By: Cristina
Me chamo
Cristina, mas me chamam de Cris, tenho 30 anos, frequento academia pra
conservar a saude e minha forma, não tenho filhos ainda, não sei se o fato de
não ter filho fosse problema meu ou do meu marido porque eu não tomava pilulas.
E minha
historia começa quando meu casamento estava meio em crise, meu marido se
dedicando mais ao trabalho que ao nosso casamento, eu me encontrava numa fase
de depressão, pra não brigar com meu marido eu me recolhia e chorava
secretamente, quando meu marido ia trabalhar eu ficava sozinha em casa, saia as
vezes pra ir a casa da minha mãe dos meus sogros ou mesmo ao shoping, essa era
a minha vida.
Até que um
dia meu cunhado que era bem mais novo percebendo minha carencia e aproximou-se
de mim no intuito de me confortar, então acabamos nos tornando bons amigos,
alias muito mais que amigos no decorrer do tempo, porque ele sempre me tratou
com carinho, me tratou com respeito e era muito atencioso para comigo, e cada
vez que eu ia a casa de mes sogros ele me tratava de uma forma tão gentil que
isso acabou me cativando,
Meu cunhado
então passou a visitar-me em casa e sempre solicito com aquele jeito cativante,
apesar dele ser 10 anos mais novo que eu, e eu o achava uma gracinha, mas nunca
imaginei-me envolvida sexualmente com ele, mas por essas surpresas que a vida
nos apronta aconteceu que eu tinha discutido com meu marido e estava com o
astral bem pra baixo então meu cunhado que chamava-se Eduardo, chamamos ele de
Edu, chegou e me viu naquele estado.
Eu estava
assentada em um sofá coma televisão ligada assistindo a novela da tarde, ele me
vendo meio tristinha assentou-se ao meu lado e começou a me consolar de uma
maneira tão gentil que acabei encostando minha cabeça em seu ombro de forma que
ele me confortava e começou a passar a mão na minha cabeça, nos meus cabelos
num carinho bem gostoso, e eu estava tão fragil que nem resisti quando meu
cunhado começou a beijar meus cabelos, enquanto fazia um cafuné com as com as
mãos estava tão gostoso que eu até fechei os olhos aceitando aqueles carinhos
que estava perigosamente me deixando vulneravel.
Entre os
carinhos então ele segurou meu rosto com as duas mãos e me beijou, eu retribui
plenamente, então em pouco tempo estavamos nos abraçando ferrenhamente como
dois animais famintos ao redor da comida, ele por ser um garoto e estar com os
hormonios todos a flor da pele e querendo comer a cunhada, e eu por estar
carente então nos completavamos, então sem muitas cerimonias ele tirou minha
blusa, meu soutiem, beijava meus peitos como um animalzinho mamando nos peitos
da mãe, não demorou muito abaixou meu jeans junto com a minha calcinha,
tirando-me toda a roupa deixando-me completamente nua, para em seguida retirar
toda sua roupa tambem, quando pude visualizar o tamanho de seu pau, um pouco
maior que o do meu marido, estando eu deitada ele deitou por cima de mim mesmo
sem colocar a camisinha colocou seu pau no meio das minhas coxas enfiou tudo de
uma só vez com uma certa violencia mas não teve dificuldades em penetrar porque
eu já estava melecada e começou a bombar ritmadamente cada vez mais forte cada
vez mais gostoso
Eu tremia
de tanto tesão eu estava sendo possuida por um garoto, um garanhão em todos os
sentidos com toda a força e todo o tesão que ele possuia, adorei sentir aquele
pau dentro de mim, quando senti um jato quente inundar minha buceta, gozei na
hora, adorei esse momento, eu estava transando com meu cunhado naquele momento
não era por vingança ao meu marido que eu estava aceitando os carinhos do meu
cunhado, era por carencia mesmo.
Mas ao
terminar me deu uma crise de consciencia que eu falei pro Edu, que foi um
momento de fraqueza e que ele deveria compreender que não aconteceria mais, ele
então falou que tudo bem, e ficamos nisso mesmo, terminamos fomos ao banheiro
tomar banho ele quis entrar comigo eu falei que era melhor não então ele
esperou sua vez.
Depois
desse acontecimento, o Edu mostrou-se mais prestativo que nunca, ele sempre me
acompanhava nas compras, na igreja, onde quer que eu fosse quando meu marido
não estava junto ele se propunha a me acompanhar, como ele nunca mais tinha tocado
no assunto da nossa transa, achei que ele tinha se conformado em que tinha sido
uma unica vez num momento de fraqueza
Passaram-se
alguns meses até que ele comprou um carro e em certa vez meu marido tinha ido
viajar, eu estava sozinha em casa. ele chegou em casa tomamos um café e então
ele me convidou pra conhecer o carro novo dele que estava estacionado na
frente, fui então ver, ele falou vamos dar uma volta pra estrear, eu estava
vestida com um vestido surrado que usava em casa, falei pra ele que estava mal
vestida e que deixaria para outra ocasião, mas ele foi insistente, e falou
- que que
tem não vamos a nenhuma festa, vem…
Puxou minha
mão abriu a porta e me fez entrar, quando ele deu uma volta no quarteirão eu
falei para voltarmos então ele imediatamente falou:
- assim não
é testar, vamos ter que ir mais longe
Eu
protestei, mas como estava sozinha ele praticamente me sequestrou quando vi
estavamos saindo da cidade e ele pegou a estrada, andamos até acabar a cidade
um pouco alem ele encostou num local ermo, estacionou e olhando pra mim me disse
- que tal
gostou?
Eu falei
que sim que o carro era legal, mas porque estávamos tão longe da cidade e
naquele lugar, que ele deveria voltar, ele então me falou
- eu trouxe
aqui propositalmente
- propositalmente porque?
Ele falou:
- eu queria ficar sozinho com voce porque desde o dia que tinha transado comigo
queria repetir a dose, mas que eu nunca mais tinha dado a chance a ele
Então falei:
- Edu não podemos porque sou mulher do seu irmão
- Cris eu
só quero uma ultima vez depois disso prometo nunca mais pedir
Mesmo assim
eu recusei e falei para me levar para casa, ele então ligou o carro e voltamos
para a cidade novamente, quando estavamos entrando na cidade a beira da estrada
tinha um Motel, ele nem perguntou nada, entrou no motel, pediu uma suite, nessa
hora me apavorei porque eu sabia que não adiantava protestar mais, entramos ele
colocou o carro na garagem, eu não saia do carro ele abriu minha porta me pegou
pelas mãos e me conduziu ao quarto.
Entramos no
quarto mas eu não me soltava, ele então sentou-se do meu lado na cama, colocou
o braço em volta do meu ombro…. e começou a fazer-me caricias como na primeira
vez, para me acalmar e a fazer carinhos em meu pescoço e meu cabelo, e dizia me
meu ouvido
- Cris,
fica tranquila vou ser carinhoso, voce vai até gostar
Eu não
podia, mas no meu intimo eu tambem queria, ele então deitou-me na cama e
começou a beijar-me, enfiando a mão sob o decote de meu vestidinho de verão
apalpando meus seios, dessa vez apesar dele ser muito novo, foi devagar, foi
com carinho pra quebrar minha resistencia, o que não foi preciso muito porque
eu já estava toda molhada com a situação e com os carinhos.
Ele então
habilmente baixou as duas alças do meu vestido e eu ainda deitada levantou meu
quadril e retirou por baixo, como eu estava sem soutiem fiquei só de calcinha,
ali deitada, instintivamente me encolhi toda, afinal eu nunca tinha ido a um
motel com nenhum outro homem que não fosse meu marido, e eu estava ali quase
nua e sabia que ia ser possuida por aquele jovem garoto cheio de tesão, eu ia
se comida e isso já era irreversivel, quando transamos da primeira vez foi por
causa do momento que eu estava carente e me entreguei, dessa vez eu teria que
me entregar voluntáriamente porque não tinha mais como escapar, resolvi então
que o melhor era deixar rolar e aproveitar o maximo daquele momento
Edu então
deitou-se ao meu lado e começou a passar a mão no meu corpo, acariciando os
seios, a barriga o umbigo, até que começou a masturbar-me desajeitadamente que
até ficou um pouco dolorido meu clitoris, tive que falar pra ele que fosse mais
suave, com jeito, mas eu estava curtindo, pedi então pra ele me chupar e ele
caiu de lingua na minha xana, eu naquele êxtase pegava a cabeça dele apertava
contra minha xana, e com as coxas apertava e soltava, e ele me chupou ate eu gozar
Falei: -
deita ai que vou retribuir
Quando ele
deitou seu pau tava duro, então comecei a passar a lingua pela glande, depois
descia até as bolas, deixei ele louquinho até que ele gozou, inundou minha boca
com seu esperma, lambuzou minha cara tambem, tive que pegar uma toalha pra me
limpar.
Em seguida
sem pausa pra descanso ele veio por cima de mim, posicionou seu pau na porta da
minha xana e enfiou como da primeira vez, enfiou forte que senti bater lá no
fundo do meu utero, tal era o tesão dele naquele momento, ele bombava forte eu
gemia de prazer, enquanto ele me comia eu puxei-o pra mim e beijei sua boca,
com as unhas arranhei suas costas levemente, o que não era problema pra ele
porque ele era solteiro, ao contrário eu não podia ficar marcada, e foi assim
até que ele gozou novamente
Então demos
uma pausa deitados na cama lado a lado ambos olhando os espelhos do teto do
motel ele comentou que achava aquela cena excitante virou-se abraçou-me por
traz ficamos de conchina, pensei que depois de duas gozadas ele ia se acalmar e
iriamos embora, quando senti o pau dele duro de novo tentando se acomodar entre
minhas nadegas e ele acariciando meus seios, pensei comigo acho que ele tá
querendo mais, e pior tá querendo-me enrabar, tremi receosa no momento por
causa que eu sabia que o sexo anal era dolorido, eu nunca tinha feito, mas
tinha comentado com algumas amigas mais saidinhas.
Estando eu
perdida entre meus pensamentos, ele começou a bulinar o meu cuzinho, mesmo sem
nenhuma lubrificação previa encaixou a cabeça do seu pau e tentou penetrar, eu
claro não deixei, falei pra ele
- Ed, aí
não nunca fiz
E ele
respondeu: - e eu nunca comi um cuzinho tambem, eu quero que vc deixe
Falei: -
então procure um lubrificante, deve ter no motel
Ele levantou,
procurou e achou um tubinho de KY que estava numa prateleira, passou
abundantemente, eu me ajeitei, deitei-me de bruços, coloquei os travesseiros
embaixo do meu quadril e falei
- pode
tentar, mas se doer eu quero que pare tá
Ele
concordou, mas na hora que penetrou, a cabeça que passou pelo meu anel anal quase
morri de dor, a cabeça do pau dele era enorme, falei em desistir pra ele parar,
mas ele segurou forte na minha cintura em vez dele parar ele segurou-me e
enfiou mais ainda, urrei de dor, estava sendo rasgada no meu cuzinho virgem e
ele não parava, pelo contrario resolveu bombar, depois de algum tempo a dor
diminuiu acho que meu corpo se acostumou com aquela vara, resolvi então tirar
proveito daquele momento e rebolei no pau dele, eu sentia um misto de dor e de
prazer, até que ele gozou novamente, eu não gozei dessa vez, mas senti algum
prazer tambem, apesar da dor.
Quando
terminamos saimos do motel e no caminho de casa eu falei:
- Edu, hoje
foi a ultima vez tá, não insista por favor
Ele
concordou, mas só naquele momento quando estava satisfeito porque depois de
algum tempo ele começou a visitar-me novamente sempre nas horas que meu marido
estava trabalhando, mesmo eu não aceitando a situação e acabavamos transando,
isso aconteceu mais uma, duas… várias vezes, isso foi até que ele arrumou uma
namorada seria.
Foi errado
sim, mais foi bem gostoso, hoje continuo com meu casamento falido, e a cada dia
que passa penso que se meu cunhado quiser novamente eu vou facinha.
- Enviado ao Te Contos por Cristina
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