By; Bruna
Meu nome é Bruna, tenho 27 anos, sou casada.
E o que contar aconteceu agora na segunda feira passada, e eu ainda me encontro totalmente inchadinha e meladinha cada vez que eu penso o que aconteceu e como aconteceu... Espero que vocês gostem muito... como eu gostei.
Segunda feira, cedinho ainda e estava eu na Rua da Alfândega, em uma fabrica de lingerie que eu costumo frequentar. Tinha ido lá comprar algumas peças novas para mim.
O bom de lá é que eles têm uma sala com cabines, totalmente indevassável, onde podemos ficar a experimentar as lingeries.
Tinha escolhido algumas peças, e subi para a sala com cabines, entrei em uma delas, tirei minhas roupas e fiquei a me olhar no espelhão da parede da cabine... eu adoro ver meu corpo nu, adoro ver minha xotinha lisinha e meu grelinho saliente sobressaindo em minha xota, e ai escutei alguém com uma voz sensual falar que tinha adorado me ver do jeito que eu estava, olhei rapidamente e vi que inadvertidamente havia esquecido de puxar a cortina da cabine, sorri e disse que por descuido havia esquecido de fechar a cortina.
Ato continuo, ela entra em minha cabine, fecha a cortina, e olhando-me fixamente nos olhos, diz que vai ficar ali me olhando e que adoraria me ver experimentando as lingeries.
Ok! Vesti primeiro um conjunto preto, com uma calcinha com uma borboleta na frente e atras era apenas um fio de seda, deixando minha bundinha totalmente exposta, eu amo este tipo de calcinha, e sorrindo perguntei para aquela desconhecida se ela havia gostado do modelinho, ela sorrindo, um sorriso lindo, me diz baixinho que havia gostado muito mais da modelo, pois a calcinha ela sempre acabava tirando mesmo, então a modelo era mais interessante.
Virei-me para ela sorrindo, e disse-lhe que ela era muito direta em suas respostas, e ela então me diz que nunca havia gostado de perder tempo nas coisas que ela queria, e eu era uma das coisas que ela queria, sorri e disse que eu também costumava ser assim.
Na cabine tinha uma poltroninha e ela estava sentada nela, e quando tirei a calcinha de borboleta e fiquei novamente nua, ela segura em minhas coxas, fazendo-me virar de frente e então com seus dedos longos os passa por minha xota, naquele contato me senti ficar meladinha, e gemi baixinho por aquele contato... ela olhou-me e disse...
- abre um pouquinho as perninhas, quero te alisar no meio...
Eu abri, e falei;
- pronto... estou abertinha, agora faz gostoso, mais faz direito, pois eu adoro e sou gulosa.
Ela sorrindo me diz que eu sou mais direta ainda do que ela, e eu segurando sua mão a encaminho para o meio de minhas coxas, e a acomodo bem no meio da rachinha de minha xota... ela sente o meu calor, meu melzinho, e diz;
- vamos sair daqui, quero te fazer minha mulherzinha, quero te fazer gozar gostoso, quero fazer tudo contigo.
Alguns minutos depois, já estávamos caminhando pelas ruas a procura de um local para nos duas, como eu já conhecia as redondezas, entramos logo num motel com um nome bem sugestivo, meu cantinho, ela sorrindo disse-me que aquele seria o nosso cantinho.
Entramos, ela pediu uma suíte, pegamos as chaves, entramos no elevador e logo senti seus lábios em meus lábios, sua língua em minha língua e atrevidamente suas mãos me apertavam e eu me entregava totalmente.
Tiramos rapidamente nossas roupas e pude ver então o seu corpo, lindo, maravilhoso, um corpo perfeito, sentia suas mãos passearem sobre meu corpo, procurando minha xota para alisar e mandando que eu gemesse o mais alto que pudesse, pois ela tinha tara em estar com uma fêmea e esta gritasse de prazer, eu a meia voz, falei que o que eu mais gostava era de gemer, gritar, berrar, de prazer e saber que todos os outros estariam escutando meus gemidos, meus gritos, meus berros e com certeza sonhando em estar ali também...
Ela sorriu e disse que então iria me fazer sua cadelinha obediente... sentia ela passar seus dedos em minha xota, aprofunda-los dentro de mim e me dar para que eu mamasse seus dedos até que ela voltava novamente a fazer tudo igual, só sei que estes atos me faziam ir a loucura.
Eu estava admirada com aquele corpo, sua barriguinha era um tanquinho, suas coxas grossas, sua xota era pequenina e totalmente depilada como a minha e eu me deliciava em ver seu grelo, grande, saltando uns bons centímetros para fora de sua cavidade, e eu me deliciei quando ela mandou que eu chupasse seu grelo, pois ela queria sentir o prazer de minha boca e logo estávamos fazendo um 69 cheio de gemidos, gritos e berros.
Ela aproveitava a posição e enfiava dois a três dedos em meu cuzinho, e eu como sou gulosa, piscava meu cuzinho em seus dedos, levando-a a loucura.
Por quase duas horas, gozamos de todas as formas e jeitos, mais a que eu mais gostei, pois me senti sua cadelinha mesmo, foi quando ela com sua mão direita foi introduzindo vagarosamente em minha xota seus dedos longos, e logo eu estava totalmente entalada num fisting fabuloso, com aquela mão toda dentro de minha xota, fazendo-me sentir dor, prazer, tudo que eu gosto.
Gozei tanto que gritei que iria me urinar e ela então aos berros pedindo que eu urinasse em sua boca, e assim o fiz, derramei-me numa mijada em sua boquinha que sugava tudo que tinha dentro de mim. Fomos tomar banhos, e juntinhas nos amamos novamente embaixo do chuveiro e ela então disse que por hoje tinha cessado comigo, mais queria que eu deixasse meu telefone com ela, pois ela ainda queria mais e que amaria se eu fosse sua cadela em todos os momentos que ela me ligasse, e que ela tinha sentido que eu era uma fêmea obediente ao prazer.
Acabamos o banho, começamos a nos vestir, ela pede que eu fique sem calcinhas, pois a que eu estava ela levaria como recordação, claro que a presenteei com minha calcinha meladinha e com o meu cheiro e gosto.
Hoje ainda estou dolorida de tanto prazer sentido, mais louquinha para transar com ela novamente.
- Enviado ao Te Contos por Bruna
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