terça-feira, 30 de janeiro de 2024

Voltando a comer a ex-ficante

 

By: Victor

Moro em uma cidadezinha de interior e fiz faculdade na Unaerp, em Ribeirão Preto. Sempre namorei e sempre tive recaídas pela mesma pessoa.

Estava há mais de 3 anos sem nenhuma aventura, comendo a mesma buceta da pessoa que amo, mas que não tem aquele espírito de puta na cama que realmente prende qualquer cara.

Tenho 23 anos e sou tarado por sexo, se pudesse faria 4x ao dia, sem problemas. Minha namorada já não tem a mesma tara que eu.

Nessa história que entra a Dani. Dani é uma bissexual que ama sexo e, principalmente, gosta de sexo comigo há pelo menos 8 anos. Isso mesmo, desde os meus 15.

Às vezes, mesmo estando os dois namorando, sempre fodiamos como animais, mordendo, gemendo, gozando um no outro e repetindo, repetindo e repetindo.

Dani mudou para Ribeirão e perdemos o contato, até que descobri que ela se mudou para o prédio exatamente atrás da universidade.

Desde que soube, sempre que lembrava, ficava de pau duro, rememorando as fodas com aquela vadia.

Dani tem peitos enormes e cintura fina, o que, de frango assado, enlouquece qualquer homem. Uma buceta carnuda e suculenta e um gemido abafado e delicioso.

Não me contive e marquei de tomar uma com ela. Simples assim. Para mim, Dani nunca foi difícil. Marcar e transar sempre foi muito fácil e natural, como deveria ser uma boa foda.

Entre tantas cervejas, eu alisava a perna dela lembrando das vezes em que elas estiveram em meus ombros, enquanto eu socava naquele paraíso molhado e imediatamente sugeri levar ela embora.

Cortamos caminho por dentro da universidade e fui bolinando aquela bunda branca por todo o caminho, até chegarmos na outra ponta, perto de onde ela morava.

Dani virou para um lugar escuro, me jogou na parede e me beijou do jeito que gostávamos, mordendo e machucando a boca um do outro, enquanto eu sentia a renda da calcinha que nada cobria daquela bunda maravilhosa.

Fazendo parte do conjunto, liberar aqueles peitos do sutiã de renda não foi difícil, e em um movimento apenas eu estava mordendo e chupando peitos do tamanho da minha cara, peitos que eu já usei para meter e gozar na cara dela. Qualquer pau se maravilha numa espanhola com Dani.

Ela tirou meu pau para fora e se ajoelhou. Fiz minha parte, agarrei o cabelo daquela puta com força e a fiz engasgar.

Dani adora chupar minhas bolas e eu adoro permitir, mas o que ela realmente gosta é olhar com cara de safada enquanto espera os jatos de porra na cara e na boca, sempre deixando todo limpo, sem frescuras ou desperdícios.

Dani me deixou de pernas bambas, então chegou minha vez. Dois dedos eram capazes de arrancar um squirt dela sem esforço e não precisei de mais que 5 minutos para fazer aquela garota se desmanchar na minha mão. Não existe sensação melhor, de prazer e satisfação.

Dei outro beijo em Dani e me despedi, sem sentir aquele mel da buceta dela escorrer pelo meu pau e hoje, 2 anos depois, ainda quero meter e terminar o serviço daquele dia.

  • Enviado ao Te Contos por Victor

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