By; @mrerio
Vejo uma mensagem no meu telefone. Era sua...
- Oi, tá aí? Pode falar?
- Opa, estou sim, posso... Está tudo bem?
- Mais ou menos. Desculpa a hora.
Era um pouco tarde, e você sabia que as chances de eu estar acordado eram grandes.
- Ah, que isso! Ainda é cedo. Diz aí, o que você manda?
- Eu sei que sumi, mas precisava conversar com alguém. Podemos conversar?
- Claro, moça. Quer que eu te ligue?
Você me liga, e conversamos por muito tempo. Ouvir sua voz era incrível, apesar do contato que mantínhamos, conversar com você era sempre especial. Mas percebi sua voz fraca e chorosa. Imaginei que as coisas não estavam fáceis para você. Passamos horas conversando. Você falava de tudo: das dificuldades com as crianças, da separação, dos estudos e do trabalho.
- Você quer se encontrar?
- Nossa, eu realmente preciso conversar, mas hoje não dá.
- Pode ser amanhã. Estou livre esses dias. Ainda está trabalhando no mesmo lugar?
- Não, vou te passar o endereço novo.
Mais uns vinte minutos de conversa, e você dorme falando ao telefone. Como eu me levanto cedo, te mando um vídeo de bom dia, que você responde com um áudio um tempo depois, logo após acordar.
O combinado era passar na sua casa e irmos lanchar, mas resolvi fazer uma surpresa. Fui até o seu trabalho e te encontrei na saída.
- Mr.! O que você está fazendo aqui? - Você pergunta, admirada com a minha surpresa.
- Vim te dar uma carona.
Abri a porta do carro para você entrar e te levei até sua casa para se arrumar. Fiquei te aguardando no carro, um jazz bacana tocando no som.
Quando você saiu no portão, eu fiquei de boca aberta. Você usava uma saia até os joelhos, uma blusa branca de botão, cabelos presos e uma sapatilha. Estava linda.
Saí para abrir a porta, você me abraça, e um turbilhão de coisas passou pela minha cabeça. Sua pele encostando em mim, seu perfume, seu corpo, seu sorriso lindo embaixo daqueles óculos grandes que te deixavam ainda mais irresistível me fizeram delirar por uns segundos.
Fomos a um barzinho que gostávamos de frequentar na época em que estávamos namorando. Sabia que você gostava de lá, sempre falava da vontade de voltar, e eu quis te proporcionar esse momento. Chegando lá, você pede o tradicional que adorava e uma caipirinha. Eu peço o mesmo, mas no lugar da caipirinha, opto por um suco de laranja.
Papo vai, papo vem, te levo para dar uma volta pelas partes bacanas da cidade, lanches no carro, coisas para beber.
- Precisava tanto de uma folga, sabia? Ainda bem que você respondeu.
- Eu vi que não estava legal. Precisava de um amigo para conversar.
- É, estava quase explodindo - Você disse, abraçando meu braço e colocando a cabeça no meu ombro.
- Você sempre foi um bom amigo, mesmo depois de termos terminado.
- A gente não consegue ficar longe um do outro, né?
A partir daí, conversamos sobre nós, rimos das partes engraçadas, nos divertimos bastante.
Você já não chorava fazia um bom tempo. Um sorriso tomava conta do seu lindo rostinho, e sua voz estava muito mais animada. Seu semblante era outro.
Lembramos do nosso primeiro beijo. Estávamos perto do lugar onde tinha acontecido.
Eu coloco uma batatinha na sua boca, e você faz questão de morder meu dedo.
- Aí! Que isso? Canibalismo? - Rimos alto.
- Aquele dia você estava um fofo, nervoso, mas um fofo.
- Eu estava mesmo, e você estava linda. E ainda é.
Você olha para mim, sorri e puxa meu queixo para me beijar. Era tão bom sentir seus lábios de novo depois de mais de dez anos. Eles pareciam ainda mais doces e gostosos que antes.
Fico um tempo te olhando nos olhos, sorrindo para você.
- Precisava do seu abraço e senti falta do seu beijo - Você me diz no ouvido, enquanto me abraça forte.
Meu corpo tremeu todo, minhas pernas bambearam com seu abraço. Ainda bem que estávamos sentados.
- Você fez falta mesmo. Senti falta do seu cheiro, desse sorrisinho e desses olhos castanhos brilhantes. - Nos beijamos como se nunca tivéssemos terminado. Ficamos ali no banco, conversando e namorando como um casal apaixonado.
O clima estava ótimo entre a gente e esquentava a cada beijo e carícia que trocávamos.
- Você precisa ir embora cedo? - Eu te pergunto, preocupado com seus filhos.
- Não, as crianças estão com os pais. Só voltam na semana que vem.
- Quer ir lá pra casa?
Você pula no meu colo ali mesmo no banco da rua, sentada de lado, e me dá um super beijo, dizendo que sim. Me beija o rosto, o pescoço e levanta, respirando fundo.
- Quer pegar algo em casa antes da gente ir?
- Não precisa...
Entramos no carro e partimos para a minha casa. Conversamos o caminho todo, e eu deixava você falar bastante das dificuldades que estava passando. Tentávamos entender as coisas e as situações.
- Nossa, sua casa é legal, muito linda aqui!
- Aqui é um lugar muito bom mesmo, bem tranquilo e parado. De dia e no finalzinho da tarde, a vista é incrível. Fico feliz por ter gostado.
Faço umas caipirinhas para a gente tomar, petiscos, e ficamos no sofá. Você deitada no meu peito, sem os sapatos, enquanto conversamos e namoramos. Entre conversas e amassos, você levanta e senta no meu colo, me prendendo entre suas pernas gostosas.
Você ainda é um mulherão, uma "gordelícia" que me despertava muito desejo. Seus beijos eram mais intensos e me atiçavam cada vez mais.
- Eu sei que faz tempo, que a gente nunca mais se reencontrou, mas eu preciso disso hoje. Preciso te sentir. - Disse você no meu ouvido, enquanto eu beijava e mordia seu pescoço.
- Eu estava com muita saudade de você. Cada foto sua que eu via, cada mensagem sua me deixava louco, querendo você. E hoje vou curtir cada pedacinho seu.
Abro alguns botões da sua blusa e exponho o sutiã branco que guardava seus lindos seios cheirosos, que estavam à espera da apreciação da minha boca e mãos.
Eu liberto seus seios do sutiã que os guardava e os cubro de beijos, mordiscadas e chupões, fazendo seus mamilos endurecerem dentro da minha boca com o carinho da minha língua.
Você pede que eu tire minha camisa enquanto vai abrindo minha calça e sente meu membro pulsando dentro da cueca. Suas mãos o seguram e alisam deliciosamente.
Você levanta, termina de abrir a blusa, abre o sutiã e os remove na minha frente. Começa a massagear seus seios com as mãos e se ajoelha na minha frente, entre minhas pernas.
Sinto sua boca me tocar, me chupar com toda a vontade do mundo, como se soubesse que o amanhã não existiria. Seus lábios macios, sua língua quente, percorriam meu pau de cima a baixo, explorando cada pedaço. Suas mãos me excitavam, deslizando junto com o movimento da sua boca.
Seu oral sempre foi maravilhoso, e agora parecia melhor ainda. Sua habilidade de me dar prazer com seus lábios era excepcional. Suas mãos estavam quentes e me seguravam firme. Seus lábios escorregadios e macios, sua língua deslizava majestosamente na cabeça. Seus gemidos me deixavam ainda mais excitado. Você tem o melhor oral que já recebi.
Seguro seus cabelos para poder ver melhor seu rosto enquanto me chupava. Algumas vezes, você se tocava só para que eu visse o quanto estava excitada e molhada.
Começo a sentir um choque passando pelo meu corpo, as pernas ficando bambas. Minhas mãos agarravam mais forte ainda seus cabelos.
- Eu vou gozar... Para... - Te peço, segurando sua cabeça.
- Goza pra mim, bebê... Goza... Quero muito isso... - Você responde e volta a me chupar.
Seu pedido me deixa ainda mais louco de tesão. A sensação fica mais intensa, e me faz relembrar cada um dos seus boquetes da época em que namorávamos.
- Não segura não, goza pra mim! GOZA EM MIM...
Eu já não aguentava mais segurar para curtir essa boca deliciosa e me entrego ao orgasmo. Com um gemido alto, sua boca se enche do meu gozo, que você chupa até a última gota.
Você continua me chupando por um tempo após eu ter gozado. Se levanta, senta no meu colo de novo. Nesse momento, percebo que você estava sem calcinha, pois consigo sentir a pele da sua boceta em mim, sem nada.
- Bebê, vamos pro banho? - Você me pede, bem pertinho do meu ouvido, esfregando sua boceta super molhada no meu pau e na minha barriga.
Eu levanto com você no meu colo e te levo na direção do meu quarto para tomarmos um banho.
- Enviando ao Te Contos por mrerio.tumblr.com
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