quarta-feira, 3 de fevereiro de 2021

O primeiro encontro após uma longa quarentena

 

O primeiro encontro após uma longa quarentena

by: Suzi

 

A história que vou contar hoje aconteceu na quarentena. Era o dia 132 e nós morávamos longe e estávamos respeitando o distanciamento social. Já o nosso tesão não ligava muito procovide parecia aumentar mais a cada dia.Nós estávamos longe todos esses dias e seria o nosso primeiro encontro.

Nessa história irei usar nomes fictícios para preservar nossa identidade.

Meu nome é Suzi. Tenho 25 anos, sou baixinha com meus 1,53m e 55kg, cabelos longos e negros, pele branca, com peitos médios e uma raba redonda e bem empinadinha, além dos meus olhos castanhos sedutores. Meu namorado se chama Marcelo, ele também tem 25 anos, com seus 1,67m de altura, cabelos castanhos e barba média,a pele branca e uns 50kg bem magrinho, e um pau de 22cm grande e grosso do jeito que gosto.

Nós marcamos de nos encontrar em um barzinho da minha cidade, coloquei uma roupa bem safada, estava vestindo um top decotado que marcava bem os meus peitos e uma calça pantacourt de seda, um pano bem fino que realçava ainda mais a minha bunda. O Marcelo estava vestindo a roupa que eu mais gosto, uma calça bege que marca bem o seu pau e uma camiseta preta básica que contrasta com a sua pele branca, me deixando morrendo de tesão.

Ele me abraçou e elogiou o meu perfume, que exalava forte pelo ambiente.Beijei a sua boca e logo em seguida senti um aperto na minha bunda, ele chega no meu ouvido e pergunta:

- Marcelo: “Você tá sem calcinha amor?”

Respondi que ele ia precisar descobrir.Então pegamos uma mesa que já estava reservada ao nosso encontro. O bar era o mesmo em que ele me pediu em namoro, eu amo aquele lugar por essa memória, porém eu queria mais do que um encontro, pelo tempo que ficamos longe.

Começamos a beber e pedimos uns petiscos, ele estava com o cabelinho na régua me deixando muito excitada, pois me trouxe mais lembranças do início do nosso namoro. Logo fui jogando umas indiretas que estava ficando excitada e o seu pau foi subindo ficando muito marcado na sua calça. Só pelo meu olhar e sorriso, ele já sabia que eu queria sentar muito naquela rola.

Nós saímos pra fumar, aproveitei esse momento para abraçar ele como desculpa para sentir o seu pau roçando na minha xota que já estava inchada de tanto tesão, com vários homens me comendo com os olhos quando passa por nós, então logo disse no seu ouvido: “Hoje vou ser a sua putinha”. Marcelo sorriu com sua cara de safado e disse: “Espero que você goste das surpresas que preparei”.

A saudade era grande por causa do período de quarentena que passamos longe, mas ele pediu um pouco de tempo para tomar mais algumas cervejas antes de ir ao nosso destino, ele tinha um plano de me deixar bêbada, porque ele sabe que eu fico ainda mais safada quando estou bêbada. Então começamos a conversar...

Durante a conversa eu ia soltando palavras de duplo sentido, enquanto ele ia passando a mão na minha coxa querendo chegar na virilha escondido pela mesa.Fui entrando no jogo dele, então chamei ele pra sentar ao meu lado. Ele começou a beijar de leve o meu pescoço, fui sentindo o arrepio da sua barba tocando a minha pele, enquanto os meus braços ficavam super arrepiados, passava a minha mão na sua calça, sentindo aquele pau duro que latejava, enquanto falávamos putaria.

- Suzi: "Nossa, seu pau já está assim?"

- Marcelo: “desde que chegamos” dando uma mordida leve e uma lambida na ponta da minha orelha”.

- Suzi: "eu amo quando seu pau fica duro nesses momentos, você não tá com vontade de passar a mão aqui?"Colocando dele de leve na mão na minha xereca e dando uma piscadinha com aqueles olhos de safada.

Nesse momento Marcelo pode confirmar que eu realmente estava sem calcinha, a minha calça era fininha, então o meu mel escorria e molhou os seus dedos através da calça, já estava encharcada de tesão. Então ele me perguntou:

- Marcelo:“O que você acha da gente compra algo mais romântico e terminar de beber no nosso destino final?”

Eu quase não tava aguentando mais o meu tesão,essa pergunta foi um alívio e aceitei na hora, nesse momento já tava doida pra sentar com força sentindo aquele pau na minha xota, pedi para irmos logo.

Ele vira o resto da cerveja do seu copo, pede uma garrafa de vinho no bar e chamou um uber, me deixando muito curiosa e excitada, já que amo me exibir!

Quando o uber chegou, entramos e como estávamos com muito tesão, fomos durante o caminho todo nos beijando, abraçando e passando a mão por todo nosso corpo, nos tocando por cima das nossas roupas, como se não houvesse mais ninguém no carro. Enquanto isso o motorista ia assistindo tudo pelo retrovisor, isso me deixava ainda mais excitada me fazendo a gozar pela primeira vez na noite.

Depois chegamos ao nosso destino. Claro que era um motel, mas os detalhes vou contar apenas no próximo texto.

  • Enviado ao Te Contos por Suzi

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