By; Rayane
Me chamo Rayane, tenho 26 anos, noiva, sou de Santos-Sp. O que contarei aconteceu quando eu estava com 17 anos, e confesso que ate hoje ainda lembro de tudo muito bem.
Eu estava na casa de uma amiga, a tarde, estávamos no terraço, rodeadas de livros e da mãe dela que era nossa professora de reforço em matemática, foi uma época em que eu tinha que ficar a tarde inteira estudando… também lembro que o pai dela adorava me ver por lá, e não perdia a oportunidade pra me espionar, pois, apesar de só ter 14 anos nessa época, eu já era encorpada, com peitos semi fartos e uma bundinha redonda, não tão grande como ela é agora, claro…enfim
Este senhor, pai da minha amiga, investia forte em mim, sem sua esposa e filha saberem ou notarem, eu nem posso dizer aqui as coisas que ele me falava, pois, eram coisas sujas, nojentas, desagradáveis demais para uma adolescente lidar. Ele era muito safado, na frente da filha e da sua esposa ele era gentil comigo, nem mesmo olhava pra mim, mas bastava eu e ele ficarmos a sós e frente a frente em qualquer canto da sua casa pra ele descer o nível…nossa, ele era muito cafajeste. E o que mais me irritava era aquele seu sorrisinho sínico.
Eu tinha um namoradinho na escola e estava na empolgação das descobertas de minha vida sexual, não saía nos finais de semana, minha diversão era ir pra casa de minhas amigas pra conversar, passear nas pracinhas a tarde, ir ao cinema e logo no final da tarde eu tinha que estar de volta em casa, ordem de meu pai que ainda era casado com minha mãe…
Contudo, quando eu queria fuder com meu namoradinho eu tinha que enganar minha mãe dizendo que ia ficar a tarde estudando no meu quarto, aí quando todos iam trabalhar eu aproveitava que eu estava sozinha em casa e convidava esse meu namoradinho pra vir… aí tínhamos a casa só pra nós dois, e fudíamos em todos os cantos sem parar… fudendo muito mesmo… eu dava umas oito trepadas por semana, e mau sabia que eu estava me especializando no assunto…
Eu não gostava desse meu namoradinho a ponto de amá-lo, nada disso, eu tava com ele só pela empolgação das fodas mesmo, eu achava toda aquela sensação que tomava conta de meu corpo juvenil o máximo, eu estava ficando viciada, lembro que meu primeiro orgasmo foi na escola mesmo, numa sala de aula vazia à porta trancada, em cima da mesa do professor… esse meu namoradinho chupava minha bucetinha novinha tão gostoso que não aguentei, e por ainda não saber controlar minhas sensações acabei soltando um grito bem alto… nossa, eu lembro até hoje, pois, foi naquele dia, naquele momento que eu descobri que sexo era muito bom…
Bom, certa vez, quando eu tava na casa dessa minha amiga, já era hora de eu voltar pra minha casa e não tinha ônibus, pois, os motoristas estavam de greve… então ele, o safado do pai da minha amiga, se ofereceu pra vir me deixar aqui em casa, afinal, ele também tinha ido nos buscar na escola, e tinha nos levado direto pra sua casa para as aulas de reforço em matemática… Minha amiga ficou, pois, tinha que ajudar a mãe dela em algumas coisas da casa, daí só me restou ir sozinha com ele em seu carro… nossa, foi tudo o que aquele safado queria…
Durante o trajeto ele puxou conversa, afinal, ele notou que eu não queria falar nada, perguntou sobre a escola, quem era meu pai, o que ele fazia, enfim… até que ele começou a fazer perguntas a meu respeito, e eu respondia a tudo pacientemente, só que então o safado perguntou pra mim quem era o garotinho com quem eu estava aqui em casa, pois, numa certa vez que ele veio me buscar pras aulas de reforço e ele viu meu namoradinho aqui… e nesse dia, aliás, lembro que tínhamos acabado de fuder… nossa, aí eu mudei de cor e fiquei até nervosa, aí o safado me falou que iria contar pro meu pai que eu ficava transando com um garotinho em casa enquanto ele e a mamãe iam trabalhar, eu gelei, afinal, eu só tinha 17 anos e certamente eles iriam me punir.
Então, eis que rindo pra mim, e já com o seu carro estacionado próximo a um campo baldio, o safado me pediu que eu o chupasse ali mesmo, caso contrário iria contar pros meus pais sobre meu namoradinho… não tive outra alternativa, afinal, eu já estava acostumada mesmo com rola…
Contudo… quando o safado abriu seu zíper e colocou pra fora a sua rola… eu vi que a rola do meu namoradinho não era nada comparada a rola dele… puta que o pariu… era muito grande e grossa pras minhas mãos de adolescente… não sei dizer quantos centímetros aquilo tinha, mas, era imensa e dura, parecia com as rolas que eu via nos filmes pornôs que eu assistia nas casas de minhas amigas… devia ser maior que a do meu namoradinho umas duas vezes e meio… afinal, o pai da minha amiga já era quase um senhor, com seus 46 anos, e era alto e forte, bem encorpado… perto dele meu namoradinho era um frangote e eu uma bonequinha.
Fiquei olhando praquela rola… impressionada, pois, nunca havia visto outra que não fosse a do meu namoradinho de escola… era cheia de veias inchadas e com muita pele ao redor da cabeça… e que cabeça… bem rechonchuda e rosada… o safado tinha a virilha raspada, assim dava a impressão de que aquilo era muito maior do que já era… e sem tempo pra me esperar ele pediu pra eu começar a boqueteá-lo, pegando-me pela cabeça atrás de minha nuca e me puxando de encontro a sua rola…
Ele me puxou com tanta força que bati meu olho na cabeçona da rola… pedi calma pra ele e pus minhas mãos nela… nossa, eu sentia as veias pulsando, e a medida em que eu ia descendo aquela pele toda mais a cabeçona ia aparecendo… comecei a masturbá-lo ao mesmo tempo em que aproximei minha boca e pondo a língua em cima… dando leves e sutis lambidas… enquanto isso ele me pedia pressa, afinal, não queria ser flagrado ali com uma adolescente… nossa, eu tive que abrir bem a minha boca para poder abocanhar aquilo tudo, tive que salivar bastante meus lábios antes de chupar… eu sentia ela quente entre minhas mãozinhas pequenas e delicadas, latejando, sem falar daquele cheirinho de porra que eu já estava acostumada por conta dos boquetes que eu fazia no meu namoradinho.
Então comecei a chupar… coloquei aquela cabeçona todinha na minha boca com jeito e esforço… de imediato a baba escorreu ao mesmo tempo em que ela deslizava pra dentro e pra fora de meus lábios… o safado gemia com os olhos vidrados em mim, o cheiro era forte e eu tive que continuar… chupei, tirei da boca e lambi em cima da cabeça, em baixo e deslizei minha língua até o tronco… em pouco tempo minha boca já havia se acostumado com aquilo tudo… estava toda lambuzada…
Acabei gostando, na verdade, não passava pela minha cabeça que tão novinha assim eu pudesse ter à minha disposição uma rola tão grande como aquela, eu sabia que logo estaria transando com outros caras, afinal, eu não amava meu namoradinho, e com isso eu ficava imaginando as rolas que eu iria encontrar no decorrer de minha vida sexual… e se alguma delas fosse ser igual as dos atores pornôs dos filmes que eu assistia… e ali estava eu… 17 aninhos e com uma bela rola de 20 centímetros entrando e saindo de minha boca…
Comecei então a acelerar as chupadas, conseguindo até mesmo abocanhar a rola até adiante daquela cabeçona por sobre minha língua… contudo eu gorfei logo, cheguei a lacrimejar e tossir após me engasgar… ele me chamou de fresca, de molenga…
Então olhei séria praquele puto safado e mostrei par ele toda a minha fome de rola, segurei firme aquela rolona entre minhas mãos, coloquei minha boca por sobre o buraquinho de seu falo e comecei a sugar bem forte… sem tirar a boca… parecia que eu queria sugar a alma dele pelo pau… fiquei assim durante uns minutinhos, sugando incessantemente… nossa, eu chupei aquele filho da puta tão forte que ele gemeu alto, tanto de tesão como de dor… chegando a se contorcer ali sentado no banco do carro… enchendo minha boca todinha de porra quente.
Depois olhei pra ele com a minha boca aberta, mostrando pra ele ver a toda aquela porra por dentro, então cuspi tudo no peito dele, emporcalhando a camisa dele… ele ficou com raiva e me deu um tapão no rosto, doeu muito, mas, ao invés de chorar eu fiquei foi encarando ele e rindo sinicamente, com os cantos da minha boca sujos de porra, então lambi meus próprios lábios e engoli aquela sobra… ele me chamava de putinha, de vadia e tudo mais…
Abri a porta do carro, sai e segui a pé, afinal, ele havia parado o carro a algumas quadras da minha casa e eu conhecia bem o trajeto. Fui sem olhar pra trás. Ele tentou comer minha bucetinha nas oportunidades seguintes, toda vez quando eu voltava lá na casa dele pra estudar matemática…
Mas, acabou que, certa vez, a minha amiga flagrou ele me cantando… aí ela contou pra mãe dela… e quando a mãe dela me chamou à sós pra conversarmos sobre isso, eu fingi um choro e disse que estava com muito medo dele pois, ele não me deixava em paz, que estava me sentido coagida por ele… e é claro que elas duas ficaram do meu lado.
Muitas coisas aconteceram naquele tempo, seus pais se separaram, o assedio que ele estava fazendo comigo foi a gota d’agua para a mãe dela. E nossa amizade continua firme e forte ate hoje.
E o pau do pai dela foi o meu primeiro pau grande que provei.
- Enviado ao Te Contos por Rayane
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