By: Virginia
Sou a Virginia, tenho 23 anos, sou daqui de Belo
Horizonte, faço faculdade, tenho 1.68 de altura seios medios e pernas grossas.
Ano passado (2020) foi um ano bem louco devido a essa
pandemia, e antes do carnaval do ano passado minha vida teve um fato bem
marcante.
Eu estava esperando o ônibus perdida em meus pensamentos,
já era umas sete horas e eu estava atrasadíssima para a faculdade, ser acochada
nos ônibus lotados, coisa que me deixa bastante excitada, alias eu estava
pensando justamente nisto enquanto eu esperava o ônibus, pedi para que tivesse
um gatinho bem gostosinho e com um cacete grande e grosso a ficar se esfregando
em mim e eu nele, e perdida nestes pensamentos vi chegar uma gatinha que
deveria ter uns 17 ou 18 aninhos, uma gatinha, rostinho lindinho, cabelos
longos, boca carnuda, bundinha arrebitadinha peitinhos avantajados, um
tesãosinho, que gatinha pensei, fiquei olhando ela se aproximar do ponto, e ela
ao ver que eu a acompanhava com o olhar também passou a me encarar, e eu fiquei
meia sem graça, pois não pude disfarçar quando dei de cara com os olhares dela,
pois ficou nítido que eu olhava para os peitinhos gostosinhos dela, pois ela
estava com uma blusinha branca e dava para ver bem a silhueta e o contorno e
com uma certa insistência podia-se ver os bicos.
E então ficamos nos duas esperando o ônibus, ela me olhou
e me perguntou se já tinha algum tempo que eu estava lá, eu respondi que havia
uns dez minutos, quando ouvi sua voz, pensei, poderia ter essa putinha na minha
cama, seria uma delicia, ao invés de ir para a aula iria para minha cama,
trepar gostoso com esta vadia, acho que ela pensava a mesma coisa, pois ela
também passou a me olhar, e foi chegando mais perto e me perguntou onde eu
morava ao que constatamos que morávamos no mesmo condomínio só que em blocos
diferentes, que legal pensei, e então a conversa entre nos duas passou a rolar
com uma certa amizade, perguntei se ela tinha namorado ao que ela respondeu que
estava sozinha agora, fiquei feliz por isso, pois ela quis dar a idéia de que
já havia tido e agora estava sozinha, me aproximei mais, e toquei seu cabelo,
pois com a desculpa de que achei o cabelo dela muito liso, mas que seda
parecia, acariciei os cabelos e deixei que minha mão escorresse pelos cabelos
passando pelos ombros e passando por suas costas e parando em sua cintura,
olhei fixamente em seus olhos, parecia que ela estava me entendendo, deu-me uma
vontade louca de beija-la, ela deu um sorriso sapeca e me apontou o ônibus que
chegava no ponto naquele instante, pensei tenho que dissuadi-la a não pegar o
ônibus, mas o que dizer, pensei que seria arriscado, pois ela poderia abrir a
boca me difamando no prédio onde moro, seria muito ruim, me contive.
Entramos no ônibus eu chateada e ela com um ar alegre,
não sei porque, fiquei mais zangada por que o ônibus tava lotado, mas nem
pensava no que iria rolar!
Como o ônibus tava lotado, ficamos antes da roleta, ela
na minha frente e eu atrás dela, aproveitei para me encostar naquela bundinha
gostosa, eu a estava acochando como se eu fosse um homem, ela deixou-se
encostar em min, vez ou outra ela olhava para trás, ficávamos olho no olho, eu
empurrava meu corpo de encontro ao dela e ela fazia o mesmo, eu estava tão
excitada que em minha calcinha estava uma possa, minha vontade era de
aperta-la, abraça-la e beija-la, que tesão de putinha era ela, fui até seu
pescoço e falei algo no seu ouvido, eu disse o quanto o ônibus estava lotado,
ela ficou toda arrepiada, foi de propósito, pois eu queria olhar no seus
contornos e ver o quanto os mamilos estavam tesos, que tesão quando vi aqueles
bicos intumescidos, que delicia queria tê-los na boca!
Por alguns instantes ficamos separadas, pois ela ficou de
um lado da roleta e eu do outro, mas nossos desejos estavam juntos, ela se
virou para trás e me perguntou aonde eu iria, disse onde iria, e ela sorriu
maliciosa, fiquei intrigada, e como meu ponto já estava próximo, passei a
roleta e me despedi, ao que ela disse
- também vou para lá, começo minha aula hoje
Eu estava atônita, ansiosa, alguns momentos a sós com
ela, sobre o que falar, o que fazer, ataca-la ou não, será que seria repudiada,
ou repreendida, que desejos loucos se passarão por minha cabeça, a queria
tanto, a desejava tanto, que nem vi quando estávamos caminhando lado a lado e
vez ou outra nossos braços se tocavam acirrando ainda mais meu desejo, eu
olhava aquela bundinha e pensava ela de quatro, que delicia, deve ser, a teria
custasse o que custasse.
Na porta da facul nos despedimos e ela me perguntou de
que eu voltaria, fiquei triste pois pensei alguém deve vir busca-la, disse de
ônibus, ao que ela respondeu que também voltaria comigo, que ligaria para sua
mãe para que ela não se preocupasse, novamente senti um espasmo percorrer meu
corpo que tesão!
Não consegui prestar atenção na porcaria da aula, que
aula que nada, queria era estar com aquele anjinho, pensava no seu corpinho que
delicia, aqueles peitinhos gostosinhos durinhos e que biquinhos deviam ter, e
nos poucos pentelhos que deveria ter a xoxotinha, e a bundinha arrebitadinha,
coxinhas grossas, que putinha devia ser na cama, pois ela se havia esfregado no
ônibus em mim, nem havia terminado a aula e eu já havia saído da sala tamanha
minha ansiedade, e quando a vi, fiquei super feliz e muito excitada, que quase
não escondia, e fiquei enciumada pois a vi conversando com um garoto, e que nos
acompanhou até o ponto apesar de eu ter insistido que não precisava.
No ônibus ele tava meio vazio e nos duas sentadas
vínhamos conversando amenidades até que a conversa chegou onde eu queria,
namoro, e fiz de tudo para que caminhássemos para uma conversa mais adulta, ao
que ela me acompanhou com uma certa indiferença, pois eu já havia perdido o
medo, eu estava em um ponto onde não tinha mais volta, eu a estava atacando.
Eu olhava fixamente para os seios, boca e olhos, ela por
sua vez disfarçava bem seu desejo, se é que isso não era coisa da minha cabeça.
Mas estávamos sentadas e a única coisa que tinha contado
eram minhas pernas e nossos braços, fiz um esforço danado para lhe mostrar
minha carteirinha que estava na minha bolsa e com isso fiquei esfregando meu
cotovelo nos seios dela, e acho que ela gostou pois foi muito nítido minha
intenção que nem fiz questão de disfarçar e olhei bem nos olhos dela, ao que
ela se desviou e deu um jeito de chegar para lá, e me fez perguntas de com quem
eu morava, respondi que sozinha, onde estavam meus pais, respondi que em uma
outra cidade, até que chegamos em nosso ponto, descemos e fomos caminhando para
nosso condomínio.
Nesse momento eu havia me contido ao que ela parecia
estar se oferecendo para min, perguntando se eu não tinha medo de dormir
sozinha, pois estava com cara de que iria chover muito, se encostava muito em
mim, deixando sua mão bem próxima da minha e quando passamos por um lugar que
estava mais deserto eu segurei a mão dela, ao que ela deixou, estávamos
caminhando tranquilamente ao que eu parei e a puxei e como não havia ninguém
neste bequinho ela veio e nos beijamos soltamos nossos cadernos no chão e nos
beijamos apaixonadamente, senti sua língua invadir minha boca e minhas mãos a
percorrer aquele corpinho gostosinho, ficamos por uns cinco minutos nos
beijando e paramos pois ouvimos vozes e nos recompomos ao que passa por nos os
guardas da noite e então fingi que estava amarrando o tênis, mas minha
excitação era tamanha que eu não conseguia parar de pensar naquele gostoso
beijo.
Entramos no edifício e ela me olhou nos olhos e cochichou
no meu ouvido
- quero ficar com você agora, posso ir para seu
apartamento
Respondi imediatamente que sim, ela então interfonou na
sua casa, informou a mãe dela onde estava o apartamento e tudo e então nos
dirigimos para o elevador, assim que a porta se fechou nos atracamos em um
longo e gostoso beijo, e como beija bem aquela vadiazinha gostosa, me beijava e
chupava meu pescoço e orelha e apertava minha bunda e massageava meus seios, e
tocava em minha virilha e apertava minha xoxota, e novamente enfiava a língua
na minha boca e quando chegamos no meu andar, descemos meias desconfiadas, e
rapidamente entramos no meu apartamento.
Assim que a porta se fechou nos beijamos novamente, a
medida que íamos nos beijando íamos tirando nossas roupas, cada uma tirava a
sua, e assim que ficamos nuas nos atracamos e nos beijávamos, nos mordíamos,
sentia sua língua no meu pescoço e também seus dentes, ela foi descendo e me
lambendo, para nos seios olhou para um e para o outro, e foi lambendo passando
a língua nos biquinhos rosados, e vez ou outra mordia, beijava, voltava a
lamber eu estava encostada na parede e ela me chupava e foi com uma das mão
acariciando minha xoxota, e enfiando um dedo e depois outro e logo tinha outro,
três dedos na xoxota e ela me chupando os seios e a outra mão alisando minha
bundinha, eu simplesmente gemia e me contorcia e puxava a cabeça dela de
encontro aos meus seios, ela chupava tão bem ora um ora outro, e foi descendo
até que mordeu meu grelinho, me senti em suas mãos, abri bem minhas pernas, ela
lambia e mordia meu grelinho
- que delicia de putinha é você eu dizia
Ela só levantava os olhos e continuava a me chupar e
morder meu grelinho, e foi enfiando a língua na xoxota, lambendo todo o liquido
que escorria, para e ia até minhas coxas que delicia, que tesão, me virou e foi
chupar minha bundinha gostosa, me chamava de vadia, de sua putinha e dava tapas
na minha bunda, e não sei como ela descobriu que eu adoro ser chupada na
bundinha e levar uns tapinhas de leve lá, que delicia, ela lambia e mordia meu
cuzinho, e sentia um dedo fundo na xoxota, eu rebolava e olhava para trás e via
a carinha da vadia enterrada no meu rabinho que tesão de vagabunda.
Ela então parou e ficou esfregando sua xoxota na minha
bunda, puxando meu cabelo e mordendo minhas costas e pescoço e batendo na minha
bunda, sentou-se no sofá e me mandou ajoelhar na sua frente, deu-me um tapa na
cara, e outro e mais outro, depois mandou que eu chupasse seu pé, ao que
prontamente eu atendi, lambi um dedo e depois o outro, ela mandou que eu
chupasse entre os dedos, estava adorando pois pela primeira vez eu era
realmente sodomizada e por uma guria
- que putinha safada você é eu dizia
Ela mandou que eu parasse e colocasse uma perna em cima
do sofá e a outra no chão assim fiquei escancarada para ela, ela veio e me
chupou novamente, lambeu e enfiou a língua na xoxota e lambia o cuzinho, e foi
enfiando um dedinho no meu rabinho enquanto enfiava e tirava a língua da minha
xoxota, foi com uma das mãos e apertou um de meus seios, que delicia, eu estava
super excitada, nunca tinha encontrado ninguém assim, tão tarada e tão boa
quanto ela, estava a adorando, comecei a rebolar na cara dela, ao que parece
que isso a deixou mais excitada ainda, pois sua língua ficou mais viril e mais
rápida, isso fez com que em poucos segundos eu gozasse naquela boca gostosa.
Então me ajoelhei e ficamos nos beijando, nossas línguas
duelavam, eu comecei a chupar aqueles peitinhos durinhos o bicos estavam tesos,
isso me deixava mais tarada ainda eu lambia e mordia a pontinha deixando ainda
mais duros ainda, estavam muitos tesos, eu os lambia, e ela então me empurrou e
eu cai sentada e ela com os pés foi me empurrando para que eu ficasse deitada e
passou os pés em todo o meu corpo, na minha cara, bateu-me com ele, passou-o
nos meus seios, na barriga, e ficou esfregando o dedão no meu grelinho e o
forçou na xoxota, eu segurava sua perna e me esfregava, eu estava sendo uma
verdadeira putinha que sou e que adoro mesmo
Ela então veio e sentou com a xoxota na minha cara e
ficou esfregando seu liquido na cara e nos seios, e então colocou seu grelinho
na minha boca que delicia de xoxota, poucos pelos, que doce escorria desta
xoxota eu não queria perder um só momento pois havia ansiado por isso por quase
toda a noite e agora estava tendo ela se contorcendo e rebolando na minha cara
e fui enfiando um dedo no rabinho, e com a outra mão fui até seus seios os
apertei e ela então puxou minha mão e enfiou um dedo na boca e o chupou como se
fosse um pênis, vez ou outra eu tirava meu dedo da sua boca e batia na cara
dela chamando-a de vadia e puta safada
Ela se virou e fizemos um gostoso 69, ao que eu a tinha
totalmente aberta para mim, chupava a xoxota, enfiava a língua dentro e mordia
o grelinho e lambia-lhe o cuzinho gostoso, que bundinha a pedi que ficasse de
quatro, pois a queria desta maneira, ao que ela me atendeu e ficou...
Eu dei-lhe dois tapas para lhe devolver os que ela havia
me dado, e fui lambendo o cuzinho e mordendo aquela bundinha gostosa, que
delicia, de bundinha, estávamos alucinadas, eu me levantei e fui até minha sala
de estudos e trouxe um amigo meu, grande e grosso e mostrei a ela ao que ela
deu um gostoso sorriso, fui lubrificando-o em mim, enterrei o todinho em mim,
ela sorria de prazer e pediu para que eu a deixasse fazer aquilo pois ela
queria vesti-lo e me fuder e eu concordei plenamente.
Mas como ela não tinha muita experiência foi ruim no
começo mas assim que ela pegou o ritmo me estocava forte e mais forte, batia na
minha bunda, mandava eu rebolar e alisar meu grelinho, meus seios, que delicia,
puxava meu cabelo eu pedia
- me fode vadia gostosa, sua cadela, piranha, gosta de me
comer não é
E então empurrava minha xoxota de encontro ao falo
gostoso, ela o retirou e pincelou meu cuzinho tentei convence-la de que este
era muito grosso e grande e eu não estava acostumada com ele ainda, mas de nada
adiantou pois ela o enterrou no meu rabinho, foi pondo cada cm dos 22, um por
um eu sentindo cada um me rasgando e os 6cm de espessura me dilatando, que
loucura eu fazia uma força descomunal para suporta-lo, mas que delicia, pois eu
estava sendo enrabada por uma super gatinha, nunca eu poderia imaginar isso, que
delicia!
Cai desfalecida e satisfeita e ficamos nos beijando, e
ela me pediu que a enrabasse mais com o outro que tem proporções mínimas
16x4.5, e ainda assim ela sofreu pois precisei passar um gel para que eu
conseguisse comer o seu cuzinho, e ele foi entrando e ela gemia e rebolava e
pedia mais e mais, eu ia empurrando e empurrando, que delicia, ver ela se
derretendo naquele mastro, então ela por si só rebolava e eu só assistia o seu
movimento e então resolvi entrar na cena e fui alisando o grelinho dela e
puxando seu cabelo, ela acelerou mais suas reboladas e eu a estocava mais forte
cada vez, até que nos duas não aguentando mais explodimos em um gozo louco, que
delicia ver aquela vadia gozar.
Ela tremia toda e olhava para mim e com uma cara de
felicidade e me confidenciou que nunca havia tido uma experiência tão boa.
Nos dias seguintes continuamos nos relacionando, foram
dias... depois semanas.... meses de confinamento devido a pandemia juntas,
escolhemos uma a outra e assim estamos.
- Enviado ao Te Contos por Virginia & Alana
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