sábado, 23 de abril de 2022

Rapidinha no carro com o garotão do app (Março-2022)

 

By; Adriana

Eu sou casada, me chamo Adriana e sou de Ribeirão Preto - São Paulo.

Eu conheci o Guilherme num app de encontros, meu casamento andava monótono e eu quis apimentar minhas masturbações, lá, postei umas fotos minhas que davam ideia do meu corpo que é bem feito e sarado, tenho silicone nos seios o que leva os homens em geral a babar, uma cintura fina e um quadril de maias de 100 cm, bunda redonda e durinha, tenho 38 anos e sou muito bem cuidada.

O Guilherme me pareceu uma opção interessante, 1,80 cm, 23 anos, corpo malhado e braços musculosos, bonito e inteligente. Formado em agronomia e veterinária. Nossos papos eram muito picantes e eu estava louca pra conhecê-lo pessoalmente.

Uma tarde ele disse que estava de bobeira, peguei o carro e inventei que ia ao salão, passei no apartamento dele e o peguei pra conversar, queríamos nos conhecer e saber se a química entre nós era real ou só coisa virtual.

A princípio ficamos meio tímidos, falávamos de tudo sem deixar de nos comer com os olhos, o tesão estava latente, queríamos nos tocar, mas nos mantínhamos controlados, dirigi a esmo pela cidade, rodava sem saber onde ir, até achar um prédio fechado, com um amplo estacionamento de frente pra um terreno baldio, casas em volta não tinham a visão do interior do carro que tinha filme nos vidros, ficamos parados nos segurando e olhando um nos olhos do outro, a eletricidade estava palpável, quase saindo faísca, nossa química era perfeita, sentia a excitação crescente entre nós.

De repente, pulanos no pescoço um do outro, começamos nos beijando com muita volúpia, explorávamos nossos corpos com as mãos e nossas bocas se consumiam, suas mãos ágeis me invadiam o vestido, um chemise curtinho e aberto na frente com botões que fiz questão de abrir, ele me beijava os seios, mordia, mamava, enquanto me masturbava sob a calcinha minúscula.

O tesão era tanto que já tirei a calcinha num gesto rápido, ficando livre pra que ele pudesse me penetrar com os dedos e língua, minha buceta molhada fazia o líquido escorrer perna abaixo, o pau dele, não era grande, mas grosso o suficiente.

Me deitei no colo dele e mamei aquela gostosura, chupava seus testículos e deslizava minha língua por toda aquela pica deliciosa, me detinha na cabecinha grossa e rosada que babava me deixando ainda mais tarada.

Uma hora me chupava e sua língua ia e vinha num movimento frenético, eu gemia e rebolava sob o comando daquela boca sedenta, nos revezávamos um no outro.

Entre muitas chupadas mútuas ele me puxou pra cima dele. Nossa, foi uma loucura só, encaixei minha buceta naquela pica e quicava em cima com a ajuda das minhas pernas dobradas, ele enfiava as mãos no meu bumbum e socava o dedo no meu cuzinho, abri meu vestido oferecendo a ele meus seios duros e excitados, ele me beijava e me dizia loucuras, me chamava de gostosa e putinha, esquecemos onde estávamos. Gozamos juntos gemendo bem alto!.

Minha buceta escorria o leitinho dele que se misturava ao meu mel.

Ficamos abraçados por um tempo enquanto nossos corpos voltavam ao normal, fazia tempo que eu não fazia uma loucura daquelas.

Voltei pro meu banco ainda trêmula, nos arrumamos e eu voltei a dirigir, deixando-o em casa. O cara era delicioso, fiquei louca e prometemos nos ver de novo, voltei pra casa com o humor renovado e o tesão totalmente em dia.

  • Enviado ao Te Contos por Adriana

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