By; Joana
Me chamo Joana, tenho 38 anos, mas ainda tenho um
corpinho de fazer inveja a muita menina. Estou casada á 15 anos e sempre fui
fiel ao meu marido, apesar de ter sido sempre muito assediada pelos homens.
Sempre considerei que uma mulher casada deve ser fiel ao
seu marido, pois foi essa a educação que recebi. Contudo o meu marido sempre
teve uma forma de pensar mais liberal.
Á uns 4 anos fomos viver em Londres, pensando que
teríamos uma vida fácil. Contudo, eu não consegui arranjar emprego. O meu
marido, embora fosse arquiteto, não conseguiu arranjar emprego na área. Ele
começou a trabalhar a servir num restaurante.
Incentivada pelo meu marido aceitei trabalhar como
doméstica em casa de um senhor de idade que já era viúvo á uns anos. Ele era
nosso vizinho. Todas as manhãs lhe fazia o almoço e dava uma limpeza na casa.
Apesar da idade, comecei logo a perceber que o senhor me olhava de forma meio
diferente. No entanto ele foi sempre muito educado comigo.
Ás vezes as coisas acontecem por coincidência. Numa noite
o dono do quarto em que estávamos foi muito ordinário com o meu marido,
ameaçando-o que faria queixa á policia se não pagássemos o aluguel em atraso do
quarto. Fiquei muito nervosa e no dia seguinte contei tudo ao senhor a quem servia.
Foi no final da manhã, quando me estava para me vir
embora, que o senhor de idade me disse que precisava de falar comigo. Disse-me
então que tinha uma proposta a fazer, mas que eu estaria á vontade, caso
quisesse recusar. Disse-me então, que desde que a mulher tinha falecido, nunca
mais tinha visto uma mulher nua e que sentia falta de um toque, de um carinho,
ou de um beijo. Foi aí que ele me disse que sabia que eu estava com problemas
financeiros e que me pagaria a duplicar, caso eu o deixasse tocar nos meus
seios e o masturbasse. Fiquei muito perturbada com a proposta grosseira do
velho, de quem nunca teria esperado uma falta de respeito daquelas.
Nessa noite contei ao meu marido, que me perguntou se eu
não iria desperdiçar uma oportunidade dessas de ganhar uma grana fácil. Fiquei
a noite sem dormir, a pensar na proposta nojenta do velho.
No dia seguinte, o velho não voltou a falar no assunto.
Foi no final da manhã, quando me estava a preparar para sair, que lhe disse que
tinha pensado muito na proposta dele e como estava muito necessitada de
dinheiro, aceitava. Os olhos do velho quase que brilhavam. Sentei-me ao lado
dele, abri a camisa e tirei o soutien. Os meus seios apesar de rijos, são muito
volumosos e acho que isso ainda excitou mais o velho, que de início tocou neles
devagar com os dedos, depois passou os dedos pelos bicos, apertou-os, depois
começou a beijar e a lamber os meus seios.
Quando reparei já o velho tinha colocado a sua enorme
rola fora das calças e pedia-me para o masturbar. Não o masturbei muito tempo,
até ele se vir e me encher a mão de porra quente. Ordenou-me então que eu
espalhasse a porra quente pelos seios e depois que os lambesse. Lambi a porra
do velho que se encontrava espalhada pelos meus seios. Apesar de velho, percebi
que ele estava outra vez com a rola dura como se fosse um garoto. O velho foi
sério e não me pediu mais nada do que me tinha proposto e pagou-me a duplicar.
A proposta começou a repetir-se e eu fui aceitando, o que
em termos financeiros nos dava muito jeito. O que de início me provocou algum
nojo, agora me excitava.
Á noite o meu marido queria saber todos os pormenores e
acho que esta experiência tinha reavivado a nossa vida sexual.
Não tardou que o velho começasse a avançar nas suas
propostas. Num dia pedir-me para me comer a bucetinha. Disse-lhe que por isso o
preço teria de duplicar. Ele aceitou, levou-me para o quarto dele e pedir-me
para ficar só de cuequinhas e soutien, não me deixando tirar as sandálias de
salto alto. Foi ele mesmo que me tirou a calcinha vagarosamente, depois deu-me
um banho de língua na buceta, como nunca o meu marido tinha feito. Quando me
penetrou eu estava já completamente molhadinha. Fodeu-me com um vigor de um
garoto novo, me levando a um orgasmo intenso, antes de me encher a buceta de
porra.
No dia que ele me ofereceu as jóias da mulher, para me
comer o cuzinho eu respondi-lhe de imediato que sim, embora face ao tamanho da
rola do velho, tivesse algum receio de me magoar.
Nesse dia esperei-o de 4 em cima da cama dele, completamente
nua. Ele era um cavalheiro, pois antes de me penetrar me deu um banho de língua
no cuzinho, para o lubrificar, depois, colocando-se de pé em cima da cama me
penetrou.
Á medida que a rola ia entrando eu tive a sensação que
ele me fosse rasgar o cuzinho, gritando de dor. Aí ele nem se importou comigo e
começou a socar forte. A dor inicial começou a tornar-se suportável e começou a
se superada por um prazer imenso. O velho á medida que socava no meu cuzinho,
me apertava com uma das mãos os meus seios, ou me esbofeteava as nádegas me
chamando de cadela é de puta safada. Excitada, pedia-lhe para não parar,
enquanto que com uma das mãos ia bolinando o meu grelo, atingindo um orgasmo
que quase me fez desmaiar, levando-me a cair na cama exausta.
O velho insaciável colocou então a sua rola na minha
boca, roçando-a nos meus lábios, até penetrar na minha boca e a foder
intensamente. Pouco tempo depois encheu-a de porra, que fiz questão de engolir.
Para pena nossa o velho algumas semanas mudou-se para um
outro bairro mais distante.
Não voltamos a ter problemas financeiros, pois vendemos
as jóias do velho. No entanto ainda hoje sinto um misto de vergonha, mas ao
mesmo tempo um prazer imenso pelas sensações que vivi.
Um beijo a todos.
- Enviado ao Te Contos por Joana
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