By: Teca
Me chamo Teca, tenho 34 anos, sou morena, tenho cabelo
castanhos escuros, tenho 1.66 de altura, bunda grande, e seios medios.
Até o começo desse ano eu trabalhava no comercio e tinha
que me transportar para o centro da cidade em ônibus. Lembro até hoje, das
sacanagem, que acontecia dentro do coletivo.
A Maria, uma amiga que trabalha comigo, e sempre iamos
juntas para o trabalho. Ate então ainda não tinha acontecido comigo, apesar de
a condução lotada, apenas o registro de algumas encostada, de homens e
mulheres, no meu traseiro.
Mas naquela manhã, talvez por ser de segunda feira, eu
não entrei fui empurrada para dentro da condução. Quase que esmagada, já me
sentindo vitoriosa por ter entrado, foi ai que senti que alguma coisa me
incomodava, bem justo na minha bunda.
Eu não dei confiança, mas curiosa que sou, olhei para
trás por cima do ombro, e notei que era um senhor. Foi dai que me larguei, pois
sendo um senhor tive mais confiança, ai não prestou, pois além do volume, uma
mão tentava arriar minhas calcinhas.
Toda essa facilidade, por que usava uma saia comprida e
rodada, que escondia, de quem estivesse em volta. Como minha calcinha era calça
cinta, o aproveitador não obteve vantagem, mas sua mão explorou por cima da
calcinha todo o meu rabo, eu gostava, mas tinha mostrar que não.
Mas mesmo ele conseguiu gozar por cima da minha calcinha
e quando saltei da condução, foi que vi que minha saia estava toda melecada.
Como chego mais cedo no serviço deu tempo de lavar o
pedaço da saia que melecou e secar a ferro.
Essa cena não saiu da minha cabeça e nesse dia tive que
trocar duas vezes de calcinha, por causa da gosminha.
No dia seguinte era uma terça feira e a condução era mais
vazia, por isso ele não apareceu, mas quando chegou a sexta feira, dia de pico
maior de lotação, cedinho ao tomar banho, passei a mão na minha buceta ensaboada
e falei para mim mesma.
- Hoje vc vai ser comida.
Me perfumei colocando a mesma saia do dia da gozada e fui
para o ponto esperar a condução, muita gente esperando a vez de embarcar. Mas
na hora, todos querendo entrar ao mesmo tempo, nem vi quem me segurava por
trás, só sei que quando senti já estava dentro da condução e ele já estava
colado no meu rabo, pois senti o volume de sua rola a precionar o meu rabo.
Relaxei o máximo que pude e sentia sua mão a percorrer
minha cintura, deveria estar sorrindo por notar que não usava calcinha, foi que
senti que já estava toda molhada, pois com meus pensamentos que ia ser comida
fiquei incitada.
Como um profissional, ele sabia que tinha mais de uma
hora pela frente, para fazer a coisa. E fez, colocando a cabeça da rola, na
entrada de minha boceta e esperou os movimentos da condução, completasse o serviço.
Eu me mordia, me contorcia, mas não poderia dar mancada,
me sentindo o troféu, que aquela rola se propusera, ele me fudeu bem gostoso,
ate que veio o gozo, enchendo-me por dentro, como que se a querer apagar o meu
fogo, ele ficou um bom tempo, com aquela rola dentro de mim e quando saiu, como
uma rolha a destampar uma garrafa, o seu gozo escorreu pela minhas pernas,
minha sorte que a condução chegara onde tinha que descer.
Nesse dia por que não sei, mas trabalhei bem mais
animada, não sou a favor desses aproveitadores, mais que aproveitei, nem se
fala.
- Enviado ao Te Contos por Teca
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