavar, antes que manchasse o vestido.
De certa
forma, acho que fiquei até feliz em sair daquela sala lotada de gente. Evitei o
banheiro principal para poder ter uns minutos de paz ali, de calcinha e sutiã,
lavando o meu vestido, doida que aquela festa acabasse para ganhar a estrada e
voltar para o meu lar doce lar.
E enquanto
lavava o vestido o pensamento foi nele. Por que será que quando apaixonamos
nunca lembramos que todo mundo é um pacote completo?. E ri sozinha, minha
família não é diferente, não é à toa que evito festas familiares. E nisso, ouvi
uma batidinha na porta seguida da voz dele perguntando se podia entrar.
Abri a
porta nitidamente aborrecida, mas antes que eu começasse a reclamar, ele já me
conhecia bem demais para ter certeza disso, fui calada com um beijo daqueles…
Um beijo que me comeu a boca, com fome, uma vontade, que ao afastar de mim, as
pernas bambearam e me recostei na pia.
- “Tinha
certeza que ia te encontrar de calcinha…”, disse ele bem safado.
A surpresa
me deixou meio tonta, molinha, mas não ao ponto de desperdiçar aquele momento.
Olhando então safadamente em seus olhos, puxei-o pela blusa e fui
desabotoando-a rapidamente, desatando o cinto, abrindo o zíper e enchendo a mão
no que me apetecia.
O pau
endurecia rapidamente, tanto quanto a minha xota que melava em seus dedos que
não perdiam tempo. Quando implorei que me comesse naquele minúsculo banheiro
dos fundos da casa, ouvindo o burburinho da festa lá fora, senti o sangue
ferver. Era muito excitante e insólita a situação. Queria dar pra ele ali, com
a festa rolando lá fora.
E ele, já
tão excitado quanto eu, me colocou de costas.
- “Põe as
mãos na parede e empina a bunda!”, falava isso baixinho em meu ouvido, entre
sussurros.
Com uma mão
tomava meus seios, apertava os mamilos, me ouvindo gemer. Ao meu ouvido apenas
dizia:
- “Shhhhhhhh…
Quietinha, vou te comer forte, e você vai dar quietinha, quietinha…”
A situação
me excitava ao extremo. Empinando a bunda ao máximo que podia, senti o pau me
penetrar quente, devagar, preenchendo minha xota, metendo devagar, um vai e vem
lento e torturante, enquanto aquela barba roçava em minha nuca e a respiração
ofegava em meu ouvido.
Senti-o
segurar então meus quadris e aumentar o ritmo da foda. Eu continuava de sutiã e
a calcinha tinha sido apenas afastada. Podia ouvir o eventual barulho do cinto
batendo em alguma coisa, da calça que estava no meio das pernas. Ele ofegava,
eu senti-o muito próximo do orgasmo e aquilo me enlouquecia.
Foi então
que num movimento ele tirou o pau da minha xota, e enfiou os dedos nela, não
entendi, estava quase gozando, sentia ela tão melada que quase escorria.
Ele então
me segurou forte o corpo com a mão esquerda, enquanto com a direita brincava
com os dedos nela, sentia-me tomada, entregue, quando ele tirou os dedos da
xota e foi lentamente enfiando em meu cu. A princípio contraí, mas os dedos
estavam melados de mim, lubrificavam o local, ele massageava devagar e me
falava ao ouvido.
- “Deixa,
vai? Quero comer teu cuzinho aqui…”
E eu
argumentava meio tonta de tesão, nem conseguia raciocinar
- “mas lá
fora… a festa… tua família…”
E ele com
os dedinhos lá, sem parar de massagear dizia:
- “Foda-se!
Você estava louca pra dizer isso mesmo, a cada um deles… Esquece eles, esquece
lá fora, quero comer teu cu, deixa?”
Apenas
consenti, não havia muito a dizer, só sentir. Ele nunca comeu meu cu a força,
era como se pra ele, o ato de me convencer fosse tão erótico como a foda em si.
Ele sabia o quanto eu amava, mas nem por isso o fazia sempre. Comer meu cu era
como um prêmio, uma conquista, algo como colocar uma bandeira no topo do Everest.
Recostei
meu corpo bem próximo à parede, empinei o mais que podia a bunda, senti-o
arreganhá-la e lentamente enfiar o pau, só a cabeça a princípio. Ele sabia
comer… Doía, eu gemia, e ele metia um pouquinho mais. Parava. Eu contraía.
Quando me sentia relaxar, metia mais um pouco.
E quanto
enfim meteu o pau completo. Começou um vai e vem curtinho. E quase gritei de
tesão e dor. Ele aproximou o rosto do meu e disse novamente
- “Shhhh,
quietinha… Prometeu dar pra mim quietinha…” E eu dei.
Ele
realmente me comeu forte, meteu fundo, de todas as formas. Me comeu com os
dedos e o pau, a xota e o cu. Comeu gostoso, até me fazer gozar, quietinha,
como eu prometi. E quando enfim gozou, foi a minha vez de dizer
- “Shhhh,
quietinho… Quer que alguém ouça?”
Senti o
corpo dele estremecer e a porra jorrar dentro de mim. E quando ele tirou o pau,
passei a mão em meu cu aberto, escorrendo o leite. Ele sentou no vaso
sanitário, as calças arriadas, a camisa aberta e me puxou pro colo dele.
Aninhei-me com o rosto recostado em seu pescoço, sem nada dizer, até a
respiração voltar ao normal.
Não sei
quanto tempo demorou até que ouvimos uma batida na porta, era a irmã dele.
- “Conseguiram
tirar a mancha de vinho?”
E eu, que
nem lembrava mais que o vinho havia derramado em mim, sorri e disse que mais ou
menos. Ele então perguntou se ela podia emprestar alguma roupa, que a mancha
parecia não ter jeito. E ela disse que sim, que voltaria logo.
Foi o tempo
de nos recompormos, passar uma água no rosto e aproveitar a deixa para eu me
vestir e irmos embora. Algo me dizia que aquela rapidinha era só o começo.
Trepamos
muito naqueles dias.
- Enviado ao Te Contos por Bianka
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