By: Johny
O que vou contar aqui aconteceu a mais de 6 anos, antes da pandemia e toda aquela loucura. Mesmo assim, os nomes foram trocados e o local omitido.
Eu e Júlia estávamos juntos a pelo menos 3 anos e a relação estava esfriando rapidamente, com interesse diminuido e sexo cada vez mais raro. Muito trabalho, pós-graduação, stress, tudo contribuia para o desandar da carruagem.
Uma amiga de Júlia a aconselhou a fazer Tantra, para se redescobrir, relaxar e sair da rotina. Da indicação da amiga, Júlia começou a frequentar um centro especializado, tudo bem sério e espiritualizado. Logo ela me levou de arrasto e, a princípio reticente, acabei achando interessante. Era um sopro de energia mental e um redespertar sexual.
Até que num feriado prolongado surgiu o convite do centro para um retiro para meditação e prática de tantra por casais em uma fazenda turística. Seriam vários casais bem descolados e, apesar de caro, fomos eu e Júlia para o tal retiro!
O lugar era lindo, com uma brisa refrescante, muito verde, paisagens a perder de vista.Chegamos e os casais foram aos poucos se reunindo em um espaço coberto, parcialmente fechado mas com vista ampla para fora. Alguns casais chegaram atrasados, uns nós já conhecíamos de vista, outros não. Ao todo eram 6 casais mais o casal de instrutores. Um dos casais era formado por duas mulheres, uma bem mignon, toda docinho, e a outra era mais forte, meio marombeira, mas de aparência agradável e simpática.
O primeiro dia, todos ainda cansados, foi de meditação, exercícios de respiração, um pouco de yoga, seguindo de um jantar leve e repouso.
No dia seguinte, pela manhã já estava bem agitado. Cursos e práticas de tantra, o casal de instrutores ensinando e discutindo movimentos, fisiologia, respiração, massagem yoni (nelas) e lingam (neles).
Depois tivemos uma prática coletiva de massagem, com os casais aplicando as técnicas aprendidas entre si. Os instrutores observavam e orientavam, às vezes participando discretamente. Isso foi bom pois quebrou o gelo inicial, e logo os casais estavam todos relaxados, entregues ao tantra sem medo e sem reservas. Era muito interessante ver as mulheres coletivamente se soltando, se entregando ao prazer das massagens entre urros, gemidos e orgasmos! Havia um ar de voyeurismo e exibicionismo, e cada uma se sentia livre e belo, em uma prática naturista.
Os homens eram um pouco mais discretos na sua vez de receber a massagem, mas o efeito da estimulação mútua do casal, somado à energia sexual coletiva, se refletia nos seus membros excitados dos rapazes. Algumas mulheres ficavam visivelmente orgulhosas em dominar e exibir a virilidade dos seus companheiros, nítido pela forma que elas olhavam em volta, procurando aprovação e desejo dos outros casais.
No final da sessão foi permitido pelos instrutores e alguns casais concluíram o exercício com movimentos básicos de kama sutra, com movimentos rítmicos, quase uma dança, com penetrações discretas e orgasmos ruidosos. Foi uma experiência transcendental!
Eu e Júlia participamos ativamente, com ela se entregando aos meus toques e massagens. Na massagem yoni ela teve pelo menos dois orgasmos intensos. Mas eu fui bastante discreto, pois diante de tantos homens em forma e bem dotados, preferi ficar a maior parte do tempo com uma sunga box escura, só retirando quando foi minha hora de receber o lingam. Mas eu estava mais com vergonha do que excitado, com meus 12 cm de rola (meu amendoim!).
À tarde os casais ficaram liberados para meditar, treinar respiração e praticar. Eu e Júlia fomos para um dos ambientes, que era menor que o outro, mas ainda assim bem espaçoso. Logo chegaram o casal de mulheres (Alba e Liz) e um casal do sul (Arno e Beth). O casal do sul era de Porto Alegre e eram altos, louros, muito elegantes e fitness.
Nos cumprimentamos, falamos trivialidades do momento e cada casal se posicionou mais ou menos perto, para conversar durante a troca de massagens entre si. O ambiente era de total liberdade e cumplicidade, e logo as meninas estavam todas nuas, besuntadas de óleo de massagem e gemendo sem pudor sob a massagem forte do seu par masculino (vou incluir Alba no time dos meninos). Cada casal tem seu ritmo, mas nós estávamos meio que sincronizando uns com os outros.
No momento que a massagem começou a ser das meninas nos meninos, Arno ficou nu e colocou sua imensa manjuba pra fora. Mesmo mole era assustadoramente grande. A minha Júlia não conseguiu segurar o espanto e soltou um "Nossa! O que é isso!". Todos riram e então Beth começou a massagem no Arno, fazendo comentários engraçados. Júlia então começou a massagem em mim, mas num movimento ela nos colocou posição 'flor de lótus' e se encaixou no meu colo. Ela guiou meu pequeno pênis para dentro dela e começou a se movimentar de forma sensual, com gemidos roucos e intensos. Eu sabia que não era eu que estava causando aquilo tudo nela. Ela estava apenas me usando para se exibir e provocar o Arno. Eu já não tinha mais muito apego sobre Júlia, apenas me segurei para não gozar rápido e deixei ela fazer o show dela. Ela meio que esqueceu o tantra e foi para o kama sutra com força total. Até que ela teve um orgasmo forte, e rolou de costas, ficando com a barriga e os peitões à mostra e as pernas semi dobradas, mostrando suas lindas e grossas coxas. Júlia era uma mulher muito bonita e sexy. Eu não gozei, apenas curti o momento.
Logo os outros casais concluíram a suas massagens, respiraram um pouco e começaram a rir e comentar sobre o evento. Eu fui buscar água e algumas frutas e quando voltei Júlia estava integrada com o casal Arno e Beth. Eu me aproximei e ela já foi falando:
- "Amor, vamos fazer uma troca de massagens? Já combinei com a Beth de ficar com você e eu fico com Arno!"
Eu sabia que aquilo ia acabar acontecendo. Júlia foi casada com um homem bem dotado e ela sentia falta daquilo. Arno seria o ideal pra ela matar essa saudade por rola grande. Desapegado, eu concordei. Beth era uma típica gauchona: alta, loura, magra, sem muita bunda mas com belos peitões. Beth sorriu pra mim, se levantou (como ela era grande) me pegou pela mão e disse;
- "Então vamos!"
Eu e Beth nos afastamos uns dois ou três metros de Júlia e Arno, nos sentamos e começamos. Beth chegou perto do meu ouvido e disse bem séria:
- "Nada de penetração! Eu estou tentando engravidar do Arno e não quero putaria." Wow!
Bom, o combinado não sai caro. Então entendi que eu deveria aproveitar a oportunidade de massagear aquela beldade nórdica e deixar de lado a ideia de "comê-la". Isso foi até libertador, pois me dediquei a fazer uma massagem completa, iniciando pelos pés, panturrilhas e a parte de trás das coxas, com bastante óleo e firmeza nas mãos. É muito bom tocar o corpo macio e curvilíneo de uma bela mulher! Beth soltava gemidos discretos e respiração forte, que foram se ampliando ao longo da massagem.
Comecei a massagear as coxas, entre-coxas e bumbum, passando perto mas sem encostar na vagina. Ela gemia bem gostoso! Enquanto isso, Júlia se derretia nas mãos de Arno, que fazia a massagem nela totalmente nu, deixando a imensa mangueira dele passear pelas pernas, costas e bumbum de Julia. Chifre trocado não dói, dizia minha avó.
Continuei meus trabalhos em Beth, ainda vestido com a minha sunga. Beth então abriu as pernas discretamente, se arrebitou e pediu que eu fizesse um pouco de yoni nela. Gostei do pedido, peguei mais óleo comecei a massagear entre coxas, bumbum e escorregando progressivamente pelo cuzinho rosa e depois naquela linda buceta pink! Comecei a massagear por fora, nos grandes lábios, fazendo o giro em torno do sexo dela, de forma suave mas forte. Enquanto girava os dedos em torno da yoni dela, deslizava o dedo indicador fazendo pequenas penetrações nela. Logo ela começou a urrar e dar espasmos até ter um orgasmo forte e intenso. O cuzinho e a buceta piscavam sem parar.
Nessa mesma hora, Arno estava macetando Júlia -isso mesmo, socando aquela rolona sem dó na buceta- com ela deitada de lado uma perna pra cima e Arno meio sentado, enforquilhado no sexo dela. Então ele puxou o pauzão pra fora, tirou a camisinha que cobria só metade da rola dele e esporrou no chão. Realmente o cara era um cavalo!
O casal de meninas Alba e Liz ficaram mais assistindo do que fazendo massagem entre elas. Descansamos um pouco, já era tarde e fomos nos recolher.
No jantar, o casal de meninas veio se sentar conosco, mas o casal Arno e Beth não apareceu. Fizemos comentários engraçados, tentando adivinhar o que eles estariam fazendo. Então Alba, a mais masculina delas, abriu o jogo. Ela disse que gostou muito da forma respeitosa que fiz a massagem na "gauchona" e perguntou se não queríamos fazer uma troca de massagens com elas. Alba ficaria com Júlia e eu com a mignon Liz. Claro, eu adorei a ideia! Olhei pra Júlia e disse de forma afirmativa,
- "Claro que sim! Será um prazer e uma honra trocar massagens com vocês, não é Julia?".
Era a minha vez de iniciar uma troca e Júlia não teve muita saída. Acho que ela curtiu também, afinal Alba era um mulherão.
Como já era noite e os espaços já estavam fechados, combinamos de Liz iria para o meu quarto e Júlia iria para o quarto da Alba. Eu já estava muito excitado quando chegamos eu e Liz no quarto. Ela tirou o vestidinho leve que usava. Ela estava linda e sem nada por baixo. Então ela me disse numa voz bem doce e sedutora:
- "Que bom que Alba escolheu você! Achei você super simpático e seu pênis lindo, no meu tamanho ideal! Aquele outro rapaz parecia um elefante! Eu prefiro muito mais o seu!".
Aquilo me pegou meio de surpresa. Eu achei que
ia ser algo mais tântrico, mas a intenção de Liz era um sexo tradicional, forte
e intenso.
Depois de tanto estímulo o dia todo, meu saco estava quase explodindo de tesão!
Depois da abertura dela, eu iria fuder aquela coisinha gostosa como um cavalo,
um jegue no cio!
Sorri e deu um beijo apaixonado em Liz, que foi muito bem correspondido! Levantei ela do chão e a coloquei na cama, com as pernas bem abertas e fiz uma bela sessão de oral. Lambia toda a buceta dela, fazendo giros e apertando o cuzinho dela com o dedão, também fazendo giros. Ela segurava a minha cabeça apertando contra o sexo dele e gemia forte, dizendo
- "Ai que delicia! Me chupa, seu safado!"
Senti que o orgasmos dela estava chegando, quando ela me segurou pelos cabelos e me puxou em direção a boca dela. Ela me deu um beijo de língua e rebolou seu quadril, procurando a cabeça do meu pau até que ele entrou sozinho naquela bucetinha apertada! Ela então deu aquela gemida gostosa da primeira enfiada! Ela falou algo tipo
-"OMG! Que pica gostosa! Mete! Mete em mim! Mete gostoso, seu cachorro!"
Fazia tempos que eu não fazia sexo com alguem tão excitada e querendo aproveitar comigo aquele prazer animal, louco. Não me preocupei com regras, técnicas, respiração, com Júlia ou com o outro casal. Só queria comer bem gostoso aquela coisinha linda e macia que gemia debaixo de mim!
Gozei urrando dentro dela (nem lembrei de camisinha, e quer saber? Foda-se se ela engravidasse! Eu seria um pai super legal!).
Gozei, mas o pau ainda ficou dentro e duro. Latejando! Acalmei a respiração, e o pau ainda duro lá dentro, excitado! Ela percebeu a situação e começou a rebolar debaixo de mim. O tesão me subiu na cabeça de novo e eu reiniciei o vai e vem, num delicioso papai-mamãe. Ela retomou o embalo e começou a gemer, rebolando no meu pau, falando coisas tipo
- "Que delícia! Mete mais, seu gostoso! Mete com força!"... E assim foi quase até amanhecer o dia!
Ao raiar do sol, descemos eu e Liz para tomar café e encontramos Júlia e Alba, ambas com uma cara bem safada, de quem aprontou muito. Sentamos todos juntos, com comentários engraçados uns sobre os outros. Mas estava nítido que a troca foi muito mais profunda do que inicialmente imaginado.
Já era o último dia de retiro, estávamos os quatro sempre juntos fazendo as atividades, mas numa nova configuração. Agora era eu e Liz. E Alba e Júlia. Julia novamente dormiu com Alba e eu com Liz.
E assim ficamos por muito tempo, mesmo depois da
volta do retiro.
Por fim, fiquei com a doce Liz e Júlia ainda ficou com a Alba por muito tempo.
Eu e Liz somos muito tranquilos e apaixonados um pelo outro, a ponto de formarmos uma família linda.
- Enviado ao Te Contos por Johny
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