By: Carlos Eduardo
Oi a todos eu me chamo
Carlos Eduardo, tenho 42 anos e sou casado, minha mulher, a Ida, tem a mesma
idade que eu e um fogo absurdo por sexo.
Fazia tempo que uma coisa
ocupava minha mente. Excitava-me a ideia de fazer algo diferente com minha
mulher, algo mais radical do que costumávamos fazer e que ainda não havíamos
tentado antes.
Minha ideia era leva-la
uma dessas salas especiais que exibem vídeos pornôs e deixa-la ser comida pelo
maior numero possível de homens. Eu já tinha ido a algumas e escolhido a que
tinha o que considerei a melhor frequência e o espaço que precisávamos. Nessas
salas, eu já sabia aconteciam coisas desse tipo.
Assim que falei pra ela da
minha ideia ela topou imediatamente, eu não fiquei surpreso considerando a sua
disposição pra coisas assim. Voltei à sala duas vezes antes de leva-la, em
horários diferentes, eu tinha que está certo que nossa aventura poderia se dar
com o mínimo de segurança. Cheguei até mesmo a fazer amizade com o gerente da
sala e sondá-lo discretamente sobre se algo assim já havia ocorrido, ele me
informou que não exatamente assim, mas que coisas bem diferentes rolavam lá, e
que quando isso acontecia ele e o resto dos funcionários ignoravam até o ponto
em que não pusesse em risco a segurança da sala e das pessoas que estavam lá.
Era o que eu precisava
saber para ficar tranquilo.
Combinei com Ida o dia e o
horário em que iriamos baseado no que tinha visto nas vezes em que lá estive.
Era uma quinta feira,
chegando em casa Ida já estava pronta. Vestia um sobretudo preto e mais nada
por baixo, apesar do calor que normalmente fazia em nossa cidade, era uma noite
fria e como eu já havia planejado antes sairíamos do carro direto pra sala.
Abasteci devidamente os bolsos de camisinhas, nunca é demais dizer que fazemos
tudo com a mais absoluta segurança, para que a diversão não se transforme num
problema no futuro.
Da bilheteria direta para
sala escura. Por causa disso não pudemos ver que tipo de reação uma presença
feminina num ambiente daquele teria causado nos presentes. Na tela rolava um
filme lésbico, e quando meus olhos estavam adaptado a escuridão foi que pude
perceber o frisson que a presença da minha mulher tinha causado. Era obvio que
todos estavam curiosos para saber o que uma mulher fazia ali.
O cinema tinha uma escada
ao lado do painel de exibição que dava para um ambiente com um bar e mais a
frente um corredor com várias cabines privativas. Passado algum tempo fomos ao
bar por sugestão da minha mulher, poderíamos assim ver melhor a reação dos
homens.
Enquanto estávamos lá a
frequência do bar aumentou e toda hora entrava alguém com o proposito apenas de
checar se era verdade que havia uma mulher ali. A presença daquela linda mulher
ali era algo com que os frequentadores do lugar não estavam acostumados. Ida
percebeu que era o centro das atenções e libertou mais um botão do seu já
generoso decote revelando mais ainda seus lindos seios, seu sobretudo não
chegava até os joelhos e quando sentava revelava mais de sua coxas brancas,
dava sempre um jeito de se mover e se mostrar um pouco mais.
Logo a libido do lugar que
já não era baixa, aumentou. Minha mulher sugeriu que fossemos até uma das
cabines, no bar me informei com o atendente como funcionava, e ele disse que o
filme que estava sendo exibido lá era o mesmo da sala, se desejássemos podíamos
ocupar os dois a cabine. Debaixo dos olhares curiosos paguei a conta e fomos
ocupar uma das cabines, o espaço era mínimo e mal cabiam duas pessoas, com
certeza não havia sido feito pensando em dois ocupantes já que havia apenas um
lugar para sentar-se.
Entrei na frente. Ida
deixou de proposito a porta da cabine entreaberta o suficiente para que fosse
possível ver o que se passava lá dentro, a iluminação da cabine era feita
apenas pela luz do monitor enfiado na parede, tudo muito rústico, mas de
aspecto e limpeza bem cuidados. Eu estava excitado apenas de imaginar o que se
passava na cabeça dos outros homens, quando me sentei, Ida tirou meu pau pra
fora e começou a chupa-lo.
A porta ficava do meu lado
direito, de onde podíamos ver que toda hora alguém chegava e espiava pela
abertura da mesma, primeiro discretamente, mas depois ao perceberem que a porta
continuava do mesmo modo e que havia sido deixada assim de proposito, mas
homens vinham ver. Até que alguém resolveu abrir mais a porta.
Não demorou muito pra ela
estar completamente aberta e permitir que qualquer um visse o que fazíamos lá
dentro.
Logo, havia uma pequena
multidão na porta que se revessava para nos ver, troquei de lugar com Ida, abri
seu sobretudo e todos viram que ela se encontrava nuazinha por baixo dele, ela
entendendo minha intenção ergue as pernas expondo sua linda e depilada boceta.
Comecei a chupa-la, aquela situação estava deixando-a inteiramente molhada com
seu suco a escorrer pelas coxas. Não me demorei muito chupando e perguntei ao
ouvido se ela estava pronta, ela respondeu que sim e eu disse:
- “estou bem aqui não
hesite em me chamar caso algo saia do controle”
Ida fez sinal que havia
entendido o que eu queria dizer. Levantei em direção aos homens que estava em
pé na porta e olhando para um rapaz moreno, que me pareceu ser o mais jovem do
grupo, fiz sinal para que ele entrasse na cabine, ele como se não entendesse o
que eu estava querendo dizer continuou parado ante os olhares surpreso dos
demais, só entendeu quando eu com um gesto de cabeça, e com o polegar indiquei
para que ele entrasse e ocupasse o meu lugar.
O rapaz entrou e logo se
ajoelhou entre as pernas de Ida e começou a chupar sua boceta. Fiquei de lado
observando tudo não coloquei o pau de volta para dentro das calças continuei me
masturbando.
Aos poucos, mais caras
foram se juntando ao grupo já era possível contar mais de uma dúzia se apertando
naquele mínimo espaço, todos querendo ver a minha gostosa mulher. Mais dois
entraram na cabine, se posicionaram um de cada lado de ida, ela masturbava e
chupava o cacete dos dois.
Agora eram três que se
alternavam e trocavam de lugar mudando o que cada um fazia com ela. Quando o
rapaz moreno estava novamente a chupar sua boceta, dei pra Ida uma camisinha
para que ela escolhesse um para fodê-la, ela pegou o rapaz moreno e colocou a
camisinha no seu pau que era bem grande e latejava de tesão certamente louco
pra comer minha mulher.
Ida o se preparou pra
recebê-lo, ele de joelho entre suas pernas enfiou-lhe o pau na boceta, os
outros dois bolinavam seus seios enquanto ela chupava os cacetes, hora um, hora
outro de cada vez.
O rapaz moreno, de tanto
tesão na demorou a gozar, sem tirar seu pau de dentro dela, eu já havia dado
camisinhas a pelo menos uns quatro que ainda estavam fora da cabine e que
esperavam sua vez de comer a minha deliciosa puta.
Ida era só prazer, fazia
tudo que sabia com aqueles machos. Proporcionava a todos, com certeza a melhor
foda que já tiveram na vida.
Os dois que estavam
dentro, depois que o rapaz saiu, ela sem dizer uma palavra conduziu tudo para
receber os dois ao mesmo tempo um no cuzinho e o outro na boceta, ela adora
receber dois machos ao mesmo tempo.
À medida que iam gozando,
desapareciam do lugar, mas o numero de caras que se juntavam a porta da cabine
parecia interminável, calculei que devia haver pelo menos uns vinte deles
esperando sua vez.
Quando minha mulher acabou
com os dois que lhe comiam a bunda e a boceta, ela mesma resolveu ir para o
bar. Juntamos duas mesas. Ela se deitou sobre as duas e todos a cercaram de pau
na mão. Havia uns dez a fode-la, os que não lhe comia se ocupavam em lhe
colocar o pau na boca. Seu corpo era percorrido por varias mãos, não havia um
lugar do seu corpo que ficasse sem a devida atenção.
Sabia que aquilo estava sendo máximo para ela, perdi a conta de vezes que
aquela safada gostosa gozou.
Quando julguei que havia
sido o suficiente, tirei-a de lá e sob os protestos de alguns que ainda não
haviam gozado deixamos o lugar.
No carro ela, ela me
beijou agradecida. Senti o cheiro de toda porra que ainda estava no seu corpo.
Já se passaram 4 anos
desse acontecimento, minha esposa parece estar com mais fogo ainda, e logo que
passar essa pandemia, que estivermos vacinados com toda certeza faremos outra
loucura dessas.
- Enviado ao Te Contos por Carlos Eduardo
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