quarta-feira, 20 de julho de 2022

Contei para minha melhor amiga que sou uma daddy's little girl e acabamos gozando juntas (19-07-2022)

 

By; Sara

Oi sou a Sara, eu tenho 24 anos, sou magra, de cabelos e olhos castanhos, meus seios são pequenos e minha bunda é bem grande, minha pele é branquinha e macia.

Meu marido, Marcus, ta sempre viajando a trabalho, geralmente, para algum interior da cidade para supervisionar o andamento das obras do Projeto Escola Digna, ele fica fora por uma semana inteira e voltava na sexta a tarde. Como sempre, nossos reencontros são como tem de ser, eu sou garotinha, fazemos amor, ele é o dominante e eu deliro de prazer por servi-lo desta forma. Mas ai chega a segunda feira pela manha o vejo partir novamente, claro que me sinto sozinha, a semana inteira sem ele são muito cansativa e monótona. Fico me masturbava todas as noites, não é nada difícil, afinal nós temos incontáveis brinquedinhos sexuais, mas não é a mesma coisa de ter a rola dele em mim, e quando ele finalmente chega na sexta, eu lhe conto como foi minha semana sentada em seu colo de calcinha e sutiã.

Há mais ou menos duas semanas, na noite de domingo perguntei ao meu marido se uma amiga não poderia dormir comigo a noite, pois a casa é muito grande e não queria ficar sozinha, ele aceitou de boa. Combinei com minha amiga e na segunda feira no final da tarde a minha amiga Alexia veio ficar comigo durante a semana, ela é minha melhor amiga, desde os tempos da faculdade, me defendia dos olhos famintos quando saíamos para alguma festa, realmente é a irmã que nunca tive, meus pais confiavam plenamente nela e meu marido tambem.

Dormíamos juntas na cama, eu a abraçava toda carente e ela retribuía achando graça da minha infantilidade. Alexia tem os seios muito vantajosos e macios, não é magrinha como eu, tem um corpo de dar inveja, uma bunda grande, lábios carnudo, olhos verdes e tudo isso fica perfeitamente sensual combinados a sua cinturinha fina.

Nós trabalhamos em lugares diferentes acaba que ela chega meia hora depois de mim e eu aproveito para me masturbar com todo cuidado para que ela não olhasse, geralmente no banheiro.

Ontem (segunda feira) eu estava tomando banho, estava cansada, pois havia participado de três reuniões lá no trabalho, relaxei debaixo da água quente do chuveiro e comecei a me masturbar com os dedos, pequenos movimentos silenciosos e ao mesmo tempo deliciosos, percorria meus dedos por toda a extensão da minha buceta, a água caindo sobre meu corpo, minha perna tremendo acompanhando os movimentos dos meus dedos sobre meu clitóris, não demorou muito e eu gozei, foi intenso e precisei tomar ar. Alguns minutos depois sai do banho, Alexia já estava em casa.

– Ah, aí está você. – Ela disse – Pensei que nunca sairia daquele banho. Vamos ver um filme?

– Pode ser, não sendo de terror… – Eu disse envergonhada imaginando se ela havia ouvido alguma coisa.

– Vamos assistir um de ação – ela falou quebrando o gelo – Poderíamos ver o primeiro hoje e durante a semana os outros?

Concordei e enquanto ela preparava o filme, eu fazia pipoca. Assistimos ao filme comendo pipoca, enquanto o tempo passava eu ia esquecendo a ideia de que, talvez, ela pudesse ter me visto ou ouvido.

Quando o filme terminou fomos logo deitar. Estávamos de calcinha, com uma blusa grande, dormimos assim, a vontade, desde a época da faculdade. Conversamos um pouco sobre o filme, rimos muito e por fim me aninhei nela para finalmente dormir. Ela ficou acariciando meus cabelos e eu estava quase adormecendo quando ela sussurrou:

– Sara, não fique envergonhada…

– Como assim? – Eu engoli a seco imaginando que seria algo sobre mim no banheiro.

– Eu vi você no banheiro ainda pouco, a porta estava entreaberta. – Ela disse e eu fiquei sem jeito, ela riu. – Não tem problema, desde a faculdade que somos amigas e vocês sabe muito bem das minhas aventuras.

– Eu sei… – Respondi, não sabia porque estava com vergonha, sempre fomos muito abertas uma com a outra, foi para mim que a Alexia contou sobre sua primeira vez.

– Sara, somos amiga e acima de tudo, irmãs – ela disse rindo – Temos que compartilhar e não esconder.

Ela estava mais do que certa, sorri e sentei na cama, nunca escondemos nada uma da outra, foi para ela que contei do Marcus e foi ela que me encorajou a aceitar o convite dele para sair. Respirei fundo e rasguei o verbo:

– Ok, eu sou uma daddy’s little girl, meu marido é dominante, eu o chamo de daddy, ele adora me masturbar e brincar com meus seios, ele gosta que eu seja a sua bonequinha sexual, só ando nua ou de lingerie dentro de casa, estou sempre disponível para lhe dar prazer e eu adoro isso!

– Não fode! – ela disse pausadamente enquanto eu recuperava o folego – Você era toda certinha e agora é a escrava sexual do seu marido?!

– Você falando assim parece tão vulgar – fiz uma careta de decepção e ri quando ela me empurrou de leve.

– Certo, estou chateada agora, você me escondeu toda a parte interessante do seu relacionamento – ela disse e eu fiz cara de triste, passei por cima dela e desci da cama para ligar a luz do quarto, corri para o closet, liguei a luz e abri três gavetas.

– Nós também temos três gavetas cheias de brinquedos sexuais de todos os tipos – gritei e ela correu para ver – eu espero que compense eu não ter dito nada!

Ela riu alto e começou a remexer as coisas nas gavetas.

– Um grampo de mamilo? – ela disse levantando um par de grampos de mamilo ligados por uma corrente, eu ri sem graça e ela pegou um vibrador – Ok, só estaremos quites quando você me contar tudo enquanto eu me masturbo!

Ela me puxou pelo braço e em segundos já estávamos na cama, ela deitou enquanto me sentei do lado dela, adorei me sentir livre e sem vergonha de contar tudo para alguém sem ser julgada como vadia. Comecei a contar tudo, desde a primeira vez até agora, ela começou a se masturbar sobre a calcinha, dançando o vibrador sobre seu clitóris enquanto escutava tudo. Aquilo me excitou muito, consegui rasgar o verbo com ela. Não demorou e ela pegou em meu joelho.

– Para, esta vindo…

Ela contorceu o corpo inteiro, segurando seus seios por cima da blusa e gozou, mas foi diferente, o gozo era liquido e ensopou toda a calcinha e a cama. Ela riu. Demorei um pouco para perceber que havia sido um squirt, eu estava realmente maravilhada. Alexia tirou a calcinha, ela não tem apenas o corpo lindo, sua bucetinha também é, seu grelo é enorme e escapa de seus grandes lábios, tem um piercing muito convidativo nele, ela me empurrou, deitei na cama e depois que abriu minhas pernas se posicionou sobre mim de forma que o vibrador ficasse entre nossas bucetas, tentei levantar.

– Não, senhora – ela disse ligando o vibrador – você me deve essa, agora me diz o que o Marcus faz com você. Ele te bate? Você sente tesão? Ele te amarra, te venda?

– Bem…– comecei enquanto ela se movimentava rebolando devagar – quando ele chega na sexta a noite geralmente gosta de me bater na bunda para descontar o cansaço da viagem…

– Você gosta disso?

– Claro que eu gosto, quando ele chega eu estou de joelhos na entrada da porta de calcinha, sutiã, uma meia até a coxa segurando uma palmatoria. – Ela gemeu alto e riu, contei sobre o estacionamento do shopping e de como fui masturbada amarrada no carro, contei da aula de yoga, dos castigos. Parei por alguns segundos gemendo junto com ela. Ela tem uma marquinha de biquíni delirante, me levantei um pouco e segurei seu quadril, ela riu.

– Não pensei que tinha ficado tão safada, amiga! – ela disse e levantou minha blusa para ver meus seios – Sua aureola tem formato de coração? Não acredito, acho isso lindo!

– Eu sei – respondi contente – é tittooing, o Marcus também adora, eu quero colocar um piercing também, mas ele ainda não aprovou a ideia.

A conversa foi parando, dando lugar somente aos nossos gemidos, ela dançava sobre mim, rebolando sobre o vibrador, esfregando-o em nossas bucetas. Eu segurava seu quadril com uma mão, massageava meus seios com a outra. Alexia estava segurando a camisa com a boca, eu conseguia ver sua barriga lisa e morena de sol, estava muito excitada, ela me excitava demais, sempre senti isso, mas não entendia até agora. Minha perna tremia por causa do movimento sobre meu clitóris, o piercing dela dançava em seu grelo, gritávamos descontroladamente.

– Esta vindo…

Ela disse novamente e levou a mão livre para a nuca, puxando os cabelos para cima, em seu rosto o prazer estava estampado e quando ela teve seu segundo squirt, me enchi de prazer e gozei junto com ela, um gozo intenso e maravilhoso. Alexia deitou ao meu lado, ela havia me ensopado inteira. Rimos quando finalmente percebemos o estado em que a cama ficou. Conversamos um pouco mais e levantamos para trocar as colchas da cama.

Quando deitamos, nos abraçamos, ela estava sem calcinha e eu também, entrelaçamos nossas pernas, senti um ponto gelado sobre minha coxa, o que imaginei ser o piercing, novamente excitada, eu levantei a blusa dela, os seios caíram livres sobre meu rosto, havia uma marquinha minúscula de biquíni neles, achei tão lindo e empolgada os abocanhei. Ela riu acariciando meus cabelos.

– Você não cansa?

– Não é isso – respondi – nunca havia mamada os seios de alguma mulher. O Marcus faz isso depois do sexo, queria saber a sensação.

– Fique à vontade, então…

Ela respondeu rindo e eu mamei seus peitos, mordiscando seu biquinho duro cheia de tesão por aquelas marquinhas de biquíni, enquanto ela fodia minha perna devagar, os seios dela mal cabiam em minhas mãos, os biquinhos rosados brincavam com minha língua. Foi delicioso brincar com eles, agora entendia porque daddy gosta de fazer isso com os meus.

Dormimos pouco depois, embaladas naquela dança de corpos. Não vou mentir, fiquei com vontade de chupar o grelo enorme dela, mas hoje ainda é terça, ainda dá tempo de saboreá-lo antes que meu marido chegue.

E no final de semana terei muito a lhe contar.

  • Enviado ao Te Contos por Sara

 

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