By; Ana Carla
Me chamo Ana Carla, tenho 20 aninhos, moro em Miami com
meus pais, onde a mais ou menos 3 anos atras encontrei com o Dudu, que tambem é
brasileiro.
Ele estava na mesma escola que eu, e apos uns 6 meses
começamos a namorar, ele foi o meu primeiro namorado, eu era virgem antes de
conhece-lo.
Nos primeiros meses, tudo o que fizemos era nos beijarmos
(muitoooo) e ficarmos no amassos, adorava sentir ele em cima de mim, esfregando
o seu pau na minha xoxota, mesmo que sendo de roupa, a gente suava, e ele me
beijava, carinhosamente, era demais, e eu chegava a gozar de tanto tesao.
No dia do meu aniversario de 18 anos, ele perguntou se
podiamos transar, e eu com medo, disse que não, mas durante akela semana,
sempre que ficavamos dando os nossos amassos, ele perguntava se a gente podia
transar, e eu sempre o negava.
Ate que um dia eu lhe disse para nao perguntar mais, pois
se ele perguntasse, eu sempre diria que nao.
Uma semana depois, quando estavamos dando um dos nossos
maravilhosos amassos, ele começou a me tocar por dentro da minha blusa, e apos
alguns segundos, a retirou e começou a chupar os meus seios (que nao sao muito
grandes, mas de acordo com ele, eram do tamanho perfeito), mordisca-los,
lamber-los.
Estando em cima de mim, ele “escorregou” e colocou a sua
face bem em frente a minha xoxota, ainda coberta pelos meus shorts. Nao demorou
muito, e ele o arrancou de mim, me deixando apenas de calcinha. Ele entao
começou a me lamber por cima da minha calcinha, e tudo o que eu sentia era o
calor da sua respiracao, o que ja estava me levando a loucura, foi entao que
ele a retirou, e começou a beijar a minha xana, a lambe-la, a chupa-la, era
maravilhoso demais, eu nunca havia sentido nada do genero.
Ele entao começou a lamber o meu clitoris, sua lingua se
movia rapidamente, e eu nao me contia, e tremia. Eu lhe pedia para parar, pois
a sensação me era muito estranha, nao tinha controle.
Foi entao que ele enfiou um dedo, bem gostoso, dentro de
mim, ele sabia exatamente onde me tocar, era maravilhoso. Ao mesmo tempo que me
masturbava, ele chupava a minha xoxota, que ha muito estava molhadinha, e de
acordo com ele, macia e quente.
Nao demorou muito, e eu comecei a sentir o meu corpo estremecer
novamente, desta vez mais forte, e pela primeira vez na minha vida, gemia de
prazer, nao queria que ele parasse nunca e pedia mais, pedia para que
continuasse, e ele continuou, ate que eu gozei, tremendo de prazer.
Ele entao veio pra cima de mim, e me beijou, foi um tanto
estranho, pois ele estava melado com o meu gozo, mas apos algum tempo, eu
comecei a gostar do que sentia. Ele me beijava com muito carinho, a boca, o
pescoco, o rosto estava tao relaxada, e tao quente, era demais.
Foi entao que comecei a retirar sua roupa, e pela
primeira vez vi o seu pau, duro, grande, grosso, pulsante, MARAVILHOSO!
Pedi se podia “brincar” com aquele pau tao gostoso, e o
Dudu disse que sim. Nao pensei duas vezes e o agarrei, brinquei com ele, e
entao decidi prova-lo, coloquei-o em minha boca, e comecei a lamber ele, a
chupa-lo, era muito gostoso. Ja nao aguentava mais, queria poder sentir como
seria ter aquela pica gostosa dentro de mim.
Olhei para o Dudu, e pedi que ele metesse seu pau dentro
de mim, ele perguntou se eu tinha certeza, e eu disse que sim, contanto que ele
tivesse uma camisinha, foi um tanto quanto engracado ve-lo pulando da cama, e
pegando uma cartela de camisinhas de dentro do seu closet.
Sem pensar duas vezes, ele colocou a camisinha, enquanto
eu o admirava, gostoso, moreno, muito gostoso mesmo. Ele entao pulou na cama
com a mesma velocidade com que saiu, e começou a me beijar com fervor, e eu
ali, gostando.. rs
Estavamos quentes, suados, e doidos para transarmos. Ele
entao nao conseguiu mais esperar e começou a colocar o seu pau dentro da minha
xoxotinha, que estava apertadinha. Como estava doendo, eu lhe pedi que fosse
devagar, e ele muito carinhoso, me beijava enquanto enfiava seu pau em mim. Não
estava aguentando de dor, entao agarrei ao edredon, e comecei a morde-lo, ele
dizia nunca ter sentido uma xana tao apertada, ele estava adorando.
Finalmente o meu himem se rompeu, e a partir dai ele
começou a fazer movimentos de leve, bem devagarinho, enquanto perguntava se eu
estava bem, e eu apenas sorria. Ele me beijava, me tocava, admirava meu corpo,
me fazia sentir como uma deusa; entao ele começou o vai-vem com um poco mais de
velocidade, e num golpe, enfiou todo seu pau em mim.
Eu soltei um gemido alto, de dor e prazer, o que o deixou
mais excitado ainda. Pedi que fosse com mais forca, queria poder senti-lo, todo
dentro de mim. Ele entao levantou uma das minhas pernas, e eu fui ao delirio,
nunca imaginara que seria tao bom. Estava muito bom, quando ele sem mais nem
menos, parou tudo, eu olhei pra ele que me perguntou:
- Ta gostando? Rs
Eu entao falei que nao e pude ver o olhar de quem nao
entedia o que eu estava falando, eu entao ri e disse que estava amando!
Ele entao me virou de brucos, disse para eu arrebitar a
minha bunda (que é uma tipica bunda brasileira) e enfiou o seu pau dentro de
mim novamente, gostoso, firme. Eu ja nao estava mais aguentando, especial por
estar ouvindo seus gemidos, o que me enlouquecia de prazer, e gozei, tremendo,
gostoso demais!!!!
Mas isso nao o fez parar, muito pelo contrario, ele
começou a me meter com mais forca, rapidez e firmeza, eu senti o meu sangue
subindo, e novamente comecei a tremer, ele entao pediu que eu o esperasse, e
falei que tentaria, então gozamos juntos.
Exaustos, caimos deitados na cama, nos abracamos, nos
beijamos, e eu, como uma idiota, somente sorria, estava feliz por ter transado
pela primeira vez, com quem eu sempre brincava chamando de meu principe
encantado.
Caimos no sono assim, mas antes de cair no sono eu disse:
- nao sei se vc é do tipo que pergunta depois do sexo se
a pessoa gostou ou nao, mas antes que vc pergunte, quero dizer que eu ADOREI.
Nao sei se poderia ter sido mais perfeito, muita gente
diz que o primeiro amor a gente nunca esquece, mas posso dizer por experiencia
propria, que a primeira transa tambem é inesquecivel!
Apos aquele dia, transamos sempre que podiamos, quantas
vezes fossem possiveis (quase todos os dias).
- Enviado ao Te Contos por Ana Carla