By; Isabela
Eu me chamo Isabela, tenho hoje 24 anos, moro em Goiania, mas sou de uma cidade no interior de Goias que não revelarei qual.
Eu amo ler os contos aqui no Tc, e resolvi compartilhar algo bem gostoso que aconteceu comigo em 2020.
Assim que minhas aulas pararam por causa da pandemia tive que voltar pra casa da minha mãe no interior, ela tinha se mudado de cidade fazia apenas algumas semanas e eu mal conhecia o novo bairro, o que não fazia muita diferença afinal não dava pra sair de casa mesmo.
Por um bom tempo fiquei no tédio sem nada pra fazer, mas algo mudou certo dia que eu estava toda esparramada na rede da varanda mexendo no celular, notei um homem me observando da janela da casa ao lado, que ficava numa posição pouco acima do muro. Fingi que não tinha notado e disfarçadamente observei aquele homem, parecia ter entre 30 e 40 anos, não achei ele muito bonito, mas tinha um olhar de safado que me deixou bem desconcertada.
No dia seguinte aconteceu a mesma coisa, assim que sai na varanda logo ele apareceu me observando, fiquei receosa afinal estava sozinha em casa, ainda assim a curiosidade foi maior, me sentei na escadinha que dá para o quintal e fiquei lá parada fingindo que não percebia ele me olhando.
Alguns minutos depois gelei quando escutei ele me chamando, perguntando meu nome, um pouco receosa respondi, ele perguntou onde minha mãe trabalhava afinal mesmo com tudo fechado ela sempre saia cedinho, respondi que era porque ela é enfermeira e nessa época estava ainda mais corrido no trabalho.
Eu não imaginava mais como reagir, pois ele já sabia que eu ficava sozinha em casa o dia todo, se ele fosse um tarado pervertido bastaria pular aquele pequeno muro e nem imagino o que faria comigo.
Mesmo assim conversamos mais um pouco e descobri que seu nome era Diego, ele também estava ficando em casa, pois a empresa que trabalhava tinha parado, ele era casado, mas sua mulher naquele período tinha ido cuidar da mãe dela e ele ficava sozinho.
Quando fui para me despedir dizendo que minha mãe já estava chegando, Diego pediu meu telefone, aquele homem não tinha um pingo de vergonha, só que mesmo assim eu passei meu número, e como era de se imaginar, ele ficou até tarde da noite me mandando mensagem.
Pra piorar, no dia seguinte acordei com um fogo danado, não sabia se saía na varanda ou ficava trancada fugindo da visão dele, mas a curiosidade me fez arriscar, tomei um banho, coloquei um shortinho e sentei na escada. Em alguns minutos percebi aquele homem me fitando inteira, ele me chamou até a parte mais baixa do muro e foi puxando conversa enquanto me comia com os olhos. Eu não sabia o que se passava na sua mente, não sabia se era um louco, um psicopata ou o que faria comigo se eu desse mais abertura.
Tremi de medo e ansiedade quando Diego me chamou para ir a sua casa, eu já imaginava o que ele queria, só não sabia se estava pronta para fazer algo com aquele homem, recusei e inventei que minha mãe chegaria mais cedo e entrei correndo em casa, o resto do dia fiquei imaginando o que teria acontecido se eu tivesse aceitado seu convite.
Por mensagens ele perguntou se tinha me assustado fazendo aquela proposta, para me fazer de independente respondi que não, mesmo sabendo que no dia seguinte ele me chamaria novamente se eu desse abertura.
Me preparei mentalmente até estar disposta a aceitar aquele risco, no dia seguinte após o almoço tomei um belo banho, me depilei, vesti um shortinho e uma blusinha rendada que adoro.
Assim que respondi sua primeira mensagem notei ela me observando da janela, não demorou e ele fez uma nova proposta para ir até sua casa, mesmo receosa acabei aceitando, assim que pulei o muro e entrei uma euforia e ansiedade tomaram conta de mim, eu estava sozinha com um quase total desconhecido sem saber o que poderia acontecer.
Enquanto me mostrava a casa fui percebendo seus olhares tarados pro meu corpo, eu até já estava tentando me preparar psicologicamente caso ele me agarrasse a força, porém Diego foi com calma e conversamos sobre vários assuntos enquanto ele preparava uma bebida pra gente.
Assim que voltamos pra sala ele parou de se segurar e mostrou o que realmente queria, sem rodeios me puxou sentada sobre seu colo, senti aquela mão percorrer lentamente minhas coxas enquanto ele ainda fazia algumas perguntas e elogios sobre mim, até que num momento ele apertou com mais força minha perna e resmungou:
– Menina, vc ta me deixando maluco!
– hmm, é mesmo? To percebendo essa mão que não para quieta..
– Demais, se vc soubesse o que to sentindo..
– O que? Me conta!
Nesse momento ele segurou com mais força minha cintura e senti aquele volume pulsando debaixo da minha bunda, dei uma mexidinha sobre ele me acomodando, ele falou na hora:
– Gostosa! To louco de tesão!
– É, deu pra sentir mesmo…
Diego segurou meu rosto falando colado na minha boca:
– Safada, assim que eu gosto!
Ele me puxou pra um beijo, aquela língua invadiu minha boca com força quase me sufocando, enquanto isso suas mãos percorriam meu corpo de forma ainda mais atrevida. Instantaneamente senti um calor crescendo no meu ventre e retribui seus beijos, enquanto nossas línguas dançavam uma na outra comecei a rebolar sobre seu colo me esfregando naquele volume duro, faltava pouco pra eu perder o que ainda podia ter de medo de me entregar.
Diego me colocou de pé na sua frente, segurou minha cintura com força e me virou de costas, senti sua mão acariciar minha bunda e descer por entre minhas pernas, me encolhi soltando um gemidinho, nesse momento ele levantou e me agarrou por trás me empurrando até uma parede.
Ele foi se esfregando em mim enquanto mordia minha nuca e massegeava meus seios, me virou de frente e me apertou com força contra a parede, sua boca me sufocou ainda mais enquanto ele percorria os dedos sobre meu shortinho. Eu já sentia minha bocetinha ficando toda úmida e comecei a gemer baixinho, nesse instante ele sussurrou no meu ouvido:
– Faz tempo que eu tava louco pra te trazer aqui coisinha gostosa!
– Ainn, safado! Pra fazer o que?
– O que vc acha?
Levei a mão sobre sua bermuda e respondi:
– hmm, nem imagino!
– Menina, vc ta brincando comigo, continua pra vc ver!
– Ahh é? O que vc vai fazer comigo?
– Vou te fuder gostoso!
- Hmmm, abusado! Mas minha mãe não pode saber que eu vim aqui, nunca!
– É nosso segredinho, vem aqui vem!
Ele me levantou nos braços e me levou pro quarto, me jogou na cama e se deitou por cima de mim beijando minha boca, o corpo daquele homem me prendeu, me senti dominada, sem chance alguma de escapar das suas perversões.
Diego desceu percorrendo as mãos pelo meu corpo e levantou minha blusinha expondo meus seios, fez uma massagem e segurou eles com força, senti aquela língua esfregar no meu mamilo, um arrepio percorreu meu corpo me fazendo contorcer debaixo dele, aos poucos foi sugando meus biquinhos, mordendo, lambendo, eu tremia de prazer sendo explorada daquela maneira.
Assim que ele continuou descendo em direção ao meu shortinho o segurei dizendo que queria experimentar algo antes, no momento que ele ficou de pé na minha frente abri o zíper da sua calça deixando saltar pra fora seu pau duro. Observei aquele cacete pulsando cheio de veias, a babinha que escorria dele já tinha melado toda a cabeça, segurei ele na base deixando bem ereto em direção ao meu rosto e comecei a esfregar o dedo na glande lambuzando a região com seu próprio liquido.
Ele até se encolheu comigo fazendo aquilo, percebi mais uma gotinha escorrendo e levei a ponta da língua até lá, comecei a percorrer a língua na cabeça, aquele líquido não tinha sabor, mas demonstrava o quanto aquele homem me queria, imaginar isso me dava ainda mais desejo.
Aos poucos fui chupando, lambendo, sorvendo aquela pica na minha boca, ele segurando meus cabelos acompanhava os movimentos quase paralisado. Ele se deitou na cama, continuei chupando e pouco depois fui até suas bolas, olhei pra ele dando um sorrisinho e comecei a sugar aquele saco, Diego se contorceu resmungando:
– Caralho, putinha gostosa, vou fica louco assim!
– O que foi? Gosta que beija aqui safado?
– aham, que tesão!!!!
Comecei a sugar mais, até ter suas bolas inteiras dentro da minha boca, olhei em seus olhos enquanto continuava chupando, ele resmungou:
– Delicia! Isso, chupa! Que tesão!
Olhei em seus olhos com as bolas ainda na boca e suguei com força, fui brincando por mais um tempo naquele saco e voltei sugando sua pica, de súbito ele me agarrou e me jogou na cama, arrancou de uma vez meu shortinho e se deitou por cima de mim, no mesmo instante senti aquela cabeça melada esfregando na minha entradinha pressionando pra me invadir.
Eu já estava toda molhadinha, fui acolhendo ele com prazer, bastaram alguns movimentos e entrou inteiro se alojando dentro de mim, Diego beijou minha boca e começou a movimentar num vai e vem devagar, fechei os olhos gemendo debaixo dele.
Após algumas estocadas ele tirou aquela pica toda melada de dentro de mim, olhei em seus olhos enquanto ele dava mais algumas esfregadas na minha entradinha, ele empurrou com força, gritei me contorcendo e virando os olhos, ele agarrou meu rosto falando:
– Que bucetinha gostosa, ta toda melada!
– Aiin, eu to! Que delicia, vc que deixou ela assim, mete vai!
Ele começou a bombar forte gemendo:
– Assim é? vou arromba bem gostoso essa bucetinha!
– Hmmm, isso!! que delícia! Então me arromba cachorro!
Alucinei com as socadas fortes daquele cacete me invadindo freneticamente, comecei a gritar alto e logo um delicioso orgasmo percorreu meu ventre, me contorci presa debaixo dele enquanto as contrações percorriam meu ventre, grudei as unhas nas suas costas respirando fundo.
Um tempo depois fomos mudar de posição, assim que ele se virou na cama fui por cima me preparando para cavalgar naquele homem, me posicionei sobre ele, segurei aquele pau na posição e comecei a sentar devagar, Diego com as mãos nas minhas coxas apenas me observava descendo até acolher ele inteiro, comecei a rebolar, acho uma delícia fazer isso porque sinto meu grelinho esfregando na sua pele enquanto o pau inteiro está dentro de mim.
Aos poucos comecei a subir e descer, Diego olhava fixamente nos meus olhos que até fiquei tímida fazendo aquilo, ele levou as mãos nos meus seios e resmungou:
– Porra menina, assim vc me deixa doido!
Dei uma reboladinha sobre ele e perguntei:
– Deixo? Pq?
– Pq é uma gostosa safada!
– Safada eu? Sou uma santa amor!
– Só a carinha de santa, no resto…
– No resto eu sou o que?
– Vc sabe o que!
Rebolei mais forte sobre ele dizendo:
– Ainn, fala vai, o que?
– É uma putinha safada!
– Sou é? Pq vc acha? Uma puta faz isso?
Sai de cima e agarrei aquele pau melado, dei uma chupada forte nele e voltei sentando gostoso, Diego ficou doido me vendo fazer aquilo e falou:
– Caralho!! Vou te fuder inteira sua puta!
Mal consegui sentar e ele me empurrou deitada na cama e foi por cima de mim metendo com força, enquanto seu suor escorria sobre meu corpo.
Um pouco mais calmo ele me agarrou e me botou de quatro, empinei a bunda me expondo todinha pra ele, nesse mesmo momento senti seus dedos percorrendo e penetrando minha boceta, gemi baixinho me contorcendo na frente dele. Logo senti sua cabeça encostando na minha entradinha, mal penetrou e um tapa estalou na minha bunda, minha pele ardeu e um tesão enorme percorreu meu corpo, gemi alto resmungando:
– ainnn, safado!!
– O que foi? doeu?
Dei uma reboladinha pra ele e respondi:
– Doeu…. Que delícia!
Nesse mesmo instante ele agarrou minha bunda com força, fez uma massagem na região e falou:
– Putinha safada, assim que eu gosto!
Ele percebeu que eu tinha dado abertura para as suas taradezas e socou forte pra dentro de mim, começaram os puxões de cabelo, tapas, mordidas, quanto mais eu gemia mais aquele safado se aproveitava. O barulho daquelas bolas estalando na minha boceta a cada empurrada me alucinava ainda mais, dar de quatro sempre me deixa doidinha, ainda mais com ele me segurando com força e metendo gostoso, não demorou e Diego começou a urrar alto, senti as pulsações de seu pau dentro de mim enquanto ele gozava loucamente.
Assim que saiu de trás de mim agarrei aquele pau já mais mole todo melado de porra e dei as últimas punhetadas nele, e ele gozar outra vez.
Ficamos deitados na cama, recuperando as forças, enquanto isso nos beijamos muito, depois tomamos banho juntos, e depois eu fui para casa, e assim pensei comigo que mesmo tendo que ficar isolada em casa, eu teria uma pica sempre me esperando do outro lado do muro.
E foi assim mesmo, durante todo o periodo da pandemia em que não tive aula e a sua mulher estava em outra cidade cuidado da mãe dela, eu fiquei pulando o muro e indo transar com ele, nas noites em que minha mãe ia ter plantão eu dormia com o Diego em sua casa.
Ainda nos encontramos...
- Enviado ao Te Contos por Isabela
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