By; Tânia
Oi Sou a Tânia, tenho 31 anos, sou casada a 5, sou moreninha clara, peitos grandes, bundinha média e o cúzinho guloso.
O que contarei aconteceu sexta feira passada (dia 07 de Novembro). Neste dia, ao subir de elevador encontro o meu vizinho de prédio, no andar de baixo do meu saindo da garagem e subindo para o seu apartamento, eu estava chegando do trabalho também. Buceta suadinha querendo rola. Puxei conversa e ofereci ajuda, estava levando sua cadelinha e compra de mercado. Perguntei:
Eu: - Vai ter surpresa para patroa hoje?
Vizinho: - Não, sou viúvo, moro sozinho.
Eu (gostando): - Poxa, verdade. A quanto tempo?
Vizinho: - A um ano mais ou menos.
Eu: - Nossa, recente, né?
Vizinho: - É, mas já passou, agora é focar no trabalho.
Eu: - Isso mesmo, já tem namorada?
Vizinho: - Ainda não. Nem procurei na verdade.
Eu: - Opa, mas um homem charmoso e prendado como vc vai ser fácil.
Chegamos no apartamento dele e ele ofereceu para entrar, entrei e vi que o apartamento estava um brinco, todo arrumado.
Vizinho: - Espero. – (rindo).
Eu: - Vai sim, ainda mais se elas conhecerem a sua casa, vão querer dar no primeiro encontro.
Vizinho: - Opa! Será?
Eu: – Eu já fiquei com vontade.
Vizinho: - Sério???
Eu: Quer ver, indicando com o dedinho a direção da xotinha que neste dia estava de calça social.
Vizinho (Com aquele sorrisinho safado): - Mas assim?
Eu: - E precisa ser diferente? Eu com vontade, vc também? O que mais precisa.
Ele então se chegou em mim e me beijou romanticamente, mas ao memso tempo apalpando minha bunda. Não parávamos de nos beijar e coloquei a mão dele dentro da minha calça para mostrar o quão molhadinha eu estava.
Ele: - Nossa, isso que é vontade.
Eu: - Só tem um detalhe, para não dizer que não avise.
Ele: - Sabia que tinha uma exigência. Pode dizer.
Eu: - Sou casada e meu marido não pode saber.
Ele: - Nossa!!!! Isso é traição?
Eu: - Se não for você será outro, vc quem sabe?
Ele: - Eu nem quero saber os motivos, mas eu que não vou deixar outro comer essa gostosa.
Me jogo no sofá , tirou minhas calças, abriu minhas pernas e caiu de boca na minha buceta. Faz tempo que não recebia uma língua tão sedendo por buceta.
Ele chupava e cheirava e lambia e cheirava, esfregava a cara com vontade.
Eu: - Faz quanto tempo que não trepa?
Ele: - Desde 4 meses antes de minha esposa falecer.
Eu, abrindo mais ainda as pernas:
- Então vc merece uma buceta bem aberta.
Ele: - Adoro...
Foi subindo e me apalpando, chupando os meus seios, os biquinhos, apertando meu quadril, minhas nadegas.. ia a loucura.
Daqui a pouco o telefone toca, era o corninho para trabalhar. Peguei o telefone e fiz sinal de silencio.
Eu: - Oi Mor, onde vc está? (Nosso sinal para quando eu tiver com outro macho que não pode saber)
Mor: - Em casa safada, que vc está aprontando?
Eu: - Está no trabalho, tá bom, vai chegar quando?
Mor: - Tá com rola na buceta, tá?
Eu: - Ainda não, mas pode deixar que vai ter, tá.
Mor: Quero o cuzinho arregaçadinho para minha pica entrar fácil, tá bom linda.
Eu: - Pode deixar, deixo do jeito que vc quer. Tchau, te acho mozão.
Mor: - Também te amo minha putinha.
O vizinho me olha e eu:
- Era o maridinho avisando que irá demorar para chegar de novo, que temos tempo para uma boa trepada.
Ele: - Então vem. E me tascou um beijo caliente.
Já foi se ajeitando para me comer, eu, é claro, tirei de lado e falei:
- Só com camisinha.
Ele: áh!!
Eu: - Quer quer, não quer tem quem quer.
Colocou a camisinha rapidinho e veio metendo, a piroca entrou fácil. Nós ai mesmo no sofá, trepando feito adolescentes. A cachorrinha do lado só latindo. Aquele soca, soca gostoso, o suor escorrendo e ele, acho querendo que eu gozasse primeiro. Quase nunca gozo pela buceta, então pedi para ele sair um pouco, me virei e me pus de quatro no sofá, pedi pica no rabinho.
Ele sorri, e eu:
- Vai, mete logo no meu rabo que eu sei que vc quer.
Ele: - Faz anos que não como um cú, desde antes de me casar.
Eu: - Quanto tempo ficou casado.
Ele: - 7 anos.
Eu (já começando a ser enrabada): - Então aproveita que não é todo dia.
Ele: - Gostosa.
Começou devagarinho, mas como não era muito grosso e pelo tesão, e o melado que saia da bucetinha, a pica entrou fácil, depois foi só socar. Ele metia com parcimônia, afinal queria me acostumar, eu naquele tesão que fico com uma piroca no rabo pedi.
Eu: - Soca como macho, mete fundo esse porra no meu cú.
Ele ai, aproveito, E começou a socar sem dó, com força:
- Ai sim, assim que eu gosto, macho de verdade, aiiiiii caralhooooo, que delicia, fode a puta da sua vizinha, foooodeeeeeeee, caralhooooooo que delicia essa pirocaaa no meu cúúúúú.…
E Gozei feito adolescente enquanto ele aproveita e gozava junto.
Caímos nos sofás, pelados e enquanto me acariciava minhas tetas, ficávamos um olhando para o outro e rindo.
Eu: - Não vai contar para o meu marido, ok.
Ele: - Claro que não. Teremos outras vezes?
Eu: - Talvez, talvez (será?).
Nos despedimos e subi rapidinho. Cheguei em casa toda amassada, o maridão sorriu, me beijou, meu acaricio e perguntou no meu ouvidinho:
- Está do jeito que eu gosto?
Eu: - Claro meu corninho, o
que não faço por você. (Adoro quando ele me recebe assim com
carinho, fico toda excitada).
É claro que no final ele me
enrabou gostoso enquanto eu contava detalhe por detalhe da trepada.
Enviado ao Te Contos por Tânia
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