quinta-feira, 13 de outubro de 2022

Ajudei e me dei bem (lesb)

By; Lais

Oi, me chamo Lais, tenho 24 anos, sou de São Paulo capital.

Depois de ler um conto aqui antes de dormir fiquei lembrando de algumas aventuras sexuais que tive nos tempos de colégio. Infelizmente, comecei no mundo do sexo muito cedo, diversos arrependimentos, algumas consequências e muita história pra contar.

Uma das boas lembranças que tenho, é de ter ajudado minha melhor amiga a ter seu primeiro orgasmo. No banheiro do colégio, cabulando aula.

Não me considero bissexual, mas tem algo nela que me atrai muito. Seu corpo é perfeito, cabelos curtos, seios extremamente fartos e um pouco mais baixa do que eu.

Lembro que havíamos passado o intervalo inteiro no banheiro falando sobre sexo, sobre coisas engraçadas, situações inusitadas, até ter a informação de que ela nunca tinha tido um orgasmo. Questionei-a o porque e tive a resposta de que nenhuma pessoa havia feito ela sentir muito prazer. Ali eu senti que era minha chance.

Já como estávamos no canto, ninguém na porta poderia nos ver. Quando o sinal bateu e o pátio ficou vazio, ali senti que era minha chance. Tentei beijá-la algumas vezes, mas minha amiga desviou de mim, abaixava a cabeça e ria. Acabei perdendo o controle. Peguei-a pela nuca, prensei-a na parede e beijei-a, empurrando o meu corpo contra o dela. Ela resistiu por alguns segundos, mas acabou cedendo.
Puxei-a para dentro da cabine e sentei-a na privada, sentando no seu colo, tirando sua camiseta do uniforme, beijando e logo acariciando seus seios com vontade. Ao tirar seu sutien, aqueles seios enormes à mostra me deixaram louca.

Enquanto tentava chupar um, o outro ficava em minhas mãos, queria ter tudo comigo, lambendo, chupando, mordendo e acariciando. Ela sem reação, apenas unhava minhas costas e ofegava. Me ajoelhei na sua frente, a sorte é de que uniformes não possuem cintos, botões ou zíperes, então é mais fácil de tirar e por.

Ordenei que tirasse a calça. Abri suas pernas, e vi uma grande mancha úmida em sua calcinha. Cheguei mais perto e a lambi. Estava molhadinha, pra mim.

Ordenei que elevasse o quadril para tirar sua calcinha e que continuasse de pernas abertas. Olhei em seus olhos enquanto introduzia um dedo. Fui aumentando a velocidade, então coloquei mais um dedo. Minha amiga apertava a perna, mordia os lábios de tesão. Tirei os dedos de dentro dela e os lambi. Depois passei meus dedos em seus lábios e disse:

– Sinta seu gosto. Sinta como você é gostosa.

Ela lambeu os lábios e sorriu pra mim. Afastei mais suas pernas, e com uma mão em cada coxa, fui chegando perto e dei a primeira lambida. Ela suspirou. Fui chupando seu clitóris com cuidado, passando a língua nela toda, até que penetrei minha língua em sua buceta, fazendo movimentos rápidos. Senti meu cabelo sendo puxado muitas vezes. Quanto mais lambia e chupava, mais ela puxava meu cabelo e apertava os seios. Chupava, mordia, penetrava e lambia.

Até que ela me pediu para que enfiasse a língua e a manter lá. Logo senti um delicioso suco tocando a ponta da minha língua. Ela havia gozado, em minha boca.
Fiz questão de limpá-la todinha com a língua. Levantei a cabeça com o rosto todo melado, lambi os labios com o seu gosto enquanto olhava em seus olhos.

Tentando se recompor e vestir o uniforme, ela me deu um ligeiro selinho e me disse:

– Obrigada. Eu quero mais.

Sorri de lado, esperei-a se vestir e abrir a cabine. Lavei meu rosto, minha boca e minhas mãos. Senti um beijo em minha nuca. Ela me abraçou e disse que precisava voltar pra sala. Ainda tímida e sem reação pelo o que tinha ocorrido.

Depois desse dia, sempre transamos, mesmo já casadas, com filhos, sempre estamos nos encontrando para transar.

  • Enviado ao Te Contos por Lais

 

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