By; Bernado
Me chamo Bernado e recentemente, em minhas caminhadas
diárias, observei uma mulher que também se exercitava caminhando em sentido
contrário ao meu, de tal forma que nossos olhares se cruzaram; e bastou apenas
isso para que eu me sentisse atraído por ela; tratava-se de uma mulher madura,
com alguns quilos a mais e também alguns atributos insinuantes. Eu bem que
poderia ter invertido meu caminho e alcançá-la para que pudéssemos trocar
algumas palavras …, infelizmente, eu não o fiz e me lamentei muito por isso.
Entretanto, como costumo dizer o destino, algumas vezes,
é irônico e outras é safado! (e neste último quesito ele costuma caprichar!). E
foi assim que tornei a me encontrar com aquela mulher; desta vez, foi dentro de
um supermercado. Aconteceu uma nova troca de olhares, porém, desta vez foram um
pouco mais intensos, rolando até mesmo um sorriso por parte dela. Aproximei-me
dela na gôndola de refeições prontas e simulando um desinteresse pedi
orientações sobre o que escolher.
Assim, começamos uma conversa que prosseguiu até os
caixas de pagamento; na saída do supermercado, após colocarmos máscaras,
perguntei onde morava, ao que ela me disse que ficava nas redondezas.
Prontamente me ofereci para dar-lhe uma carona; ela ensaiou uma desculpa
afirmando que não era muito longe, mas para minha sorte uma chuva se
avizinhava, permitindo que eu insistisse no convite, ao qual ela acabou se
rendendo.
Dentro do carro fiquei sabendo um pouco mais sobre ela:
seu nome era Maíra, recentemente separada, sem filhos e morando sozinha; quando
perguntei se poderia comentar os motivos da separação, ela foi enfática ao
responder:
-Ele me trocou! Por uma mais novinha …, e segundo ele
muito boa de cama!
-Olhe, meu amor …, tenho certeza que ele não sabe o que
perdeu! – respondi insinuante.
-E você? Acha que sabe? – questionou ela a queima-roupa.
-Saber não sei – devolvi com um tom maroto – Mas bem que
gostaria de saber!
-É mesmo, é? Você é bem safado! – disse ela em tom
brincalhão.
-Você nem faz ideia o quanto sou safado! – devolvi no
mesmo tom.
-Então, vem comigo para tomarmos um café na minha casa? –
disse ela em tom convidativo – E quem sabe você me mostra toda essa safadeza!
A casa de Maíra era um sobradinho acanhado em uma rua
discreta onde quase não se via movimento; entramos em sua casa e ela correu
para a cozinha para preparar o café; atirou os sapatos para longe dizendo que
adorava andar descalça pela casa.
-Só descalça? – perguntei, atiçando a safada.
-Claro que não! Também adoro ficar pelada! – ela
respondeu com entre risinhos.
-Ué! Então porque não fica? – insisti em minha
provocação.
-Só se for com uma condição – respondeu ela me encarando
com um olhar intrigante – Você também tem que ficar pelado!
Antes que ela pudesse repensar sua condição, tirei a
camiseta e deixei a bermuda escorrer até o chão. Ao me ver nu, o olhar da fêmea
faiscou, comprovando minha suspeita de que ela estava na seca há algum tempo.
Maíra, sentindo-se provocada fez o mesmo. Ao vê-la pelada confirmei minhas
suspeitas de que ela era uma gordinha gostosa e safada. Os peitos grandes e um
pouco caídos guardavam uma sensualidade muito particular, especialmente por
seus mamilos achatados e coroados por enorme aureolas.
A buceta era saliente e lisa, levemente oculta por uma
barriga cuja flacidez dava vontade de apertar e de morder; começamos a nos
beijar com muito arrojo, e as mãos ávidas dela em busca do meu cacete eram mais
uma prova de que a ausência de sexo a deixava ensandecida. Levei-a para o sofá
da sala e fiz com que ela se sentasse com as pernas bem abertas.
De joelhos na sua frente, mergulhei meu rosto e com o
auxílio das mãos, abri aquela vagina cheirosa, passando a dar-lhe muitas
linguadas e lambidas; e tal era o estado de excitação de Maíra que bastou
apenas um pouco de dedicação para que ela experimentasse um primeiro orgasmo
que foi logo sucedido por outros.
Com meus lábios lambuzados, busquei pela boca de Maíra
que de pronto aceitou o convite para mais beijos. Em seguida, desci até os
mamilos, passando a saboreá-los alternadamente em minha boca; eram muito suculentos
e os gemidos dela certificavam que estava a gostar muito da carícia. Ela
acariciou meus cabelos, pedindo que eu não parasse. Enquanto sugava aquelas
delícias, desci a mão até sua gruta, ora massageando o clítoris, ora fuçando
seu interior com dois dedos, o que provocou mais orgasmos em minha parceira.
Em minha mente, a intenção final consistia em uma foda
bem-dada naquela gordinha tarada e todos as minhas ações foram orientadas neste
sentido; continuei a sugar e lamber os mamilos daqueles peitos generosos,
dedilhando e fuçando sua vagina com muito arroubo …, entretanto …
-Ahhhh! Uhhh! Espera! …, espera um pouco, por favor! –
balbuciou ela em tom de súplica – posso te pedir uma coisa?
-Claro que pode! Peça o que quiser – respondi encarando
aquele rosto suave e bonito.
-Acho que ainda não estou preparada para ir muito além –
disse ela em tom hesitante – Você se importa se ficarmos apenas por aqui mesmo
…, digo, nas carícias em gozadas?
Por um momento eu não soube o que responder; estava
naquela situação de que quando a cabeça de baixo endurece a de cima enlouquece,
pensando apenas em foder aquela buceta! Todavia, a expressão no rosto de Maíra
era tão suave e também tão temerosa, que não tive escolha senão concordar com o
pedido dela.
Ao ouvir minha concordância com sua proposta, Maíra
sorriu com ternura e percebi que meu gesto a sensibilizara; retornei a saborear
suas mamas e dedar sua vagina, ouvindo-a gozar como louca; em dado momento ela
segurou meu pau com sua mão e começou a me masturbar.
- “Se eu pedir pra você bater uma punheta pra mim, você
bate?”, perguntou ela de sopetão, com uma expressa bem sapeca.
Respondi que sim, mas também quis saber o motivo.
-Ah! É que sempre adorei ver um homem se masturbar pra
mim! – respondeu ela com uma risadinha indisfarçável – E você acredita que meu
marido dizia que eu tinha obrigação de masturbá-lo?
Trocamos de posição e eu fiquei sentado, com Maíra ao meu
lado, colada ao meu corpo enquanto eu me masturbava bem devagar; vez por outra,
ela acariciava minhas bolas, lambia meus mamilos e me beijava; a medida em que
eu acelerava os movimentos, ela me incentivava com palavras ditas ao pé do
ouvido.
E houve outros momentos em que ela pedia para fazê-lo em
meu lugar; confessei a ela que adorava quando uma mulher me masturbava, pois me
dava uma sensação de cumplicidade muito grande.
Permanecemos nessa brincadeira gostosa, inclusive com
momentos em que Maíra abria as pernas e pedia uma bolinação em sua gruta; eu
atendia até que ela experimentasse mais um orgasmo, e então voltávamos a minha
masturbação.
Depois de muito tempo, ela também começou a dedilhar sua
vagina e apertar seu clítoris, obtendo mais gozos sem tirar os olhos de minha
atividade.
-Ahhhhh! Uhhhh! Que delícia – resmunguei eu enquanto
intensificava os movimentos manuais – Acho que estou próximo de gozar …, Maíra!
Maíra! Acho que vou …
-Não! Espera! Ainda não! – implorou ela – Goza nos meus
peitos, goza! Me lambuza com a porra quente! Vem! Vem pra mim!
Imediatamente, ela se deitou sobre o sofá pedindo que eu
viesse sobre ela; procurei uma posição mais adequada, com um joelho flexionado
e a outra perna apoiada no chão e segui com a punheta roçando meu mastro entre
as tetas de Maíra, que as segurava pelas laterais, formando um vale onde meu
pau podia de posicionar. Finalmente, gozei! Aos gritos e gemidos, com meus
músculos contraindo-se involuntariamente, ejaculei, despejando minha carga de
sêmen sobre os peitos, pescoço e até mesmo rosto de Maíra.
Um pouco mais tarde, já recompostos, Maíra me acompanhou
até a porta; nos beijamos longamente e eu ousei perguntar se poderia voltar.
-“Você pode voltar quando quiser! Mas, confesso que vou
adorar ver você se masturbar para mim, outra vez!”, ela respondeu com um
sorriso maroto no rosto.
Eu voltarei em breve !
- Enviado ao Te Contos por Bernado
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