By: Beatriz
Oi, me
chamo Beatriz, tenho 24 anos, sou de São Paulo.
Eu ainda
fico impressionada com as surpresas que a vida me traz. Além de outras coisas,
eu trabalho com desenvolvimento de layout para sites e meu pai veio até mim há
umas duas semanas me dizendo que um colega seu do trabalho necessitava
reformular sua página na internet. Ele me indicou para pegar esse serviço.
Durante as
últimas duas semanas, foram horas de conversa a respeito do novo projeto. Com
elaboração de vários protótipos e muitos pedidos de alteração.
Utilizamos
uma cafeteria num shopping aqui em São Paulo para as nossas conversas
presenciais. Eu não o conhecia. Vou fazer aqui uma breve apresentação.
O nome dele
é Vilson. Tem por volta dos 45 anos, moreno de cabelo curtinho e levemente
grisalho. Ele trabalha com meu pai há aproximadamente 3 anos e também possui
seus projetos paralelos. É um homem bem apessoado. Não digo que é um deus
grego, mas tem lá o seu charme. O que mais me chamou atenção nele foi seu senso
de humor. Nos divertíamos durante as conversas sobre o desenvolvimento do site.
Na última
sexta-feira, nos reencontramos na cafeteria para tratar dos últimos detalhes. O
café estava maravilhoso e eu ria muito das besteiras que ele dizia.
Ao sair,
percebemos que estava chovendo muito! E ele se ofereceu para me dar uma carona
até em casa. Num primeiro momento eu disse que não precisava, mas como ele
insistiu e a chuva estava bem forte, acabei aceitando.
Saímos do
shopping e no caminho para casa tinha muito trânsito. Ficamos um bom tempo
parados. E conversa foi caminhando pro lado pessoal.
Ele perguntou
sobre minha rotina, sobre meus gostos e, finalmente, se eu namorava. Disse que
sim. E ele respondeu dizendo que uma garota como eu dificilmente estaria
solteira.
Eu
respondi, em tom de brincadeira, que um cara como ele dificilmente encontraria
alguém para casar-se com ele e mesmo assim ele encontrou. Que não devemos
julgar pelas aparência.
Ele riu e
perguntou há quanto tempo estávamos namorando. E continuou perguntando sobre
nosso relacionamento.
Até que a
intimidade foi crescendo e, com aquele jeito engraçado dele, acabou perguntando
sobre intimidades e eu mesmo com muita vergonha entrei no clima e fui
respondendo e perguntando tambem:
Ele
perguntou a respeito da minha primeira vez. Quando foi, se tinha sido legal e
etc. A conversa, então, acabou tomando esse caminho. Até que ele perguntou:
-
"estou bem curioso, será que você podia me responder uma coisa?". E
continuou: "toda mulher tem sua posição preferida. Qual é a sua?"
Novamente
senti um calorzinho no meu rosto. Ele me olhava com um olhar muito safado e eu
pensando comigo mesma se ele merecia saber detalhes tão íntimos meus.
Mais um
tempo de silêncio.. Meu coração disparou, fiquei ansiosa por falar essas coisas
pra ele. Tomei coragem.
- "Existem
várias que eu gosto, não sei se tenho uma preferida". E continuei: - "acho
que gosto mais quando eu vou por cima"
Ele
respondeu: - "Uau! Não imaginei que seria isso."
Eu: -
"Por que?"
Ele: - "Geralmente
garotas que gostam de ir por cima são mais dominadoras. Quer dizer então que
você gosta de controlar a situação?"
Eu: - "Nem
sempre. Muitas vezes gosto de ser dominada também. Mas, como gosto de sentar e
os meninos falam que eu faço isso bem... aí considero como a minha
favorita."
Ele: -
"Tenho que confessar que estou imaginando como você faz isso."
Eu dei uma
risadinha sem graça.
Ele: - "Toparia
uma aventura com um cara mais velho?"
Eu fiquei
surpresa!!! Eu achei que ficaria só naquela conversa fiada. Não pensei que ele
seria ousado o suficiente para propor sexo comigo.
Eu: - "Eu
namoro, lembra?"
Ele: - "E
eu sou casado. Mais um motivo pra você ficar tranquila de que isso nunca viria
a público. Mas, você Beatriz, está mexendo muito comigo. Você é uma mulher
extremamente atraente e não consigo mais parar de pensar nessas histórias que
me contou."
Foi um
desabafo e tanto. Olhei pra ele e percebi o olhar de desejo que ele jogava
sobre mim. Ele continuou:
-
"Desde que te conheci você me surpreendeu muito. Com seu talento, com seu
bom humor... Mas não poderia deixar de reparar que meu colega tem uma filha belíssima".
Eu: -
"Mais um motivo para achar isso uma loucura. Como você pode pensar em sair
com a filha do seu colega de trabalho? Ele te indicou meu serviço na mais pura
das intenções."
Ele: - "Sim,
e eu nunca imaginei que pudesse ter atração por você."
Eu: - "Você
é muito safado!" (Mas disse isso já esboçando um sorrisinho de leve, meio
"indignada" com a situação).
Ele: - "olha,
esse trânsito aqui.. poderíamos estar em um lugar muito melhor..". E
continuou: - "Quero te mostrar uma coisa..."
Foi abrindo
sua calça social. Eu olhei pra frente, via os carros andando lentamente. Eu
estava num conflito enorme. Estava com vontade, mas novamente com medo de me
entregar a uma dessas surpresas da vida.
Ele: - "olha..."
Eu olhei e
ele estava com o pau pra fora. Entramos numa rua à direita e viramos novamente.
Conseguimos pegar a avenida no sentido contrário, no contra-fluxo.
O carro
começou a andar mais rápido e o motel estava mais próximo. Entre uma passagem
de marcha e outra, ele voltava a colocar minha mão em seu pau. Eu batia uma
punheta bem de leve para ele. Só para ir sentindo.
Chegamos ao
motel, período de 1 hora.
- "Não
podemos demorar, ninguém pode desconfiar".
Entramos no
quarto, ele já veio para cima de mim. Me beijou.
- "Que
vontade que eu estava de beijar sua boca", me disse entre beijos.
Ele tinha
uma pegada bem forte, diferente dos garotos com quem costumava sair. Acho que a
idade e a experiência fazem mesmo a diferença. Ele continuava me beijando,
tirou sua camisa, a luz do quarto estava quase totalmente apagada. Deixamos
apenas uma luz de canto acesa com baixa intensidade.
Eu fui
desabotoando minha camisa também e a tirei, ele me ajudou a abrir meu sutiã e o
retirou também, pegou nos meus seios. Eu já respirava fundo, forte e ele
pegando nos meus seios.
Ele
percebia que eu estava gostando e foi pegando neles cada vez mais.
- "Gostou
mesmo deles, hein", falei pra ele.
Ele: - "são
uma delicia! Você é muito atraente!"
Ele tentou abrir
minha calça e eu o impedi, estávamos em pé ainda. Ele tentou abrir minha calça
novamente e eu o impedi outra vez. Foi aí que eu abri a calça dele e tirei
aquele pau pra fora, me ajoelhei no chão e fui mamando, ele passava as mãos em
meus cabelos enquanto respirava bem forte, e eu chupava cada vez mais também.
Ouvia:-
"isso.... nossa, que gostoso que você faz!"
Senti a
rola dele bem dura na minha boca...ele segurou minha cabeça para que eu
parasse...
- "Assim
você me faz gozar, gata!"
Mas como,
se eu mal tinha começado?, pensei comigo. Aí eu pedi que ele se sentasse na
beira da cama. Ele, obediente, se sentou. Eu estava com uma calça jeans azul
clarinho e um sapatinho de salto baixo, me virei de costas pra ele e fui
abrindo minha calça, fui tirando devagarzinho, revelando aos poucos a minha
bunda.
- "Caralho...",
ele falou baixinho.
Empinei bem
meu bumbum e fui tirando minha calça. Depois cheguei pertinho dele, ainda de
costas pra ele e disse:
- "Tira
minha calcinha"
Ele foi
tirando bem devagar e eu rebolava também bem devagarinho enquanto isso, calcinha
tirada, ele deu um tapa na minha bunda.
- "Ai...",
soltei baixinho.
Fui até o
móvel ao lado da cama e peguei a camisinha que o motel deixava disponível, coloquei
nele. Ele ainda sentado na beira da cama assim ficou.
Eu de
costas pra ele fui me posicionando, e abaixando lentamente, empinando minha
bunda, encaixei minha bucetinha na cabeça daquele pau e fui sentindo ele
entrando..
Foi uma
delicia ouvir a respiração nesse momento.. Fui sentando bem devagar nele, e ele
começou a apertar minha bunda. Fui aumentando o ritmo e comecei a sentar mais
forte e mais rápido.
- "Sua
cachorrinha gostosa", ele me xingou.
Eu gemia e
ele batia na minha bunda!
- "Que
bunda gostosa! Bunda lisinha!", falou.
E eu
provoquei: - "Tá gostando, tio?"
Nossa, ele
perdeu o controle, bateu muito forte na minha bunda. E aí que eu sentava mesmo.
Ele me segurou forte pela cintura..
- "Vou
gozar!"
Rebolei bem
gostosinho e ele gozou!
- "Nossa,
como você é gostosa! Puta que pariu, você é muito safada!"
E
continuava olhando para mim..Eu me levantava e colocava minha roupa.
- "Vamos?
.. Está ficando tarde", falei.
E assim ele
me levou até em casa, pedi que me deixasse na esquina pra que ninguém me visse
chegando com ele.
Depois
dessa ele aprovou o projeto do site sem pedir mais nenhuma alteração.
- Enviado ao Te Contos por Beatriz
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