quarta-feira, 13 de março de 2019

Sexo inesquecível...

By: Fatima

Me chamo Fatima, tenho 32 anos. Eu nunca tive problemas com pudores, adorava experimentar as coisas que a vida me reservava, sem exceções.
Naquele momento, no qual minha carreira estava em ascensão e me sentia poderosa suficiente para comandar meus caminhos, decidi explorar detalhes até então pouco analisados – como a minha insaciável libido.
Eu trabalho como engenheira para uma construtora. Em determinado dia da semana, fiquei até tarde na construção de um dos projetos que estava conduzindo.
No décimo andar de um prédio ainda sem paredes, com vista para a cidade inteira, encontrei um dos trabalhadores ainda terminando seu serviço. Ele era responsável pelo encanamento do edifício e já havia me despertado um desejo até então desconhecido.
Com suas roupas sujas pelo ofício, seus músculos ficaram totalmente visíveis e delineados. Não à toa, meu fogo se acendeu e ficava excitada de pensar em transar com ele naquela imensidão, apenas na poeira e no concreto ainda cru.
Aproximei-me dele com intenções profissionais, mas não pude deixar de olhar para sua pele bronzeada de dias de sol e sua barba negra ainda por fazer, notando a minha excitação ao admirar aquele tórax desenhado na blusa branca, ele cruzou os braços, enrijecendo ainda mais seus músculos do braço e do peito.
Eu não me aguentei de tesão e disse que ele precisava de uma pausa no serviço, desde que fosse acompanhado por mim.
Neste momento, cedemos à nossa atração e nos agarramos, podia sentir todo seu corpo suado grudado ao meu, sua língua passava pelo meu pescoço e descia ao meu peito, seu desejo foi capaz de rasgar minha blusa e, sem terminar de retirar o meu sutiã, sua boca já fazia movimentos em meus mamilos, suas mãos seguravam meus seios e os beijos se alternavam entre eles.
Passei a tirar a roupa daquele ‘monumento’, seu tórax mostrava alguns pelos e, para retribuí-lo, lambi seus mamilos, sua expressão foi de intenso prazer, para alguém que trabalhava analisando a estrutura de canos, como eu, o que mais me interessava, dentre seus instrumentos, era o que estava dentro da calça.
Passei a mão em seu mastro e não hesitei, logo abri o zíper e comecei a chupá-lo intensamente, a grossura do seu membro quase me fez engasgar, seu prazer era tanto que me deixou molhada ao vê-lo, percebendo isso, deitou meu corpo no chão e começou a lamber meu clitóris, que estava totalmente excitado.
Vendo que eu estava bem lubrificada, introduziu seu pau em mim, indo e voltando com um vaivém de frequência inigualável, senti perfeitamente seu membro dentro de mim, alternamos de posição mais de uma vez e me excitava pensar que estávamos nas alturas desbravando nossos corpos.
Não conseguia parar! Estávamos muito sedentos e gozaríamos em pouco tempo, a frequência aumentava e podia ouvir o barulho dos nossos corpos se tocando a cada contato, juntamente aos nossos gemidos de puro tesão.
Enfim, gozamos juntos e nos unimos novamente para um beijo final.
Suados e sujos devido à insalubridade do local, agarrávamos-nos rodeados por aquela vista proporcionada pelo ambiente da construção, ignoramos o fato de que, possivelmente, estávamos sendo observados e aproveitamos – unidos por aquele tesão que tomou nossos corpos – o anoitecer, que já iniciara.
  • Enviado ao Te Contos por Fatima

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