quinta-feira, 13 de novembro de 2025

Memorias Reativadas (13-11-2025)

 

By: Julianne

Ei Te Contos, me chamo Julianne, hoje tenho 38 anos, casada e com filhos. Sou formada, tenho um otimo casamento e vivemos muito bem. Mas gostaria de contar algo que passei a bastante tempo atras, lá nos meus 17 anos.

Garota novinha, querendo saber de tudo, moreninha, magrinha com umas curvas, seios pequenos, bundinha redondinha, durinha de menina que não parava quieta, que jogava vólei na escola e no clube.

Nessa época não pensava em namorar, mas gostava de ver coisas sobre, desde revistas que outras amigas conseguia pegar escondidas de seus irmãos ate fica sabendo de alguém que viu quem fazendo algo. Era interessante, saber mas era só isso.

Ate que um dia, na verdade uma noite de sábado, onde não lembro agora o motivo, mas estava sozinha em casa e aproveitei pra ligar a TV da sala e vi na Band o Cine Privê. Era a Emannuelle, a inspiração de uma geração, muitos meninos homenagearam ela. Foi assistir e no dia seguinte e segunda feira contar pra minhas amigas.

E com isso todo sábado da um jeitinho de ir ate a sala sem acordar os meus pais e ligar a TV, tirar totalmente o volume e assistir o Cine Privê.

E porque to contando isso já que muitos meninos daquela época, hoje já homens feitos, viam tambem.

Bom acontece que a curiosidade nessa época foi tanta, que eu consegui conversar um amiguinho (vizinho), que naquela época tambem via, tambem escondido de seus pais a deixar eu provar o Gozo dele.

Lembro-me muito bem, depois de conversar com ele, descobrir que ele via, e pedir segredo a ele e falar que via escondido. Após alguns finais de semana comentando o que viamos eu contei a ela que tinha uma curiosidade e ele poderia me ajudar com isso.

Lembro-me que foi em uma terça-feira, pois seus pais e os meus não estavam em casa, eramos vizinhos, combinamos tudo, e a tarde, lá pelas 2h da tarde já tendo a total certeza quem nem os pais dele e nem os meus chegariam em casa naquele momento, pedi a ele que pulasse o muro do quintal e vinhesse pra minha casa.

Lembro bem, dele entrar, e eu fechar a porta da cozinha, fomos pra sala, la ele sentou no sofa, eu conferi se o portão estava com cadeado pela 3 ou 4x naquela momento, depois fechei a porta dando 2 volta na chave pra garantir. Liguei a TV, mas baixinho para despistar e baixinho para caso alguém fizesse barulho de entrar desse tempo dele correr e ir pular o muro.

Ele sentou, estava sem camisa, de banho tomado, estavamos nervosos, nem sabia como começaria aquilo, ele perguntou se era pra ele se punhetar e esporrar na minha boca, no começo eu disse que sim era melhor ele fazer isso.

Ele abaixou o calção, esses de futebol, e a cueca junto, seu pau era grandinho (pra mim era enorme, fiquei pensando depois como um magro tinha um pau grande). Vi que ele tava nervoso, estava tão gelado quanto eu, então quando ele pegou no seu pau eu coloquei minha mão em cima, ele tirou a dele, eu tinha colocado uma almofada no chão, e fiquei de joelhos entre suas pernas, ali devagar e totalmente sem jeito eu comecei a punheta-lo, lentamente, descobrindo a cabeça do seu pau puxando a pele pra tras e subindo, cobrindo-a.

Seu pau foi aos pouco endurecendo enquanto eu movia, e foi bem diferente sentir endurecendo enquanto mexia nele, eu não tirava os olhos, ficou duro, ficou bem quente, lembro de olhar para o rosto do meu amigo e ve-lo vermelho, mas com gostando muito.

Eu ergui um pouco o meu corpo e aproximei o meu rosto do pau dele, comecei a tocar com a ponta da minha língua na parte vermelha, enquanto movia a pele pra cima e pra baixo, a respiração dele tava ficando forte, passei a pontinha da minha língua pelo o buraquinho da cabeça, queria saber a sensação que era aquilo, depois passei a minha língua por toda a cabeça, parei perguntei a ele se ele estava realmente gostando, ele disse que sim, que era muito bom.

Eramos dois adolescentes descobrindo as coisas.

Eu então decidi saber mais como era e coloquei o pau dele na boca, molhei bem, e punhetei mais forte, mais rapido. Pra mim esse tempo foi uma eternidade, mas no fundo tudo não demorou 20 minutos.

Eu não sabia chupar direito, fazer um oral, então fiz o que vi no filme, e punhetei do meu jeito ate achar o ritímo que ele gostou, e então ele já se prendendo um pouco avisou que não aguentaria.

Lembro que pedir pra ele levantar pra não sujar o sofa da minha mãe kakakaka.

Ele ficou em pé, eu continuei com a boca la e punhetando ele rapidamente ate ele começar a gozar. Senti os jatos fortes batendo no fundo da garganta, me engasguei, não foi muito, mas foi o suficiente para encher a minha boca, e ate derramou um pouco pelo queixo, mais eu passei a mão e coloquei na boca, fiquei com muito medo de sujar o sofa ou o chão e descobrirem.

Eu não gostei do sabor e da consistência, mas disse a ele que adorei, lambi minha mão que ficou melecada um pouco, tambem dei um chupadinha na cabeça do pau dele quando tava saindo as ultimas gotas.

O pau dele foi amolecendo, eu pedi pra ver, quando ficou mole ele se vestiu, eu fui lavar minha mão e minha boca, aproveitei e tomar um pouco de suco pra tirar o sabor, ele disse que precisava ir antes de alguém chegasse. Eu disse a ele que poderiamos fazer mais depois de novo, e ele disse que sim.

Então ele pulou o muro para a sua casa e eu fiquei na minha. Lembro de voltar pra sala pra ver se tava tudo ok, e tambem de repassar tudo que tinha acontecido, lembro que minha calcinha ter ficado molhada, uma babinha.

Esse vizinho e eu fizemos muitas coisas, escolhi contar essa porque ontem passando de canal indo atras de algo interessante pra assistir acabei me deparando com a nova versão do filme da Emannuelle. E me reacendeu essas otimas memorias.

Enviado ao Te Contos por Julianne

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Comendo a gostosa no banheiro do bar em que eu trabalhava

  By; Adriano Oi Te Contos me chamo Ardiano, tenho 27 anos. Eu trabalhava em um bar há alguns anos, e teve um dia que aconteceu ...